1 de Novembro de 1755.
Ficou conhecido como terramoto de 1755 um sismo que devastou Lisboa e grande parte do sul de Portugal, no dia 1 de Novembro de 1755. Na capital, um maremoto seguiu o terramoto e destruiu a parte baixa da cidade, obrigando à sua reconstruçao, sob comando do 1ºMinistro Marquês de Pombal, e seguindo a arquitectura da época, baseada na simplicidade, na semelhança entre edificios e no aspecto rectilineo do agregado urbano.
Mais no Wikipédia e no Expresso.
10 Comments:
Aparece a figura da Torre de Babel.
IMediatamente surge:
CONFUSÂO
Quando parte duma pessoa normal. Tudo bem.
Quando parte duma mulher armada em intelectual tem desculpa.
Mas quando parte dum intelectual masculino....
... é um burro de carga.
A Torre de Babel tem algo haver com confusão. É certo. Mas é o efeito. A razão daquela torre foi de reunir a humanidasde e marcar o desejo duma raça.
Mas existe uma cambada de intelectuais que julga que o homem é perfeito e deve ser perfeito. Só deve ambicionar a m.rda que é. Se ambiciona fazer WTC deve ser castigado.
É realmente pertubador ouvir estes juizos.
A Torre de Babel é antes demais um desejo do homem em ultrapassar os seus limites. O homem deseja o infinito. Ele odeia o finito.
Mas o que me supreende neste meio intelectual é que para eles o homem deve ser limitado.
Não deve fazer torres muito altas porque não está dentro dos limites do homem. Não deve fazer aquilo nem acolá. Deve ser finito e perceber que só tem aquele tempo de vida.
E quem pensa assim não é uma pessoa nem um grupo delas. Mas qualquer intelectaul pensa assim. Para eles o homem deve ser finito. Não deve ultrapassar os limites.
A Arte jamais deve ser finita.
A Arquitectura jamais deve ser finita mas sim infinita. Mental e espacialmente.
E deve transmiti esse desejo de eternidade e infinito.
A Torre de Babel representa isso. Mas ultrapassar os limites tem os seus riscos. Mas quem arrisca não petisca.
Mas o que mais me espanta é ouvir pessoas que anseiam por fazer boa arquitectura e quererem limitar os horizontes das pessoas comuns.
Os intelectuais não percebem a mentalidade humana. Não percebem as entrelinhas. É certo que ninguém gostaria de morar numa torre de apartamentos. Mas se essa torre de apartamentos tivesse as mesmas qualidades duma vivenda de campo? Como seria a vivência dela?
Os intelectuais são contra WTC's . Representam a ambição e todos os pecados morttais do homem? Mas a verdade é que existem? Porquê?
Os intelectuais quanto mais pensam mais se esquecem do objecto de estudo.
O HOMEM
Eles fabricam os seus homens segundo os familiares, as pessoas comuns e bla, bla.
Não lêem a história nas entrelinhas. Não observam o mundo com os próprios olhos.
Os intelectuais são uns inuteis para a própria espécie.
E não perceberam que o Homem deseja o infinito, deseja ultrapassar os seus próprios limites. Cai mas aprende a não cair na próxima vez. Destroi o mundo. Mas aprende a a recriá-lo outra vez para poder destruir depois.
Este é o homem na sua totalidade e não a sopeira ou a familiar xpto.
Caros intelectuais, vão para os raios que os parta, mais os vossos textos inuteis e mais os vossos juizos de meia tigela. Vocês são uns inuteis.!
Deves arranjar muitos amigos com esse teu feitio...
Desde que eu coloquei aqui um thread com o título"Quero ser um intelactual", que passei a ser um deles. Portanto, estás a ofender-me; ou então explica lá melhor o que é para ti um intelectual.
Estou para saber se, quando te ouço dizer que o Homem deseja o infinito, que quer ultrapassar os limites, esse Homem não será o Walkerjohn e alguns parecidos com ele.
Força. Constrói a tua torre de Babel. Se não tiveres quem te patrocine, não te esqueças de chamar burros aos que eram potenciais donos de obra; também ignorantes, velhos do Restelo ou, pior ainda, na tua perspectiva, intelectuais.
Aliás, a melhor arquitectura é aquela que fica no papel, no CD-ROM,ou tão-somente na cabeça do arquitecto-projectista. É arquitectura que deveria ser, mas que nunca foi materializada porque há um conjunto de burros instalados nos centros de decisão que embirram com essa arquitectura do infinito. Esses decisores estão presos na sua burrice que é a de julgarem que os recursos são finitos.
É também muito gratificante ao arquitecto do infinito, armar-se em vítima, em ser incompreendido. Porque ele cai (felizmente não do infinito), esfola os joelhos e retira todo o prazer de ser tratado e consolado por uma bela enfermeira.
Essa bela enfermeira, escolheu essa profissão, mas não era essa a sua vocação. O que ela queria era ser intelectual, mas viu que não conseguia, pois seria sempre uma intelectual de segunda categoria, em comparação com os intetectuais masculinos.
Agora, coitada, limitada, finita, trata de joelhos arranhados de arquitectos que caiem dos seus edifícios infinitos e imaginários.
Para mim um intelectual é todo aquele inutil que fica com o rabo preso a qualquer coisa. A um preconceito. A um pensamento que não é o seu. É uma pessoa que não tem capacidade de pensar por si mesma.
Quando digo infinito não digo uma torre até á Lua. O Homem em todas coisas que faz fáz-as para vencer a morte. A Morte finaliza a vida. Torna a vida finita. Por isso o homem pretende ultrapassar o limite da morte. É este o principio do infinito.
Néné
"fáz-as"
Da-se!!!
Não quereria dizer "fá-las"?
Presumo que sim.
Estamos cercados.
Carcamanos que atacam os intelectuais em textos pseudo intectuais com idéias idem, cheios de erros ortográficos e gramaticais.
Está a dar-me uma imensa vontade de ser intelectual se isso significar ser o inverso destes "pensadores".
Entretanto deixo-me envolver por uma incontrolável vontade de rir.
CDLx
Ach, é fergonhoso a censura às comentárias.
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ganda m....
os outros comentários eram 100 vezes melhores
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