Atropelados na passadeira.
"Avó e dois netos, de quatro e seis anos, foram colhidos esta manhã quando atravessavam a rua junto ao Estabelecimento Prisional de Tires. Criança de seis anos foi atropelada por dois veículos e encontra-se em estado «muito crítico» (mais aqui). "
Etiquetas: No reino do politicamente correcto.
posted by Dr. Assur at 09:01
15 Comments:
Continuam a solta os Animais do Volante, não respeitam ninguém nem sequer os sinais de trânsito, só querem saber deles e dos seus assuntos, estão se borrifando para os Peões, para as passadeiras, aliás as passadeiras para eles são sinais para acelarar para não terem de parar para o Peão atravessar
A Justiça não pode permanecer cega a estes condutores, que atropelam, disformam e matam quem atravessa a rua. As Câmaras Municipais e orgãos de gestão das Estradas têm que colocar obstáculos arquitectónicos, moderando a velocidade e os excessos. Sem isso , continuará tudo na mesma...
Num paísito gerido por irresponsáveis e incompetentes (e protectores da desgraça), ...já nem as polícias se safam! Aqui, para os meus lados, "os ladrões", já atacam os tascos e deixam os presentes nús, dado que nem conseguem sacar 100€, numa "rusga encapuzada"! Eh pessoal, "peguem nas fisgas"!
Eu sou um condutor que nunca tive o desprazer de ser multado, respeito e gosto naturalmente de ser respeitado. Tenho a consciência de que não cometo infracções ao Código da Estrada. E tudo isto só para dizer que, mesmo tentanto desenvolver uma condução exemplar, me é difícil respeitar muitas passadeiras do modo como estão colocadas ou mal sinalizadas. O que se passa é que, para além da declarada selvajaria de muitos dos meus colegas do volante, que muito repudio, temos também uma imbecilidade lamentável nos indivíduos que colocam a sinalização de trânsito, que chega mesmo a entrar para ao anedotário nacional. Se queremos fazer respeitar o código da estrada, então despeçam-se alcoólicos, toxicodependentes e imbecis que andam nas nossas estradas a colocar sinalização sem critério, absurda e tantas vezes causadora de acidentes; aí teremos 50% da questão resolvida, e só teremos de incidir nos que agarram o volante.
E ainda há quem considere anti civico ou anti-democrático etiquetar os condutores como bons ou maus através de autocolantes coloridos. A segurança e a própria vida parecem ter na nossa sociedade um valor inferior a "dignidade da incompetencia".
Acabo de ver a "peça" na TVI sobre esta tragédia.
È de lamentar que os reporteres tenham dito que não há nada que aponte excesso de velocidade e tenham referido que o menino de 6 anos terá sido atropelado duas vezes.
Só por aqui se vê que houve excesso de velocidade pois que eu saiba Excesso de Velocidade sucede quando o condutor não consegue imobilizar o veiculo no espaço livre à sua frente! Velocidade excessiva? Parece que a há pois as lesões sofridas pelas vitimas não seriam tão extensas e severas se o Assassino que levava o carro seguisse a 50 km/hora. Velocidade adequada à zona existam ou não passadeiras. ALiás qualquer condutor bem formado, atento e precavido faria atenção ao saber da possibilidade do aparecimento repentino de um peão ou animal.
Infelizmente e porque estamos em Portugal vão morrer mais pessoas até que os governos endureçam posições e façam o que tem de ser feito. CADEIA EFECTIVA PARA ESTES ASSASSINOS IRRESPONSÁVEIS.
Mais! A confirmar-se que o menino foi atropelado por um segundo carro confirma-se, também, outro comportamento animal dos condutores portugueses (o de andar sempre em cima do carro da frente cagando na distância de segurança).
A solução?! Pilaretes a levantarem do chão sempre que seja detectado um veiculo a circular em excesso de velocidade nas proximidades de passadeiras. Arrebenta-se o carro ao menino/menina e tira-se a arma ao assassino!
