sexta-feira, março 23, 2007

Portugal modernizado.

1/ "O pai de Esmeralda declarou de rendimentos um total de 18 122 euros nos últimos sete anos (de 2000 a 2006), segundo apurou o CM junto dos serviços de Finanças da Sertã, onde Baltasar Santos Nunes apresenta as suas declarações fiscais. Segundo estes valores declarados, Baltasar Nunes, que tem como principal actividade a montagem de tectos falsos, auferiu uma média de 2588 euros anuais, o que equivale a um rendimento mensal de 215 euros e 70 cêntimos. Parcos rendimentos, portanto, para quem quer juntar ao agregado familiar uma menina de cinco anos (mais aqui). "

2/ A mulher do sargento Luís Gomes, condenado a seis anos de prisão pelo crime de sequestro da menor E., tem mandados de detenção activos e continua declarada contumaz. Em declarações ao PortugalDiário, fonte oficial do Tribunal de Torres Novas adiantou desconhecer os motivos por que Adelina Lagarto não foi detida na quarta-feira, altura em que se apresentou com a menor no Centro Hospitalar de Coimbra, para a avaliação física e psíquica da menina, determinada pela juíza do processo (mais aqui)."
Esta notícia tem características interessantes com algum interesse para meditar:

1/ Neste Portugal a economia informal impera, razão explicativa para muitos milagres financeiros na vida dos “pobres”;

2/ Certo jornalismo de causas deixa muito a desejar, especialmente quando tenta impor à opinião pública certas posições forjadas;

3/ A coincidência de factos aonde o politicamente mais correcto tenta esconder outros com contornos mais “estranhos”

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26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se nem assim foram capazes de deter a senhora, é preciso mais provas de que há favorecimentos muito estranhos? Ridículo.

É que se a senhora por acaso fosse pobre e não tivesse "contactos" na família, já tinha sido detida há que tempos.

Porque é que a comunicação social não publica uma fotografia da cara da foragida, para que qualquer cidadão a possa reconhecer? Talvez as autoridades precisem da nossa ajuda...

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Todos souberam, a senhora que é contumaz até foi foi fotografada, numa altura anterior, quando já sobre ela e a menor pendiam mandatos, o PAI VERDADEIRO, conseguiu localiza-la, as nossas (DES)autoridades nao.
Mas o que é que se passa, será que a senhora por ter o sobrenome de lagarto tem as mesmas capacodades mimeticas.
Como querem que o comum dos cidadãos acredite na justiça para a qual tanto dos nossos impostos sao atribuidos.
Haja vergonha, desmas care-se quem obstaculiza o cumprimento de uma decisão do tribunal, ou então poupen-nos os impostos e ponham a D. Fátima Lopes e o seu programa a fazer a jurisprudência neste nosso (DES)Portugal

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Todos têm direito a conhecer as suas raízes. Impedir a criança de tomar contacto com a família biológica, fazê-la andar fugida e, possivelmente, "fazer-lhe a cabeça" contra os progenitores é crime. A criança, como qualquer ser humano, deve ter o direito de escolher pois só esse direito torna um indivíduo livre. Por outro lado não podemos, neste caso, ser severos em relação à família biológica. A mãe era uma pobre imigrante ilegal que quis proteger a filha entregando-a a quem lhe podia dar o que ela não podia. O pai biológico (15 anos mais novo que a mãe)e de fracos recursos viu-se confrontado com uma situação complicada para os seus 22 anos: assumir a paternidade em consequência de uma relação ocasional. Apesar de tudo sempre disse que queria a filha se fosse realmente sua filha. Nessa altura não se falava em indemnizações e a filha era mais uma boca para sustentar. Foi a recusa do sargento em fazer a entrega da menina (então com puco mais de um ano) e a irresponsabilidade do Estado em fazer cumprir a ordem do tribunal, que despoletou toda esta situação. Por outro lado, e é bom que não se esqueça, a criança de Penafiel(agora com a idade que a Esmeralda teria quando o tribunal decidiu entregá-la a Baltazar Nunes)foi entregue de imediato à família biológica, que até não tinha grandes condições. É que aqui há claramente dois pesos e duas medidas. Disso não restam dúvidas. Resta saber porquê para que as nossas instituições nos possam merecer um mínimo de credibilidade.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A senhora não foi detida porque há influências para que isso não aconteça. É um escândalo uma pessoa foragida à Justiça, e fazem de conta que não têm meios técnicos ou jurídicos de a localizar.
O marido foi ter com ela a Coimbra, e ela seguiu para o seu já prolongado "esconderijo". Se a Justiça quisesse o assunto não se arrastava no tempo, tinha meios para o fazer.
É uma vergonha o que se passa neste país, um mau exemplo de civismo para qualquer cidadão. Como é possível, que a Justiça permita, que esta situação se mantenha numa desobediência, fazendo o que se quer, é o mesmo que dizer, não temos satisfações a dar.
Mas em que país vivemos nós? Não há leis, não há regras, ou só há leis e regras para alguns. Mais parece um conluio orquestrado.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Grandes frases...Agora é "mãe de afecto". Esta nunca ouvi...e mãe adoptiva também não é porque não houve adopção!!!Ou será que existe uma adopção fraudulenta e à margem da lei???Não me admirava nada!!! Com o "santo protector" que os raptores têm, até pode acontecer que muito à sucapa tenham adoptado a Esmeralda!!!Alguém sabe qual é o nome da menina no registo médico? Como é que os jornalistas estavam lá e a polícia não actuou??? Grande "panelinha"!!! Nojo mete esta justiça!!! Estão todos no gozo com o Baltazar e a mostrar que são poderosos !!!É triste ver dois criminosos a rir das leis e do Juiz que mantem a sentença

