quinta-feira, maio 31, 2007

Esmeralda «medicada» devido a ansiedade.

1/ "O casal que tem educado a menor Esmeralda Porto pediu ao Tribunal de Torres Novas acompanhamento psicológico para a criança, alegando que ela apresenta sinais de ansiedade e problemas de comportamento devido aos contactos com o pai biológico, escreve a lusa."

2/ "Aidida, que garante que nas vezes em que esteve com a criança "correu tudo bem", diz-se espantada com a existência de um relatório médico, assinado pelo pediatra da menina e enviado esta semana ao tribunal pela advogada do casal, em que se dá conta de uma alteração de comportamento da menor. O relatório em que se atesta que a menina "vive com ansiedade o facto de ter de encarar o pai biológico", de tal modo que teve de ser "medicada com valdisper [um calmante "natural"], foi ontem revelado pela SIC. "Não senti nenhuma alteração dela, a minha relação com ela está a correr bem, brincamos e tudo. Ela sabe que eu sou mãe mas não me trata como filha. Sabe o que está acontecendo, mas não a vejo apreensiva (mais aqui)."

Este Sargento é um espectáculo. Mas tal como dizem os notáveis da nossa praça, a miúda não podia estar em melhores mãos. E assim continua a incrível insensibilidade e instrumentalização da criança.

13 Comments:

Blogger PA said...

Não estou nada de acordo com as análises que tem feito deste assunto, amigo assur.


Mas quem sou eu ???

E tb é verdade que hoje, estou do contra, com tudo, e ... o mais possível. São dias ...:-)))

Quanto ao resto, continuo a gostar muito de si.
O que não significa dizer "yes", se eu acho que é um "no" ... rotundo, e com honras de "murro na mesa" !!!

beijocas, kiduxo.
....... e ao junior tb.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É o resultado de andarem estes anos todos a incutir na menina que o pai biológico é dos "maus", enquanto mantinham a menina escondida e isolada do mundo! Isto não espanta ninguém...

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A criança não passaria por nada disto, se aos 10 meses tivesse sido entregue ao pai, no dia em que este soube que era seu pai e a reclamou para junto de si.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

realmente o sargento tem razão, vai ser preciso mais de uma técnica para desfazer a lavagem cerebral que fizeram à miúda. onde já se viu, a miúda dizer que o pai é "mau" sem o conhecer de lado nenhum? mas somos todos parvos ou quê?

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Já alguém pensou que bastava o sargento não envenenar a cabeça da criança contra o pai biológico, para ela não ter estes ataques de ansiedade antes dos encontros com o pai? Então os encontros da Esmeralda com toda a gente incluindo a mãe biológica supostamente correm todos às mil maravilhas, porque será?

Então a criança no primeiro exame médico disse logo aos pedopsiquiatras que o pai biológico pertencia aos maus (sem nunca o ter visto na vida)... alguém acha isto normal?

A quem é que este sargento pretende enganar!...

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ao ler este artigo, lembrei-me dos muitos que me andam a plagiar.
As pessoas que andam nos processos de regulação do poder paternal, conhecem estas reacções estranhas e estes pareceres esquesitos, de gingeira.
Tanto o sargent como o lobby que anda por detrás
(Claire sotomaior, Eduard sá, dulce rôxa) entre outros, não enganam ninguém.