Há assassinos encartados que se vêem um automobilista parar numa passadeira para deixar passar um peão ultrapassam-no e seja o que Deus quiser. E depois com umas amizades e empenhos ficam com carro, com carta e com a possibilidade de matar mais alguém.
Lembram-se do atropelamento mortal da locutora da RTP Alice Cruz? Foi assim que aconteceu.
Garanto que em qualquer país civilizado europeu estes assassinos de peões que atravessam passadeiras seriam imediatamente detidos e posteriormente sujeitos a julgamento com condenações severíssimas. Não se lembram os leitores de um português no Canadá, faz alguns anos, que foi severamente punido por cometer esse crime, agravado pela fuga subsequente? Em Portugal temos nestes casos duas forças não-civilizadas: os condutores e os juízes que os julgam.
já n sao as primeiras vitimas dakela estrada ,ao longo dos anos teem se feitos melhoramentos na estrada mas plo vistos sem grandes resultados nomeadamente para os peoes !!
sei do k falo pk sou residente no local onde se deu este acidente esta manha ,e até tinha la passado 20mtos antes...
já tive um acidente nesta mm estrada pois um condutor travou tarde de mais junto á passadeira e eu n tive tempo de reacçao !!!
algo tem q se fazer nesta estrada, e pk n por mais
um sinal luminoso de velocidade excessiva (50kh)!!!,como já acontece metros antes destas passadeiras,pois sim,sao mais do q uma ao longo desta avenida !!!
Ontem, quando fui ao Inter-compras, tive que passar pelo local onde se deu o acidente da notícia.
Existe um código da estrada onde estão contemplados os peões e seu comportamento na via pública, embora quase ninguem tenha claro conhecimento de tal.
Contudo, é obrigação do condutor automóvel a reserva de espaço livre para imobilizar a viatura em segurança.
Neste caso, e estando os peões já a efectuar a travessia da via num local devidamente sinalizado quer na vertical, quer no pavimento, deveria caber ao condutor da viatura a sensibilização da aproximação de uma zona de travessia de peões (ou animais).
Ainda assim, considerando as dificeis condições de circulação às horas de ponta naquela estrada, não é desculpa já que em todo o País (ou quase) se verifica a falta de escoamento do tráfego rodoviário, as imposições de horários, e o ligeiro desvio do comportamento cívico devido à pressão pelas pequenas, mas severas falhas no cumprimento do Código da Estrada.
Continuo a dizer o mesmo, enquanto aos automobilistas que circulam, com velocidade, nas passadeiras, muitas das vezes sem respeitarem sinais, não ficarem inibidos de conduzir, a pouca vergonha aumenta, não há respeito pela vida de ninguém.
Há dois ou três dias, no Terreiro do Paço, a morte de duas mulheres, uma ficou decepada e há outra, ainda, internada em estado considerado grave.
Hoje, perto da prisão de Tires, numa passadeira, foram atropelados uma avó e dois netos, um dos quais está em perigo de vida.
Quando é que as entidades competentes alteram o que está mal, para dar mais segurança aos transeuntes.
Este país está cada vez pior, em todos os campos, e não há ninguém que se importe com esta selva, as normas e regras que existem, não servem, estão feitas para a caça à multa e não para proteger
os cidadãos.
Medidas mais drásticas precisam-se.