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A criança não é nenhum objecto, que se trata como se fosse um boneco, nem as pessoas insenssiveis que não tenham sentimentos.
Oh Alex não existe nenhuma comparação possível deste caso, com o de Penafiel.
O de penafiel houve um crime, a criança foi raptada, retirada á força dos pais por uma estranha.
Neste caso, o pai não quis saber da criança, a mãe possivelmente por impossibilidade de dar condições de vida ao recem nascido resolve entregar a uma familia que o podia fazer.
O que funciona mal meu caro é a Justiça e a Lei.
Porque os pais "adoptivos", deviam ter sido ouvidos em tribunal e este com pessoas credenciadas para o efeito decidirem qual a melhor opção a tomar.
Nada disso foi feito, pelo contrário um tribunal decide violar os direitos da criança, se fosse cumprida a ordem do tribunal haveria uma violação grava na criança, uma violação ordenada por um tribunal. Essa história de uma transicção só aparece porque a história passou para o dominio publico, porque caso cont´rario a criança teria sido arrancada da familia "adoptiva" num dia e entregue ao pai no dia seguinte.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A questão não é se a menina sofrerá traumas com a separação AGORA, a questão é que se o sargento tivesse entregue a menina na altura em que isso foi ordenado pelo tribunal em vez de a ter escondido, a menina não sofreria traumas nenhuns por ser muito mais nova.

Todos os dias os tribunais fazem decisões de regulação do poder paternal com as quais às vezes uma das partes não concorda.

Se considerarmos o que o sargento fez como legítimo, estamos a legitimar que qualquer pai que não concorde com uma decisão de poder paternal proceda como o sargento e fuja e esconda a criança, bastando para isso alegar que o que faz é no superior interesse da criança, o que aliás todos alegam sem excepção.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

1-Uma senhora tem uma relação de "curta duração" com alguém
2 - Passado algum tempo, vai ter com a outra parte e diz "estou gravida é teu"
3 - A outra parte coloca duvidas
4 - Nasce uma criança e a Senhora "entrega" a criança a um casal, com base num papel de duvidosa legalidade, mais tarde diz que não, e a seguir diz que sim, enfim tem dias,
5 - Mais tarde, o "presumível" Pai da criança é intimado a fazer análises. Primeiro pergunta - Quem e com que base foi intimado ?
6 - As análises confirmam a paternidade e aí o Pai agora efectivo procura a filha.
7 - Depois de muitas buscas consegue localizar a filha.
8 - Os "guardiões" da criança passam a recusar tudo, até que o Pai da mesma a possa sequer ver.
9 - O processo judicial incia-se, e a "super-guardada" criança é sucessivamente desviada, de local para local
10 - Uma advogada usa tudo quanto é subterfugio legal para prolongar o mais possivel o processo.
11 - Os "Caridosos guardiões da criança" substraiem a mesma ao normal convivio mesmo da possibilidade de frequentar uma escola, para sucessivamente a deslocarem de casa em casa, de terra em terra.
12 - Quando os tribunais ditam as suas sentenças, as mesmas não são cumpridas, os "guardiões", fazem gala de se subtrairem à justiça.
13 - O tempo passa e o Pai, vai-se arrastando de tribunal em tribunal, continuando a tentar a normal aproximação da filha.
14 - Passados 5 anos, acabamos no mais ridiculo de tudo isto, um Pai que quer a filha HÁ VARIOS ANOS, um casal de "guardiões" que se alcandorou à posição publica de defensores da moral e bons costumes.
15 - O Sr.Sargento, acaba por ir para um hotel de 5 estrelas de onde saí e entra a seu belo prazer, determina que a lei para ele não existe e vai batendo a pé a toda gente porque só há uma verdade a sua, em conluio com a esposa tratam com tanto "amor e carinho" a criança, com o mesmo sentido de posse que teriam por um móvel lá de de casa, apenas porque a querem e acabou qualquer conversa, nem o nome de origem respeitam.