Acho que este processo vai acabar mal.
Muito mal

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Tudo isto já estava mais que planeado pelo sargento, mulher e Companhia Ilimitada, como haviam de proceder, a altura certa, para começarem com esta conversa.
Se tem ansiedade ao casal a deve, que tem tido conversas com a criança, no género "o outro é o mau", diálogo inconveniente para uma criança de cinco anos, andaram de lado para lado, a criança sem frequentar um colégio, para conviver com crianças da sua idade, isso, criou instabilidade
emocional e confusão naquela cabecinha.
Se quando foi perfilhada, tinha pouco mais de um ano, tivessem cumprido a lei, nada disto se passava.
Deixaram correr o tempo, não compareciam, com a criança, quando eram convocados pelo Tribunal, chegando mesmo a omitir onde ela se encontrava.
Não foi por acaso que o sargentpo esteve detido.
Este teatro era de esperar, estão bem ensaiados e "costas bem quentes".
Criaram uma situação, à margem da lei, e assim vão continuar. Uma criança não se negoceia na praça pública, com um papel sem qualquer valor jurídico.
Baltasar perfilhou a filha, logo que teve os resultados dos testes, lutou sempre e foi escorraçado pelo casal. O que ele fez qualquer homem o faria, teve uma relação casual com uma mulher, mais velha do que ele, 15 anos, e muita
experiência de vida.
A mãe da menina trabalhava, num cabeleireiro, e desde que entregou a filha ao casal deixou de trabalhar, é muito significativo.
Baltasar continue a lutar pelos seus direitos, ninguém está acima da lei,não se deixe intimidar, mesmo sem claque, e com ese ar humilde lute pela razão.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pobre criança.Enquanto ela conviver com o sargento e a mulher, vai ser sempre infeliz.É dificil de imaginar os terrores que eles incutem na criança sempre que o verdadeiro pai a vá visitar.
Quem precisa não de psicólogo mas de psiquiatra, são esses dois seres egoistas que já arruinaram a vida dessa criança.
É um crime que se agrava dia a dia.
A Esmeralda precisava de ir para uma colónia de férias com outras crianças, para correr e brincar sem ter de ouvir a toda a hora a história do lobo mau inventada pelos sequestradores.
Rápido ela teria sonhos felizes e não pesadelos.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os raptores toda a vida a aterrorizaram com a possibilidade de o pai a encontrar.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois já se estava à espera e isto ainda não é nada (infelizmente)!
É o que dá viver com raptores e não viver com o pai de sangue e verdadeiro que tanto a quer;
É o que dá as lavagens ao cérebro que o "bonzinho" do Sr. sargento deve fazer à pobre menina, para o Tribunal ficar a favor dele!
É o que dá andar fugida sem eira nem beira, que nem à escola podia ir, porque os raptores "de boa alma" só a prendiam em casa, etc,etc,etc...
É dificil acreditar como há pessoas que concordam que a menina raptada na maternidade devia ter sido entregue aos pais daquela aldeia e assim foi,
todos rezam e lutam para que as crianças desaparecidas sejam devolvidas aos pais e depois andam a defender estes dois aproveitadores???!!! Se quisessem tanto o bem da menina, NUNCA tinham feito as coisas desta maneira.
FRANCAMENTE!

E ainda não chegou à adolescência...e quando fôr adulta e analisar por si mesma toda esta história e do que lhe privaram, então aí...isto é só principio do trauma.

Pobre Esmeralda.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

é um assunto muito delicado para opinar à distância, mas os srs. que estão com a criança têm muita culpa, porque não deixaram o pai biológico aproximar-se desde o inicio? porque não começaram por explicar a situação à criança? podia ser perfeitamente normal ela viver com eles sabendo que tem um pai biológico com quem podia conviver...porque a criança diz o pai é mau? quem lhe transmitiu esse conceito? os pais de acolhimento tem o papel mais importante, são eles que tem de preparar a criança é neles que ela confia, se eles a tratarem bem ela nunca os deixará isso não impede que ela venha a gostar e a relacionar-se com o pai biológico, pelo contrário o amor pelos pais de acolhimento será mais forte, deixem-na crescer e ela fará a sua escolha mas estimulem o amor e não o ódio.

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Qualquer homem que tem uma relação ocasional (não, não eram namorados) com uma senhora e sabe que ele não será o único a receber os favores da senhora, que só aos 8 meses de gravidez a senhora manda avisar (não o fez directamente) que está grávida, tem todo o direito de duvidar que seja ele efectivamente o pai. Até conhecer os resultados dos testes que VOLUNTARIAMENTE fez, tanto podia ser ele o pai, como qualquer um dos outros que alegadamente se relacionaram com a mãe da criança. Imaginemos que o Baltazar tinha assumido a criança e contribuído para o seu sustento e que os testes (que custavam à época cerca de 1500 euros, demasiado para as posses do pai) davam negativo. Como é, tinha andado a sustentar a filha de outro? Por outro lado, quando o casal de raptores aceitou a criança (cuja mãe largou o emprego imediatamente, o que prova que não passava assim tantas necessidades...), sabiam que a criança é de uma mãe e de um pai e que este ainda não estava determinado, pelo que sabiam perfeitamente que o pai, quando soubesse que o era, podia reclamar a criança, já que não autorizou a sua entrega. E, desde os 10 meses (a criança nasceu em 12/02/2002 e o pai reclama-a infrutiferamente desde o dia 8/01/2003, dia em que soube o resultado do teste de ADN, ainda a criança não tinha 11 meses), desde o dia em que soube que era o pai, o casal raptor foge com a criança, negando-se a entregá-la ao seu legítimo pai. Se tem entregue a criança que usurparam sem autorização do pai quando este a reclamou, hoje a criança não estaria a passar o que está a passar, nem a transição aos 10 meses seria tão difícil. A culpa da situação actual é do casal raptor. Quanto aos 30.000 euros, não acha que um casal, que impede durante anos um pai de estar com a filha, não deve ser castigado? Se um filho seu lhe fosse roubado num acidente, recusava-se a receber a indemnização do seguro? E, com que dinheiro é que acha que o Baltazar vai pagar ao advogado que teve de meter?

quinta-feira, maio 31, 2007  
Anonymous Anónimo said...

"Até conhecer os resultados dos testes que VOLUNTARIAMENTE fez,"

É só para informar que os fez porque assim foi obrigado.

Entreguem os 30 000€ que ele reclama, que depressa esquece o assunto...

ricardo nunes

sábado, junho 02, 2007  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!