terça-feira, abril 10, 2007

Mandato.

"Mandado de detenção de Adelina Lagarto revogado (mais aqui)"
Pequena dúvida: o mandato alguma vez “chegou a existir”?

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20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se eu fosse juiz,mandava a senhora lagarto para a prisão,para fazer companhia ao marido e,entregava a guarda da menina ao pai biológico.É que se a moda pega,qualquer dia os pais verdadeiros já não têm direito aos filhos.Se têm um problema de saúde ou alguma incompatibilidade que não permite terem filhos,que se tratem.Não devem é roubar os filhos dos outros.A mãe biológica é que não pode ficar com ela,porque a vendeu.Devia estar presa também,com o sargento e a mulher dele.Mais nada.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

quase parece que estamos assistir a mais uma novela tenho muita pena da pequena por a exporem desta maneira a infancia doce e despreocuada desta criança pessoa alguma pode devolver sou contra o casal que nao respeitou o tribunal ainda por cima as pessoas vem dar apoio estao a dar maus exemplos um militar que nao aceita uma ordem de um juizo e fazerem a cabeça da menina adizer que o pai e mau novela portuguesa de ma qualiade

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Assim se vê o tipo de pessoas que são os defensores do senhor sargento. É a supremacia da força bruta acima da lei e da razão. Felizmente, os reformados que se deslocam ao tribunal de Torres Novas para fazer escarcéu não representam a sociedade portuguesa.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será que todos os que se insurgem contra o pai biológico sabem a verdade dos factos, já provada em tribunal e transitada em julgado? Sabem que a relação com a mãe biológica foi ocasional? Sabem que só aos 8 meses de gravidez mandou um recado ao pai biológico a dizer que estava grávida dele? E será fácil acreditar nisso (ser ele o pai), sabendo que tipo de vida levava a senhora? Também sabem que quando a mãe quis registar a filha, logo após o nascimento, o Registo Civil não a deixou registar como sendo filha de pai incógnito, tendo a senhora acabado por dar o nome daquele que agora se sabe ser o pai biológico? Também sabem que, ao dar esse nome, os serviços contactaram o senhor para o informarem que o nome dele foi dado como sendo o pai da bebé, tendo ele aceite (não, não foi obrigado a fazê-lo, mente quem disser isso) fazer o teste de paternidade para esclarecer as dúvidas? Também sabem que assim que o teste provou que ele era o pai, ele exigiu logo, repito, exigiu logo ficar com a bebé, já que se provava ser sua filha? Também sabem que, como o casal se recusava a entregar a criança com 1 ou 2 meses ao pai biológico, isso foi a tribunal e que este determinou, quando a criança tinha 8 meses (sim, apenas 8 meses) que fosse entregue ao pai biológico? Também sabem que o pai biológico nunca conseguiu que a sentença transitada em julgado fosse cumprida? Sabem que a criança esteve ilegitimamente com os pais afectivos desde os 8 meses até hoje, borrifando-se estes para a sentença proferida aos 8 meses de idade? E que, como prémio de todas estas ilegalidades e atropelos à lei destes pais afectivos, a população quer premiá-los com a filha que usurparam ao verdadeiro pai que luta por ele desde o dia em que soube que era sua filha? Tudo isto está provado em tribunal!

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Só tenho conhecimento através da comunicação social, o que é pouco, mas foço várias interrogações...porque a menina diz que o pai biológico é mau? má formação de quem a está a educar, não percebe o trauma que está a provocar? o problema é com os adultos, deixem a menina fazer os seus juízos, porque têm medo do contacto com o pai biológico? porque nunca o deixaram ver a menina? só leio criticas negativas em relação ao pai biológico, parece uma pessoa muito humilde mas pode ter muito amor para dar à menina, quem é culpado em todo este processo? porque fugiram com a menina? e dizem agora que estiveram sempre no mesmo sitio. Então as autoridades é que são burras, igonorantes, não brinquem, está em jogo uma menina que não tem culpa de nada, é apanhada nesta teia mal formada não lhe digam mal de ninguém, há tanta forma de lidar e esclarecer sem haver necessidade de machocar os outros......

