Eis mais algumas situações pontuais...
"Ana Ribeiro, uma utente contactada pela Lusa, conta que um dia foi atacada na mesma estação e que lhe ficaram com o telemóvel. “Fazemos queixa e se tivermos sorte a polícia apanha-os, mas eles nunca ficam presos”, lamenta. “Às vezes eles entram em grupo e roubam tudo quanto apanham. E toda a gente sabe o que aqui se passa”, diz um outro passageiro, já assaltado duas vezes em Algueirão. Já o utente Rui Silva conhece “pessoas que até sem as sapatilhas ficaram” nos comboios. Os revisores alvo de agressões, mas a PSP assegura que também estas têm diminuído. Nélson Brito, da PSP, conta que uma vez perto da linha houve uma pessoa que “ficou só com os boxers que trazia vestidos”."Só num país muito moderno é possível ficar em boxers depois de um assalto…
Etiquetas: Portugal moderno
11 Comments:
São as vantagens de um país que se quer socialista, de esquerda e multicultural! E do politicamente correcto que agora omite a etnia destes grupos...
Se para a PSP os números diminuem (colaboram com a cabala de desinformação do governo), é porque também não anda a fazer nada para garantir a segurança, porque para os cidadãos que são diáriamente vítimas destes gangs o sentimento é bem diferente! A linha de Sintra mais parece uma zona sem lei nem ordem. Os cidadãos têm de levar um revolver para andar de comboio!
O país está sem controle , pois devia haver policia militar e com carros blindados e fazer justiça de forma que esses vandalos nao repitesem novamente, pois nao é só no comboio, como nos autocarros, por favor senhor ministro pense duas vezes.
"Esgoto da cidade" e deste tempo em que parece só haver tempo para proteger quem não presta!
Na verdade, há algo de errado com as nossas leis que só favorecem os bandidos. Fiquei admiradíssima das duas vezes que passei férias na Tunísia pois não se vêem roubos, esticões, assaltos, nada disso. Há polícias por todo o lado: até à beira das praias, a cavalo e nas ruas, em todas as esquinas. Anda-se à vontade a qualquer hora da noite e até nas "medinas" onde há montes de gente e nada se passa.
É vergonhoso o que se passa no nosso País. O que estão a fazer os Comandos e Paraquedistas fechados nos Quarteis? Custam imenso dinheiro ao contribuinte e os cidadãos precisam deles nas ruas. Para que prender estes criminosos? Se colocassemos estas tropas especializads na rua e, ao minimo indicio de alteração da ordemm publica lhes fosse dado "tratamento adequado" talvez a situação melhorasse.
Estes são os resultados da impunidade INSTITUCIONALIZADA! Da falta de leis q punam com severidade o vandalismo e a criminalidade! O q dissem os legisladores e os governantes? É este o País que queremos? Acham que irão vir para cá os turistas que trazem divisas? Os safados, oportunistas, criminosos, estes sim, vão se sentir em casa! ACORDEM! NÃO DEIXEM QUE A CRIMINALIDADE TOME CONTA DO PAÍS!
ISTO É TERRORISMO. E estes individuos estão impunes aos olhos do Governo Português quiçá mais preocupado com a Cimeira UE África. E não é de agora. Este jornal foi dos poucos que deu credibilidade a um fenómeno ocorrido a algum tempo, que foi o ARRASTAO DE CARCAVELOS. Foi verdade sim senhor e houve pessoas que no meio do panico chegaram de fato de banho ao Cais do Sodre.A PSP TEVE de se calar.
Meus senhores, se ainda nao perceberam, Mario Machado é um preso politico, esses sim metem medo a Socrates. Os que roubam e matam o ze contribuinte nao fazem mossa. Voltamos ao tempo dos presos politicos. ACORDEM!!!!!!
O criminoso que encostou a faca ao peito do revisor foi notificado para comparecer em Tribunal? Estamos num País do 3.º Mundo. Os portugueses têm de se revoltar contra os seus politicos e legisladores (mas não se esqueçam que somos nós que os lá pomos quando vamos tipo carneiros votar, só pq recebemos um boné, uma bandeira e um aperto de mão do "Sr. importante".
Num país sem qualquer punição para este tipo de criminalidade, eles fazem o que querem. A polícia limita-se a disparar para o ar, e em 30 criminosos - que ainda se dão ao luxo de esperar pelo próximo comboio - só se dá ao trabalho de deter um (para mostrar serviço). Não se esqueçam de votar nos mesmos nas próximas legislativas para ficar tudo igual.
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