No final, se não envolvesse uma criança, diria que ridiculo de tudo já passa muito para lá do admissível.

Ver na tv um programa de choro fácil e compaixão (para as audiencias) a babar-se com caso acaba por ser revoltante.

Resta nos comentários que por aqui vão aparecendo, saber que afinal há tanta "compaixão" por criancinhas.

Com um bocadinho de esforço, releiam os factos e tirem conclusões.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Então porque não o estado em nome da filha não o processa por abandono da menina, e a mãe beológica processa-lo pelas ajuadas de custo que ele nunca pagou á mãe pela criação da criança, que só assim em dificuldades teve doar a filha para sobreviver e a menina poder ter direito a um futuro melhor????
Não me importava de doar dinheiro nas ajudas judiciais, só para entalar esse interesseiro!

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Estou de total acordo consigo, esse pai só se interessou quando começou a ver que poderia ganhar alguma coisa com a tutela da criança.E se gosta tanto assim da filha ENTÃO DEVIA DEIXA-LA A CONTINUAR A VIVER FELIZ.
É pena que os nossos juizes não façam o teste como o rei Herodes...

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Depois de semanas de lixo mediático que contava a historia de um vilão, só podia ter este resultado. Por muita sensibilidade que este caso possa emergir, fico estupefacto quando leio comentários como alguns aqui expostos. Ainda gostaria que alguem, de preferência alguns dos acusadores do pai biologico, me explicasse quem afinal foi à procura da criança, quando esta tinha desaparecido, obra da mãe biologica. Fico espantado como é possível imaginar-se que este sr. levantou todo este processo há 3 anos, prevendo que isto iria ter esta exposição, e daí ganhar dinheiro!!! Uma teoria fantástica, mas infelizmente de raiz bem mesquinha e básica. Todos nos cometemos erros, e um dos que este sr cometeu foi ter de facto envolvido-se com uma pessoa à procura de residência em Portugal, infelizmente à custa de não um, mas vários seres humanos. Teve duvidas se seria o pai, e entendo-o perfeitamente.
Compreendo tambem os pais "adoptivos", sendo que devem amar a criança. Por isso tenho vergonha na cara, e não acuso por acusar.
Cumprimentos

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com duzentos e poucos euros de rendimento mensal que usufrui, gostava de saber como é que este individuo paga ao seu advogado pelos recursos e mais recursos. Cheira-me a que os dois devem é querer alguma indemnização do sargento!!
Sim, porque quem não reconhece uma filha fugindo da companheira e agora aparece com mediatismo reclamando a criança...só pode estar a querer dinheiro!!!

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Meu Deus ainda falam em interesses monetários do pai biológico?? Será que não dá para perceber que o sargento apenas e só deve indemnização porque se recusou a cumprir a ordem judicial de 2004 e passou a esconder a miúda. Se o sargento não tivesse enveredado pelo caminho que tomou não teria de pagar nada a ninguém. Até aí o único interesse possível do Baltazar seria ficar com a sua filha. Apenas e só porque o sargento fugiu obstinadamente da justiça é que é possível falar em qualquer indemnização!! Nada obrigava o Baltazar naquela altura a perfilhar e a querer assumir o poder paternal da filha, nunca teria direito a indemnização nenhuma por isso!! Pelo contrário, isso só lhe deu chatices, ele podia perfeitamente ter ficado quieto que ninguém o viria chatear.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se o pai biológico logo que soube o resultado dos testes, de ADN, perfilhou a filha e tem envidado todos os esforços para a ver, e tudo em vão, não considero correcto.
Um homem que tem uma ligação casual, com uma mulher, que por acaso, até, tem mais 15 anos do que ele, com experiência de vida, é muito natural que tivesse dúvidas quanto à paternidade, o que ele fez qualquer homem o faria, queria ter a certeza.
Considero que o seu advogado tem razão, em processar o Estado pelo modo como o processo se tem arrastado, a menina em parte incerta, com a mãe de afecto, que não comparece em Tribunal, apesar de tantas convocatórias.
Tudo têm feito para impedir que possa conviver, de modo gradual, com os pais biológicos, nem sequer atendem o telefone.
Se procedessem, desde o início, de outra forma, hoje tudo seria diferente.
Considero que não se deve diminuir o pai biológico, parece ser um homem honesto e de trabalho, as pessoas não devem ser consideradas pelos seus postos ou ganhos, mas, sim, pela sua postura, há pessoas que tomam partidos, muitas vezes sem conhecerem os trâmites do processo.
Haja bom senso e que os mais fracos, por terem menos recursos, não sejam banalizados e, ainda, enxovalhados.
Afinal quem não tem obedecido à Justiça e tem encaminhado o processo, como bem entende, tem sido o casal que tem a criança, esquecendo-se que o caso tem de ser resolvido com as leis da Justiça.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não conheço o pai biológico nem o sargento e, por isso, estou à vontade para manifestar a minha opinião. Acho que tem havido uma discriminação pela negativa em relação ao pai biológico da pequena Esmeralda. Se a segurança social e os tribunais consideraram que ele tinha condições para ter a filha por que não lha entregaram? Por que não fizeram com que a sentença fosse cumprida? Só por que o sargento é uma pessoa influente e Baltazar Nunes um humilde carpinteiro? Acho absurdo que se condene um rapaz, na altura com 22 anos, por não ter querido assumir a paternidade sem a certeza da mesma. É uma coisa perfeitamente natural tanto mais que a mãe biológica tinha, na altura, 37 anos e se tratou de um envolvimento esporádico. Mas bolas, querer assumir uma filha é uma coisa assim tão ruim?