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Respeitar a livre opinião faz parte da nossa maturidade democrática, da nossa educação. Há pontos de vista diferentes, claro que há e ainda bem que assim é. Achincalhar a opinião dos outros revela a má formação de quem o faz e só descredibiliza as opiniões defendidas por quem o faz. Trabalhei muito com crianças de risco e dei sempre o meu melhor para defender os seus interesses. Continuo a pensar que muito embora existam familias adoptantes que cumprem muito melhor o seu papel que os pais biológicos, entendo que tal não é motivo para que casais, normalmente com boa situação económica, pretendam tirar os filhos aos verdadeiros pais só porque estes últimos estão em situações mais precárias. Ficará sempre gravado na minha memória um garoto Moçambicano, adoptado por casal português, que me dizia frequentemente: Edmundo, por que é que os meus pais não me quiseram? Queria tanto conhecê-os!... A dado momento, e perante a insitência, dissemos-lhe que os pais tinham morrido. Então Mussagi começou a fazer um mealheiro com moedas que poupava avidamente. Perguntei-lhe para que queria as moedas. Respondeu que era para ir a Moçambique pôr flores nas campas dos pais. Estas e outras histórias com que convivi e que poderei contar-lhes mostra que não se podem fazer análises de ânimo leve. Conheci pais adoptantes maduros que proporcionaram aos filhos o conhecimento dos pais biológicos e lhes deram o direito de escolher quando esse problema se colocou. Eram pais que os amavam profundamente e que os filhos reconheceram esse amor e não os abandonaram. Nunca foram pais que fugiram, que impediram o contacto e que fizeram do desrespeito pela lei a razão da sua luta!

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se nem assim foram capazes de deter a senhora, é preciso mais provas de que há favorecimentos muito estranhos? Ridículo.

É que se a senhora por acaso fosse pobre e não tivesse "contactos" na família, já tinha sido detida há que tempos.

Porque é que a comunicação social não publica uma fotografia da cara da foragida, para que qualquer cidadão a possa reconhecer? Talvez as autoridades precisem da nossa ajuda...

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Todos souberam, a senhora que é contumaz até foi foi fotografada, numa altura anterior, quando já sobre ela e a menor pendiam mandatos, o PAI VERDADEIRO, conseguiu localiza-la, as nossas (DES)autoridades nao.
Mas o que é que se passa, será que a senhora por ter o sobrenome de lagarto tem as mesmas capacodades mimeticas.
Como querem que o comum dos cidadãos acredite na justiça para a qual tanto dos nossos impostos sao atribuidos.
Haja vergonha, desmas care-se quem obstaculiza o cumprimento de uma decisão do tribunal, ou então poupen-nos os impostos e ponham a D. Fátima Lopes e o seu programa a fazer a jurisprudência neste nosso (DES)Portugal

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A senhora não foi detida porque há influências para que isso não aconteça. É um escândalo uma pessoa foragida à Justiça, e fazem de conta que não têm meios técnicos ou jurídicos de a localizar.
O marido foi ter com ela a Coimbra, e ela seguiu para o seu já prolongado "esconderijo". Se a Justiça quisesse o assunto não se arrastava no tempo, tinha meios para o fazer.
É uma vergonha o que se passa neste país, um mau exemplo de civismo para qualquer cidadão. Como é possível, que a Justiça permita, que esta situação se mantenha numa desobediência, fazendo o que se quer, é o mesmo que dizer, não temos satisfações a dar.
Mas em que país vivemos nós? Não há leis, não há regras, ou só há leis e regras para alguns. Mais parece um conluio orquestrado.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Todos têm direito a conhecer as suas raízes. Impedir a criança de tomar contacto com a família biológica, fazê-la andar fugida e, possivelmente, "fazer-lhe a cabeça" contra os progenitores é crime. A criança, como qualquer ser humano, deve ter o direito de escolher pois só esse direito torna um indivíduo livre. Por outro lado não podemos, neste caso, ser severos em relação à família biológica. A mãe era uma pobre imigrante ilegal que quis proteger a filha entregando-a a quem lhe podia dar o que ela não podia. O pai biológico (15 anos mais novo que a mãe)e de fracos recursos viu-se confrontado com uma situação complicada para os seus 22 anos: assumir a paternidade em consequência de uma relação ocasional. Apesar de tudo sempre disse que queria a filha se fosse realmente sua filha. Nessa altura não se falava em indemnizações e a filha era mais uma boca para sustentar. Foi a recusa do sargento em fazer a entrega da menina (então com puco mais de um ano) e a irresponsabilidade do Estado em fazer cumprir a ordem do tribunal, que despoletou toda esta situação. Por outro lado, e é bom que não se esqueça, a criança de Penafiel(agora com a idade que a Esmeralda teria quando o tribunal decidiu entregá-la a Baltazar Nunes)foi entregue de imediato à família biológica, que até não tinha grandes condições. É que aqui há claramente dois pesos e duas medidas. Disso não restam dúvidas. Resta saber porquê para que as nossas instituições nos possam merecer um mínimo de credibilidade.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Alex

