quarta-feira, março 21, 2007

E o desemprego continua a baixar...

"O cruzamento de dados entre o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Segurança Social motivou metade da descida homóloga do número de desempregados em Fevereiro. Entre o segundo mês de 2006 e o de 2007, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego diminuiu 38 156, segundo divulgou o IEFP na sexta-feira passada. Porém, durante este mesmo período foram anuladas de forma automática cerca de 18,5 mil inscrições relativas a desempregados que entretanto já tinham regressado ao mercado de trabalho, estando, por isso, a receber indevidamente subsídio de desemprego. Ou seja, quase metade (48%) das inscrições de desempregados anuladas durante aquele período resultaram directamente do cruzamento de dados entre os centros de emprego e a Segurança Social (mais aqui)."

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11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Recordo-me que há uns anos atrás, a quando da subida ao poder do Sr. Aznar, em Espanha, a mesma se encontrava em recessão e com o défice alto, aliás como todos os países da anião Europeia na altura, excluindo os nórdicos.

O que vez o Sr. Aznar na altura foi introduzir o choque fiscal, tanto a favor das empresas, em particular das pequenas e médias empresa, como a favor dos trabalhadores. O que aconteceu, revitalizou a economia e o país saiu da recessão que estava a entrar.

Uns anos à frente o Sr. Durão prometeu as mesmas medidas, o tal choque fiscal, como todos se lembram, para combater as mesmas dificuldades. O que aconteceu, inexplicavelmente, foi exactamente ao contrário, aumentou todos os impostos empurrando o país para a recessão. Mais um que tinha mentido e tudo isso para tirar de esforço do um governo anterior que me nada vez em prol do país.

O Sr. Sócrates, sabendo de tudo o que estava a passar com a economia, o que vez foi criar expectativas e prometer coisas que sabia à partida que não iria cumprir. Mas o vez, e com isso foi mais um a mentir, como de costume.

Sr. Sócrates, a única maneira de atrair investimento e revitalizar a economia é fazer aquilo que se deveria ter feito em 2002, e acredite que os impostos para combater o défice serão bastantes mais que aqueles que presentemente o Estado está a encaixar.

Analise e pense um pouco e verá que é assim e não sou economista.

Cumprimentos,

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não sei porque é que o ministro está tão preocupado com o desemprego?
Pelos resultados das nomeações xuxas, o governo está no ritmo certo, empenhado em concluir os 150.000 empregos dentro de pouco tempo. P'ra frente que é xuxada!

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Artur não és economista mas eu aindei na mesma escola onde andaram quase todos os responsáveis das finanças de portugal desde há muito. E mais, andei e ando na escola prática que é a gestão das dificuldades das PME de Portugal. Uma das coisas que se aprende nas faculdades de economia é que poupança é igual a investimento! Ora num país onde mais de 90% do tecido empresarial (PMES) está atolado em impostos, em coimas absurdas, em gastos com repressão e normativos burocráticos, em incapacidade concorrencial com os nossos parceiros comerciais pelo custo dos factores produtivos (quase todos nas mãos de monopólios mantidos pelo Estado?...Partidos do poder!), só se vislumbra uma forma de combater o desemprego! MENOS ESTADO, MENOS REGULAÇÃO BUROCRÁTICA...E MENOS ARROGÂNCIA!

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O ministro ainda não usa a mesma empresa de publicidade enganosa do PC? É que ainda há uns dias atrás na notícia "Sócrates sobe nas sondagens" o PC afirmava "Quanto ao desemprego estamos conversados. ... Foram criados mais de 40 mil empregos liquidos. Sabe o que é? Não sabe? ... Há mais gente a entrar no mercado de trabalho não sabe isso?"
40.000 empregos LIQUIDOS ... O PC é doutorado na mentira !

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Existem vários estudos que provam que os modelos que preveem uma maior flexibilidade do mercado de trabalho promovem o aumento do desemprego e da exclusão social, a actual lei laboral, aprovada pelo governo PSD/PP que, embora restritamente, veio facilitar os despedimentos e o encerramento de empresas e sua deslocalização está agora a fazer sentir os seus efeitos, numa altura em que o governo vai fazendo cortes e reduções na protecção social dos desempregados e o responsavel pela pasta vai avançando com o modelo da flexigurança, e a liberalização total do mercado de trabalho aumentam fenomenos de exclusão social. Neste ponto o governo convenientemente omite a parte da segurança dos desempregados, visto que este modelo prevê uma forte rede de apoio ao desempregado, focando-se na flexibilização e facilidade de mudança de emprego não havendo noticia de intenção do governo de conceder um maior apoio e protecção social dos desempregados. Isto trará consigo um desemprego cronico e elevado, a perda de capacidade economica do desempregado especialmente daqueles menos qualificados e com menores hipoteses de se reempregarem, e um aumento da exclusão social.
O facto de estarem a ser feitos cortes na protecção do desemprego e de não haver intenção do governo de aumentar o nivel de protecção e segurança social, e de se prever a tal flexibilização do trabalho, não trará para os Portugueses qualquer vantagem, antes pelo contrario, aumentará a pobreza e transformará o pais apenas em alojamento temporario de multinacionais e outras empresas que hoje se instalam com recurso a fundos europeus. Os investimentos estrangeiros em Portugal são cada vez mais a prazo, onde a vantagem não é a qualificação dos trabalhadores, mas sim os baixos salarios e a irrelevancia legislada atribuida aos movimentos sindicais, e a intenção manifestada pelo governo de manter o pais nestas condições