Deixo aqui vários apelos:
À ex-DGV, que aperte a fiscalização e as acções de formação cívica a estes (pseudo) condutores;
Aos peões, que tomem atenção e evitem a tentação de passar em locais sem passadeira (eu também ando a pé e sei do que falo);
Às autoridades policiais e empresas de reboques, que façam uma caça sem tréguas aos carros mal estacionados que só aí vão ganhar uns quantos euritos nas multas;
Aos legisladores deste (des) Governo, que punam os atropelamentos com prisão efectiva e cassação da carta por dez anos, o mau estacionamento com multas muito agravadas, retenção do veículo durante dias e cassação da carta por meses, e obriguem os maus condutores reincidentes a serem voluntários nos Hospitais e verem o bonito resultado das suas loucuras;
Aos responsáveis pela gestão do tráfego nas cidades, façam um estudo exaustivo - mas a sério! - para rever certas regras absurdas, como um semáforo de peões que só dura 16 segundos no verde;
Bravo, INEM, porque apesar de todas as dificuldades, vocês ainda dão o tudo por tudo para tentar socorrer e salvar estas vítimas;
E os meus sinceros votos de melhoras e tudo a correr da melhor maneira possível para aquela família. E que eu não volte a ver notícias destas nos próximos anos!
1.Em Portugal pode atropelar-se uma Pessoa a alta velocidade que nada acontece.Para que servem as "passadeiras"? Os Condutores não são detidos,as cartas de condução não são retiradas e os processos civeís (com alguns recursos inteligentes) arrastam-se anos a fio.
2.Os Condutores que provocam acidentes mortais/ou com feridos "sofrem" muito, mas quem tem as dores são as Vítimas e quem passa FOME são os Orfãos das Famílias das Vítimas,anos e anos à espera das indemnizações.
3.Em Portugal, vive-se uma Guerra Civil não declarada nas nossas EStradas.Lembro-me de antigamente se avaliar nos Tribunais em 40.000 Escudos a vida duma criança de 8 anos, aluno da Escola Primária.
4.Não digo que as Escolas de Condução devam ensinar a amar o Próximo, mas deviam ensinar o Respeito pelo Outro ao Volante,e mesmo a Cortesia. Há Pessoas "normais" que quando tomam ovolante quase que mudam de personalidade.
Há dias, sexta feira passada, ao fundo da Alameda em Lisboa, seguia bem devagar quando vejo, já de noite, um grupo onde haviam crianças a passar a rua, totalmente fora da passadeira, as crianças pararam no meio da rua a brincar e todo o transito teve que parar, pura e simplesmente, os Paizinhos riam-se e tudo na galhofa lá seguiu.
Se um condutor tocasse num cabelo que fosse de alguém estaria hoje aqui a ser condenado e linchado, por ser um criminoso, assassino, bebado, drogado e tudo o mais que coubesse num comentário.
A pergunta é simples, se um condutor passar um sinal vermelho sofre todas as consequências se a Policia estiver por perto.
Se um peao saltar para o meio da estrada ninguém diz nada a Policia olha para o lado e tudo bem
Haja decoro e vamos ver de facto como são as coisas
ps: há minutos na minha rua duas senhoras calmamente desfilavam pelo meio, estrada acima em amena conversa, apesar do enorme passeio mesmo ao lado, eu claro só podia fazer uma coisa, parar
As vítimas não são apenas civis. As forças militarizadas e de segurança estão incluídas nos seus números.
São elas que exigem, como eu, a segurança a que têem direito, tal como os habitantes do Kosovo, Sérvia, Iraque ou Afeganistão. Se o pais pode dispor de pessoal, armas e veículos para a segurança das populações daqueles países, é altura de pôr ordem na defesa dos habitantes das grandes cidades de Portugal, completamente à mercê de grupos de bandidos que fazem da noite, não só, o seu reino intocável. O fim, quase por completo, da prisão preventiva apenas agudizou a sensação de impunidade que já grassava entre eles.
Entre o escurecer e o amanhecer a população honesta e obreira está retida nas suas habitações, com o direito coarctado da frequência de espectáculos, visitas familiares ou de amizade e até mesmo a deslocação urgente a um estabelecimento hospitalar.
A vigilância tradicional, quando existente, já demonstrou à evidência ser insuficiente.
A liberdade dos cidadãos não pode, nem deve, estar à mercê de bandidos de toda a espécie, protegidos pela inépcia dos governantes ou pela benignidade das leis.
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