A criança não é nenhum objecto, que se trata como se fosse um boneco, nem as pessoas insenssiveis que não tenham sentimentos.
Oh Alex não existe nenhuma comparação possível deste caso, com o de Penafiel.
O de penafiel houve um crime, a criança foi raptada, retirada á força dos pais por uma estranha.
Neste caso, o pai não quis saber da criança, a mãe possivelmente por impossibilidade de dar condições de vida ao recem nascido resolve entregar a uma familia que o podia fazer.
O que funciona mal meu caro é a Justiça e a Lei.
Porque os pais "adoptivos", deviam ter sido ouvidos em tribunal e este com pessoas credenciadas para o efeito decidirem qual a melhor opção a tomar.
Nada disso foi feito, pelo contrário um tribunal decide violar os direitos da criança, se fosse cumprida a ordem do tribunal haveria uma violação grava na criança, uma violação ordenada por um tribunal. Essa história de uma transicção só aparece porque a história passou para o dominio publico, porque caso cont´rario a criança teria sido arrancada da familia "adoptiva" num dia e entregue ao pai no dia seguinte.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A questão não é se a menina sofrerá traumas com a separação AGORA, a questão é que se o sargento tivesse entregue a menina na altura em que isso foi ordenado pelo tribunal em vez de a ter escondido, a menina não sofreria traumas nenhuns por ser muito mais nova.

Todos os dias os tribunais fazem decisões de regulação do poder paternal com as quais às vezes uma das partes não concorda.

Se considerarmos o que o sargento fez como legítimo, estamos a legitimar que qualquer pai que não concorde com uma decisão de poder paternal proceda como o sargento e fuja e esconda a criança, bastando para isso alegar que o que faz é no superior interesse da criança, o que aliás todos alegam sem excepção.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Francamente, uma pessoa fica arrepiada com o que lê aqui, por parte de cidadãos presume-se que dotados do mínimo de bom senso!!
Excluindo os comentários de algumas pessoas mais avisadas com os quais estou completamente de acordo, não percebo como é possível defender esta palhaçada.
O pai anda há anos atrás da filha (desde que soube da sua paternidade efectiva), levou o caso a tribunal, ganhou a custódia da filha legalmente, e há anos que está à espera que as leis se cumpram, insistindo na entrega da filha enquanto um par de sequestradores toureia a justiça e anda a monte com uma criança que o Estado determinou que fosse entregue ao progenitor.
E vêm ainda argumentar que a criança tem 5 anos e só conhece aquele casal etc; pois se tivessem cumprido as ordens judiciais e não andassem a monte a criança já estaria familiarizada e a viver tranquila com o pai há anos!
É vergonhosa a falta de respeito que este casal demonstra pela justiça, é vergonhoso que os tribunais não imponham à policía que cumpra a lei, e é inacreditável que parte da opinião pública ache que se deve defender que uma mulher ande a monte com uma criança, furtando-a a qualquer direito de estabilidade, de identidade, de educação, de conhecer o pai, e que o seu senhor marido apareça fardado (que desrespeito pela farda) em audiências de tribunais a choramingar pelos cantos, sem a miníma intenção de cumprir a lei, sem declarar o paradeiro da criança, sem se preocupar com o seu bem estar ou com os efeitos da mediatização deste caso no seu desenvolvimento, e ainda manipulando os mirones e as carpideirasnde serviço e a opinião pública em geral.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este caso foi muito exemplarmente mal apresentado pela comunicação social, causando um efeito vicioso no entendimento geral. Conheço algumas pessoas que, de boa fé, assinaram o "habeas corpus" para a libertação do sequestrador (eu não, porque não gosto de tomar atitudes antes de conhecer os factos), e estão furiosas por saber agora que afinal este anda há anos a desobedecer à justiça num caso tão grave e delicado, e que afinal o pai já tinha obtido a custódia legal há imenso tempo e esse facto tenha sido omisso pelos ?media?. Este sargento deveria estar preso. Não duvido que goste da criança, obviamente que gostará e que ele e a sua mulher a receberam e criaram com todo o afecto, mas converteram-se em sequestradores ou subtractores de menor há anos, quando o tribunal deliberou que entregassem a criança. Burlam-se da justiça, negam declarar o seu paradeiro e ainda se fazem de vítimas em reportagens de lixo mediático. E há quem desligue o bom senso e se deixe levar pela versão de faca e alguidar!!
Nesta história há várias vítimas, sendo as principais a criança cujos direitos os pais adoptivos atropelam sem pudor e o verdadeiro pai que anda a ver os seus direitos legítimos e legais ignorados pela força policial e pelo povo acéfalo.
Eu não sei se este Sr. Baltazar tem muito ou pouco dinheiro, acho que não é condição vinculativa para ter direito a estar com a sua filha ter um determinado rendimento, sobretudo quando legalmente requereu e obteve esse mesmo direito. Tem obvimente direito a um advogado oficioso pago pelo Estado, como qualquer cidadão que não possa suportar ajuda judicial. Se algum advogado decidiu patrocinar a sua causa gratuitamente (pro bono) só me parece louvável e meritório por parte de um causídico que ainda acredita na justiça e na moral.
Só espero que este juízo delibere respeitar o juízo anterior (em vez de assitirmos a um tribunal desautorizar outro e vermos a justiça andar pelas ruas da amargura), emita um mandato de captura sobre a mãe adoptiva, puna a desobediência à lei deste casal, que a polícia recupere a criança e que alguém especializado cuide do seu bem estar e a prepare para ir viver, sem muitos sobressaltos, com o seu verdadeiro pai, mantendo visitas regulares à família adoptiva.
E já agora, que o povo deixe de embarcar nestas farsas e perceba quando está a ser manipulado.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Dois dedos de testa