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Devem o facto de estarem no "poleiro", a terem prometido não só criarem os tais 150.000 novos empregos, como ainda a não aumentarem os impostos, entre outras coisas.
O que é que temos visto, não é exactamente o contrário???
Deviam querer dizer que iam criar mais 150.000 desempregos, tal tem sido o aumento do desemprego, 8,2 % no final de 2006, o valor mais alto nos últimos 20 anos.
Impostos, devem ter algumas 10 ou 15 equipas a ver onde podem ir buscar mais dinheiro, agora até aqueles que se dedicavam a ir à pesca, ou melhor "ir dar banho à minhoca", tal a falta de peixe, tem de pagar, um dia destes aparecem para aí com um imposto sobre o ar que respiramos.
Falava-se muito no combate à corrupção, mas não se vê nada, só propaganda.
A saúde está como vemos, fecham urgências, fecham maternidades levando à suprema ironia que, nalguns casos, as mulheres tem de ir ter os filhos a Espanha (registem-nos como espanhóis, os vossos filhos agradecem), aumentam os medicamentos ou perdem a compartecipação.
As escolas, baseados num princípio economicista, fecham, levando à desertificação cada vez maior do interior do País.
Quanto ao grande problema nacional que é o desemprego, não tem quaisquer resolução enquanto houver as políticas vigentes.
Em primeiro lugar, nunca se deveria ter entrado na CE nas condições em que entramos, nós tinhamos uma indústria atrasada, pouco competitiva e nunca poderiamos ter entrado sem uma salvaguarda das "portas abertas", de pelo menos 10 ou 15 anos,
primeiro deveriamos ter os tais apoios para nos modernizarmos, para instruirmos e formarmos os nossos trabalhadores e depois sim, abrirmos as portas.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

(cont.)- Também muitas das verbas vindas para desenvolvimento e criação de novas empresas, ficaram-se por quintas, todos-terrenos, tudo menos os fins a que se destinavam, resultado ficamos pouco melhor do que estávamos, aliás temos o exemplo da Irlanda, mais pobre do que nós e hoje no topo dos países da UE, a diferença é que soube aplicar as verbas nos sítios certos.
Outro problema que levou ao muito desemprego e talvez à inviabilização deste País, foi a imigração ilegal.
Pode parecer estranha esta minha opinião, mas, se analisarmos com precisão, chegaremos a esta conclusão, para muitos "políticamente incorrecta", mas indesmentível.
A entrada aos imigrantes ilegais, foi "consentida" porque eram uma forma barata de mão-de-obra e sem reivindicações, esta é que foi a causa, os que defendem que foi por causas humanitárias não passam duns mentirosos, como é que explicam as condições miseráveis em que muitos se encontravam e ainda encontram? Então "humanidade" para esses cavalheiros, é pôr as pessoas a viverem como animais e muitas vezes nem lhes pagarem os parcos ordenados???
Quantos destes vigaristas foram presos ou sancionados de alguma maneira???
É evidente que, quem ganha pouco, pouco pode gastar, assim ao substituirem-se muitos portugueses por imigrantes ilegais, muita gente pôs muito dinheiro ao bolso, esqueceu-se foi do futuro, e ele aí está, centenas de milhares de portugueses e até imigrantes desempregados e a economia a ir água abaixo, ficando todos os anos mais atrasada em relação aos outros países da UE.
Outra agravante, é que os imigrantes e no seu legítimo direito, enviam o que podem para os seus países, como aliás os portugueses fizeram, só que, Portugal não é um país gerador de riqueza e vivemos de empréstimos, de forma que temos uma dívida externa colossal para as nossas dimensões e só de juros, pagamos o ano passado 4,4 mil milhões de Euros, qualquer coisa como mais de 850 milhões de contos (mais 50 ou 60 do que no ano anterior), muito mais do que os investimentos públicos, esses sim causa de progresso.
Com centenas de milhares de desempregados, com a entrada continua de estrangeiros, principalmente pelas reunificações familiares, concorrendo não só para o emprego, como aumentando as prestações sociais, quer a nível de saúde quer a nível de ensino, com um mercado aberto onde tudo entra e nada o podendo impedir, com fábricas a deslocalizarem-se, com os únicos "investimentos" que conseguem, pelos vistos, é fábricas chinesas mas que trazem o seu pessoal da China, digam-me lá como é que este País se endireita???
Se a hipocrisia pagasse imposto, ja tinhamos acabado com o déficite à muito!!!
Espero bem que, apesar de não ser "políticamento correcto" para alguns, deixem passar este comentário.
Obrigado.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Anda tuda a atirar fumarada...que o problema é das multinacionais que estão a deslocar as fabricas para outros países deixando trabalhadores portugueses no desemprego...