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não está em causa quem ama mais quem mas sim a violação de direitos que cabem aos pais biológicos, o não cumprimento das obrigações legais dos pais afectivos(que nem adoptivos são)e o desrespeito pelas leis. Não admira que este país ande como anda! É curioso como o povinho só reclama de parte. Até apoia fugitivos! Deixem se de lamechices. Prendam essa Adelina. Porque razao não o fizeram anteontem? É mais que os outros?

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A menina tem "boa relação com sargento"? Ora obrigado, pensa que aqueles são os pais dela, foi sempre impedida de contactar com os verdadeiros pais. Se formos por aí, a menina raptada em Penafiel também tinha uma excelente relação afectiva com a sua raptora! Se for esse o critério, todos os raptores de crianças podem ficar com elas passado uns anos!

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O que esteve errado, desde o início, foi o processo, foi um papel passado como se de uma "coisa" se tratasse. Deixaram o assunto arrastar no tempo, em conveniência de 1 das partes.Se logo que foi dado o poder paternal, o processo tivesse tido o seu termo normal, a menina, estaria feliz com o pai biológico, não se pode dizer o contrário. Erros processuais conduziram à presente situação.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

K vergonha de justiça! Independente da razão k tenham ou não os pais afectivos, a mulher deveria ter sido detida imediatamente! Se fosse eu k não sou mulher de 1 sargento já tinha ido dentro... É por estas e por outras k o crime e a corrupção abundam por cá! A impunidade não é um direito!Começo a ter vergonha de ser portuguesa.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Interessante: dão mais destaque às declarações de rendimentos do que ao facto de uma mulher fugida à Justiça ter estado num hospital público com a criança sem que alguém mexesse uma palha. Que grande exemplo de jornalismo! Não há aí ninguém que se interrogue? Ou não convém? Que saudades do Cláudio Garcia.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

como é que uma mulher que é procurada há anos pelas autoridades se desloca com todo este à-vontade e não é imediatamente detida? de acordo com o tribunal, há mandados de detenção válidos. havia de certeza forças policiais no local. isto já ultrapassa os limites do ridículo.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este processo é uma vergonha. Se o Tribunal quisesse,já, tinha localizado a criança e não tinha deixado arrastar no tempo o caso. O pai biológico depois de saber o teste de ADN, perfilhou-a, sempre a esconderam. Um homem que tem uma relação casual, com uma mulher, teve dúvidas, é normal. Quererem achincalhar a sua vida, é uma vergonha. A Justiça tem sido lenta, porquê?

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Coisa rara em Portugal:um pai com poucos recursos económicos!!!Já alguem investigou se houve algum enriquecimento da mãe e umadiminuição equivalente na conta bancária do sargento? Ou é politicamente incorrecto falar nisso?

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Muitos recebem mais da segurança social do que eu de ordenado, dai estas declarações de rendimentos anuais! Quem investiga estes casos devia ter mais cuidado, não alimentando a pobreza mas sim acabando com ela, pois na maioria dos casos são verdadeiras fraudes acabando quem realmente precisa por não receber nada para dar a malandros que nunca fizeram nada alem de actos irresponsaveis!

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É triste ver-se certos comentarios; porque um pai é pobre já não merece ser pai! Pois acho que ha mais amor familiar em lares pobres do que ha nos ricos (nada contra os ricos), mas e facto, um pai e um pai, nao se deve tirar-lhe o direito so por ser pobre, e dar, ou roubar, o filho para dar a outrem porque é rico ou poderoso.

sexta-feira, março 23, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É muito triste o sujar-se a imagem de alguém cujo único "crime" é querer a própria filha que foi dada (ou vendida) pela mãe! E fazer-se dos raptores uns santinhos... Infeliz país e infeliz comunicação social em que se se defende que os ricos se apropriem dos filhos dos pobres! Se os raptores tivessem entregue a menina à data da 1ª ordem do tribunal não se punha a questão nem traumas à menina.

sexta-feira, março 23, 2007  

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