Li os factos apurados em tribunal que constam do acórdão (não a versão tendenciosa debitada pela comunicação social), e concordo consigo.

O mal de muito deste povo é que não se coíbem de debitar opinião mesmo sem saber a história toda.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Concordo plenamente com o comentário de "dois dedos de testa", é isso que muita gente não tem. Já, tenho, neste mesmo espaço, exposto a minha opinião que se baseia nos factos que apresenta.
As pessoas não conhecem o início do processo e tomaram partido, sendo o sargento e a mulher "os heróis" e o pai biológico "o traidor".
Há, até, um canal televisivo, que tem no seu programa da manhã, o retrato do sargento exposto,
nunca criticando a atitude deste casal.
Gostava de ver o programa, quando estava em casa, deixei de o ver pela atitude de imparcialidade.
É condenável, a atitude da mulher do sargento, nunca compareceu a nenhuma convocatória emitida pelo Tribunal, é só para arrastar o processo.
Desde 2004, que o pai biológico, luta, até, para ver a filha, e eles rejeitam.
Ninguém o pode censurar, se teve uma ligação pontual com uma mulher, mais velha 15 anos, com sabedoria de vida, é natural que ele tivesse dúvidas de assumir a paternidade, no imediato, logo que obteve os resultados do teste de ADN,
perfilhou-a.
Portanto, se aquele casal há 3 anos tivesse obedecido à Justiça, não mudasse de casa constantemente, nem sequer contactos telefónicos
permitiam ao pai, deslocava-se com prendas para a filha, nem a porta lhe abriam. É isto correcto?
O pai biológico que lute e vá até às últimas consequências.

