Esmeralda «medicada» devido a ansiedade.
Este Sargento é um espectáculo. Mas tal como dizem os notáveis da nossa praça, a miúda não podia estar em melhores mãos. E assim continua a incrível insensibilidade e instrumentalização da criança.1/ "O casal que tem educado a menor Esmeralda Porto pediu ao Tribunal de Torres Novas acompanhamento psicológico para a criança, alegando que ela apresenta sinais de ansiedade e problemas de comportamento devido aos contactos com o pai biológico, escreve a lusa."
2/ "Aidida, que garante que nas vezes em que esteve com a criança "correu tudo bem", diz-se espantada com a existência de um relatório médico, assinado pelo pediatra da menina e enviado esta semana ao tribunal pela advogada do casal, em que se dá conta de uma alteração de comportamento da menor. O relatório em que se atesta que a menina "vive com ansiedade o facto de ter de encarar o pai biológico", de tal modo que teve de ser "medicada com valdisper [um calmante "natural"], foi ontem revelado pela SIC. "Não senti nenhuma alteração dela, a minha relação com ela está a correr bem, brincamos e tudo. Ela sabe que eu sou mãe mas não me trata como filha. Sabe o que está acontecendo, mas não a vejo apreensiva (mais aqui)."
13 Comments:
Não estou nada de acordo com as análises que tem feito deste assunto, amigo assur.
Mas quem sou eu ???
E tb é verdade que hoje, estou do contra, com tudo, e ... o mais possível. São dias ...:-)))
Quanto ao resto, continuo a gostar muito de si.
O que não significa dizer "yes", se eu acho que é um "no" ... rotundo, e com honras de "murro na mesa" !!!
beijocas, kiduxo.
....... e ao junior tb.
É o resultado de andarem estes anos todos a incutir na menina que o pai biológico é dos "maus", enquanto mantinham a menina escondida e isolada do mundo! Isto não espanta ninguém...
A criança não passaria por nada disto, se aos 10 meses tivesse sido entregue ao pai, no dia em que este soube que era seu pai e a reclamou para junto de si.
realmente o sargento tem razão, vai ser preciso mais de uma técnica para desfazer a lavagem cerebral que fizeram à miúda. onde já se viu, a miúda dizer que o pai é "mau" sem o conhecer de lado nenhum? mas somos todos parvos ou quê?
Já alguém pensou que bastava o sargento não envenenar a cabeça da criança contra o pai biológico, para ela não ter estes ataques de ansiedade antes dos encontros com o pai? Então os encontros da Esmeralda com toda a gente incluindo a mãe biológica supostamente correm todos às mil maravilhas, porque será?
Então a criança no primeiro exame médico disse logo aos pedopsiquiatras que o pai biológico pertencia aos maus (sem nunca o ter visto na vida)... alguém acha isto normal?
A quem é que este sargento pretende enganar!...
Ao ler este artigo, lembrei-me dos muitos que me andam a plagiar.
As pessoas que andam nos processos de regulação do poder paternal, conhecem estas reacções estranhas e estes pareceres esquesitos, de gingeira.
Tanto o sargent como o lobby que anda por detrás
(Claire sotomaior, Eduard sá, dulce rôxa) entre outros, não enganam ninguém.
Acho que este processo vai acabar mal.
Muito mal
Tudo isto já estava mais que planeado pelo sargento, mulher e Companhia Ilimitada, como haviam de proceder, a altura certa, para começarem com esta conversa.
Se tem ansiedade ao casal a deve, que tem tido conversas com a criança, no género "o outro é o mau", diálogo inconveniente para uma criança de cinco anos, andaram de lado para lado, a criança sem frequentar um colégio, para conviver com crianças da sua idade, isso, criou instabilidade
emocional e confusão naquela cabecinha.
Se quando foi perfilhada, tinha pouco mais de um ano, tivessem cumprido a lei, nada disto se passava.
Deixaram correr o tempo, não compareciam, com a criança, quando eram convocados pelo Tribunal, chegando mesmo a omitir onde ela se encontrava.
Não foi por acaso que o sargentpo esteve detido.
Este teatro era de esperar, estão bem ensaiados e "costas bem quentes".
Criaram uma situação, à margem da lei, e assim vão continuar. Uma criança não se negoceia na praça pública, com um papel sem qualquer valor jurídico.
Baltasar perfilhou a filha, logo que teve os resultados dos testes, lutou sempre e foi escorraçado pelo casal. O que ele fez qualquer homem o faria, teve uma relação casual com uma mulher, mais velha do que ele, 15 anos, e muita
experiência de vida.
A mãe da menina trabalhava, num cabeleireiro, e desde que entregou a filha ao casal deixou de trabalhar, é muito significativo.
Baltasar continue a lutar pelos seus direitos, ninguém está acima da lei,não se deixe intimidar, mesmo sem claque, e com ese ar humilde lute pela razão.
