O grande objectivo do nosso José não passa, certamente, pela demolição do rival ibérico na peça de abertura de uma temporada que se prevê mais disputada do que as anteriores. Interessa-lhe a vitória, claro, mas ele sabe que a Supertaça não passa de um aperitivo tendo em conta o que está para vir.
O Chelsea parte favorito para o [tri]campeonato, nem se discute; se o conseguir, não é proeza de somenos. Nos últimos 25 anos apenas o Liverpool (1982, 1983 e 1984) e o Manchester United (1996, 1997 e 1998) ganharam três Ligas seguidas. Mas o dono russo do Chelsea quer mais, muito mais. Ele tem os olhos fixos no único troféu que pode compensar a enormidade do investimento feito: a ‘Champions’. Depois de oferecer Shevchenko e Ballack a Mourinho, ninguém imagina como reagirá Abramovich a um eventual terceiro insucesso do clube na Liga dos Campeões.
O nosso José sabe que nem um terceiro campeonato poderá bastar para satisfazer Abramovich, por muito que esse feito calasse de vez os últimos focos de resistência da crítica inglesa à extraordinária supremacia do mago português na ‘Premiership’ – a Liga mais dura e exigente do mundo.
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O grande objectivo do nosso José não passa, certamente, pela demolição do rival ibérico na peça de abertura de uma temporada que se prevê mais disputada do que as anteriores. Interessa-lhe a vitória, claro, mas ele sabe que a Supertaça não passa de um aperitivo tendo em conta o que está para vir.
O Chelsea parte favorito para o [tri]campeonato, nem se discute; se o conseguir, não é proeza de somenos. Nos últimos 25 anos apenas o Liverpool (1982, 1983 e 1984) e o Manchester United (1996, 1997 e 1998) ganharam três Ligas seguidas. Mas o dono russo do Chelsea quer mais, muito mais. Ele tem os olhos fixos no único troféu que pode compensar a enormidade do investimento feito: a ‘Champions’. Depois de oferecer Shevchenko e Ballack a Mourinho, ninguém imagina como reagirá Abramovich a um eventual terceiro insucesso do clube na Liga dos Campeões.
O nosso José sabe que nem um terceiro campeonato poderá bastar para satisfazer Abramovich, por muito que esse feito calasse de vez os últimos focos de resistência da crítica inglesa à extraordinária supremacia do mago português na ‘Premiership’ – a Liga mais dura e exigente do mundo.
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