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Aos Srs.: Dois dedos de testa, e apoiantes só gostaria de ripostar perguntando?
Se o "Ingénuo" pai biológico da pequena Esmeralda é assim tão bem visto por Vocês porque não o aconselharam a usar Preservativo quando se relacionou com uma "Mulher mais velha 15 anos" na V/opinião "desavergomhada e quasi Pedófila" por se ter metido com um "Ingénuo" que "coitadinho" ainda não sabia que ao ter relações sexuais, poderia engravidar a "Dita Velhota". A Honradez vem de Berço e se "ele" fosse uma pessoa de bem, perfilhava e assumia a criança logo que a "Velhota" lhe tivesse dito que estava grávida e depois caso tivesse dúvidas na Paternidade procederia como um "Homem" e tirava as dúvidas, pedindo Testes de ADN. Não se comportava como o fez, Assobiando para o Ar e esquecendo que a "filha que agora tanto deseja" Era um Ser Vivo que tinha que ter "Pai e Mãe" "Pobres ou ricos" não interessa. Necessitou de ajudas e não as teve. Só depois de estar "desenburrada" despertou no "pai biológico a "Veia" de que "quer a sua Esmeralda". Acho que quem tem que ter5 "dois palmos de testa" são quem critíca. Quem passou Noites sem dormir, "enquanto o pai biológico ressonava"? Quem cuidou da Saúde da Criança? E quem tem sempre sofrido pelo Ser Humano que é a Esmeralda? Tenho a nítida impressão que se a criança vivesse com o "amantíssimo pai biológico" se calhar ainda nem Vacinada seria.
Pai não é aquele que num momento de prazer procriou e não quiz saber das consequências!!! Pai é sim Aquele que ao ter a Notícia de que vai ser Pai, fica feliz, pelo pequenino Ser que se começa a desenvolver no Ventre da Mulher, e a partir dessa Hora não mais a Abandona "A Criança claro".

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Querer assumir um filho só depois de ter a certeza de ser o pai, é absolutamente natural. Esta foi também a posição do Cardeal José Policarpo na sua grande entrevista com Judite de Sousa. Se todos os homens fossem assumir os filhos de todas as mulheres com quem se relacionaram.... Contudo temos que louvar Baltazar Nunes por ter sempre assumido que queria a filha se fosse comprovado que era mesmo filha. Nem todos os homens fariam isso!

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O "caso Esmeralda" tem apaixonado a opinião pública e é com paixão que as pessoas opinam. Isso é bom, porque se trata de um salutar confronto de ideias, de uma análise escorreita sobre os diferentes pontos de vista. Porém quando se verifica que muitos comentadores assumem como suas as dores do casal Gomes, ou do pai Baltazar, agredindo pela escrita os opositores, isso é mau muito mau mesmo. Não ajuda à análise que se impõe e que tem, ou deverá ter, como principal preocupação o interesse da criança. Uma criança que tem 5 anos e que não pode decidir sobre o que é melhor (ou o que ela prefere) para a sua vida. Assim sendo e no intersse da Esmeralda é de toda a conveniência que as partes se entendam. Não se pode riscar da vida de Esmeralda os anos que passou junto à família de afectos. Mas também não se pode (nem deve) apagar aquilo que são as suas origens e que todo o ser humano tem o direito de conhecer. Aliás nada nos garante que Esmeralda, com mais idade e sabendo que foi "adoptada" não vá, por ela própria, procurar os pais biológicos. A quase totalidade dos adoptados costuma fazê-lo. Muitos não ficam com estes pais ou porque estes não os querem, nem quiseram, ou porque não têm condições para os ter. Mas vão sempre procurá-los, saber o porquê. Não sei se uma Esmeralda adulta aprovaria a família que anda a escondê-la impedindo-a do contacto com um homem que, sejam quais forem as culpas que se lhe apontem, lhe deu características que a ambos são comuns. Também não se pode arrancar a criança, de repente à família que a acolheu mas se essa família quer o melhor para a Esmeralda não deve impedi-la de conhecer o pai biológico que, à sua maneira e de acordo com a sua verdade, não desiste de lutar por ela. Isto sem prejuízo da família de afectos lutar pela custódia da Esmeralda, direito que lhe assiste pelo facto de a ter acolhido com 3 meses de vida. Porém esta família não pode ver na criança uma propriedade sua e decidir o seu destino com limites perigosos à sua liberdade

quarta-feira, abril 11, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Parece que quem infringe a lei é que está dentro da razão. Enfim, é o país que temos! Se a Esmeralda tivésse sido entregue ao pai biológico quando tinha um ano de idade o trauma não era tão grande e era até possível chegar a um entendimento que permitisse partilhar a educação da menina. As crianças não são tantas vezes ajudadas na educação, por avós, tios e madrinhas? Por que não pelas duas famílias? Há pais que maltratam os filhos e até os matam mas também há aqueles que nunca tiveram filhos e que são capazes de tudo para roubar os filhos dos outros.

quarta-feira, abril 11, 2007  

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