Pobre criança.Enquanto ela conviver com o sargento e a mulher, vai ser sempre infeliz.É dificil de imaginar os terrores que eles incutem na criança sempre que o verdadeiro pai a vá visitar.
Quem precisa não de psicólogo mas de psiquiatra, são esses dois seres egoistas que já arruinaram a vida dessa criança.
É um crime que se agrava dia a dia.
A Esmeralda precisava de ir para uma colónia de férias com outras crianças, para correr e brincar sem ter de ouvir a toda a hora a história do lobo mau inventada pelos sequestradores.
Rápido ela teria sonhos felizes e não pesadelos.
Os raptores toda a vida a aterrorizaram com a possibilidade de o pai a encontrar.
Pois já se estava à espera e isto ainda não é nada (infelizmente)!
É o que dá viver com raptores e não viver com o pai de sangue e verdadeiro que tanto a quer;
É o que dá as lavagens ao cérebro que o "bonzinho" do Sr. sargento deve fazer à pobre menina, para o Tribunal ficar a favor dele!
É o que dá andar fugida sem eira nem beira, que nem à escola podia ir, porque os raptores "de boa alma" só a prendiam em casa, etc,etc,etc...
É dificil acreditar como há pessoas que concordam que a menina raptada na maternidade devia ter sido entregue aos pais daquela aldeia e assim foi,
todos rezam e lutam para que as crianças desaparecidas sejam devolvidas aos pais e depois andam a defender estes dois aproveitadores???!!! Se quisessem tanto o bem da menina, NUNCA tinham feito as coisas desta maneira.
FRANCAMENTE!
E ainda não chegou à adolescência...e quando fôr adulta e analisar por si mesma toda esta história e do que lhe privaram, então aí...isto é só principio do trauma.
Pobre Esmeralda.
é um assunto muito delicado para opinar à distância, mas os srs. que estão com a criança têm muita culpa, porque não deixaram o pai biológico aproximar-se desde o inicio? porque não começaram por explicar a situação à criança? podia ser perfeitamente normal ela viver com eles sabendo que tem um pai biológico com quem podia conviver...porque a criança diz o pai é mau? quem lhe transmitiu esse conceito? os pais de acolhimento tem o papel mais importante, são eles que tem de preparar a criança é neles que ela confia, se eles a tratarem bem ela nunca os deixará isso não impede que ela venha a gostar e a relacionar-se com o pai biológico, pelo contrário o amor pelos pais de acolhimento será mais forte, deixem-na crescer e ela fará a sua escolha mas estimulem o amor e não o ódio.
Qualquer homem que tem uma relação ocasional (não, não eram namorados) com uma senhora e sabe que ele não será o único a receber os favores da senhora, que só aos 8 meses de gravidez a senhora manda avisar (não o fez directamente) que está grávida, tem todo o direito de duvidar que seja ele efectivamente o pai. Até conhecer os resultados dos testes que VOLUNTARIAMENTE fez, tanto podia ser ele o pai, como qualquer um dos outros que alegadamente se relacionaram com a mãe da criança. Imaginemos que o Baltazar tinha assumido a criança e contribuído para o seu sustento e que os testes (que custavam à época cerca de 1500 euros, demasiado para as posses do pai) davam negativo. Como é, tinha andado a sustentar a filha de outro? Por outro lado, quando o casal de raptores aceitou a criança (cuja mãe largou o emprego imediatamente, o que prova que não passava assim tantas necessidades...), sabiam que a criança é de uma mãe e de um pai e que este ainda não estava determinado, pelo que sabiam perfeitamente que o pai, quando soubesse que o era, podia reclamar a criança, já que não autorizou a sua entrega. E, desde os 10 meses (a criança nasceu em 12/02/2002 e o pai reclama-a infrutiferamente desde o dia 8/01/2003, dia em que soube o resultado do teste de ADN, ainda a criança não tinha 11 meses), desde o dia em que soube que era o pai, o casal raptor foge com a criança, negando-se a entregá-la ao seu legítimo pai. Se tem entregue a criança que usurparam sem autorização do pai quando este a reclamou, hoje a criança não estaria a passar o que está a passar, nem a transição aos 10 meses seria tão difícil. A culpa da situação actual é do casal raptor. Quanto aos 30.000 euros, não acha que um casal, que impede durante anos um pai de estar com a filha, não deve ser castigado? Se um filho seu lhe fosse roubado num acidente, recusava-se a receber a indemnização do seguro? E, com que dinheiro é que acha que o Baltazar vai pagar ao advogado que teve de meter?
"Até conhecer os resultados dos testes que VOLUNTARIAMENTE fez,"
É só para informar que os fez porque assim foi obrigado.
Entreguem os 30 000€ que ele reclama, que depressa esquece o assunto...
ricardo nunes
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