Mas como esta gente passa a vida a atirar areia para os olhos do povinho...

escondem que com o tal Choque Fiscal...

estão a penhorar a esmo ... de forma selvatica incompetente ... indevidamente e sobretudo injustificavelmente...

centenas de pequenas e medias empresas...que mesmo com dificuldades ainda iam pagando....originando mais milhares de despedimentos e desempregadaos

Resultado cobraram uns milhões...a árvore

Mas estão a rebentar com a floresta !

Provocando a destruição de pequenas e medias empresas e centenas de milhares de postos de trabalho...

Então a aberrante Segurança Social...com a ganancia de macaquear as Finanças...até cobra em duplicado não aceitando reclamações´...tem sido uma fartazana vilanagem...

E depois acabam por estrangular a fonte... não recebem mais nada e ainda levam com ,mais uns milhares de trabalhadores no fundo do desemprego, a quem têem de pagar subsidios.

Muito empresário já está a pensar na melhor maneira de nem sequer ter novamente trabalhadores...

porque assim não terá mais que aturar as prepotências arrogantes das Finanças e Segurança Social

quinta-feira, março 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Anda tuda a atirar fumarada...que o problema é das multinacionais que estão a deslocar as fabricas para outros países deixando trabalhadores portugueses no desemprego...

Mas como esta gente passa a vida a atirar areia para os olhos do povinho...

escondem que com o tal Choque Fiscal...

estão a penhorar a esmo ... de forma selvatica incompetente ... indevidamente e sobretudo injustificavelmente...

centenas de pequenas e medias empresas...que mesmo com dificuldades ainda iam pagando....originando mais milhares de despedimentos e desempregadaos

Resultado cobraram uns milhões...a árvore

Mas estão a rebentar com a floresta !

Provocando a destruição de pequenas e medias empresas e centenas de milhares de postos de trabalho...

Então a aberrante Segurança Social...com a ganancia de macaquear as Finanças...até cobra em duplicado não aceitando reclamações´...tem sido uma fartazana vilanagem...

E depois acabam por estrangular a fonte... não recebem mais nada e ainda levam com ,mais uns milhares de trabalhadores no fundo do desemprego, a quem têem de pagar subsidios.

Muito empresário já está a pensar na melhor maneira de nem sequer ter novamente trabalhadores...

porque assim não terá mais que aturar as prepotências arrogantes das Finanças e Segurança Social

quinta-feira, março 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Anda tuda a atirar fumarada...que o problema é das multinacionais que estão a deslocar as fabricas para outros países deixando trabalhadores portugueses no desemprego...

Mas como esta gente passa a vida a atirar areia para os olhos do povinho...

escondem que com o tal Choque Fiscal...

estão a penhorar a esmo ... de forma selvatica incompetente ... indevidamente e sobretudo injustificavelmente...

centenas de pequenas e medias empresas...que mesmo com dificuldades ainda iam pagando....originando mais milhares de despedimentos e desempregadaos

Resultado cobraram uns milhões...a árvore

Mas estão a rebentar com a floresta !

Provocando a destruição de pequenas e medias empresas e centenas de milhares de postos de trabalho...

Então a aberrante Segurança Social...com a ganancia de macaquear as Finanças...até cobra em duplicado não aceitando reclamações´...tem sido uma fartazana vilanagem...

E depois acabam por estrangular a fonte... não recebem mais nada e ainda levam com ,mais uns milhares de trabalhadores no fundo do desemprego, a quem têem de pagar subsidios.

Muito empresário já está a pensar na melhor maneira de nem sequer ter novamente trabalhadores...

porque assim não terá mais que aturar as prepotências arrogantes das Finanças e Segurança Social

quinta-feira, março 22, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Quando se passa de uma enconomia baseada em mão de obra barata para uma economia de conhecimento é expectável que o desemprego aumente substancialmente.
Quando tal aconteceu em Espanha eles ficaram anos a fio com o desemprego nos 20%!! Não creio que cá se chegue tão alto, mas não havemos de ficar longe.

O que não era de esperar era que o governo destruísse o sistema de educação, o sistema de saúde e aumentasse a eficiência do sistema fiscal unica e exclusivamente para a classe média, visto que as empresas e empregados por conta própria continuam a fugir aos impostos felizes e contentes.

Tamanha incompetência é que não era de esperar

quinta-feira, março 22, 2007  

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