quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Manda quem pode...

Recapitalização e afastamentos
O presidente do conselho de administração (CEO) do banco suiço UBS, Marcel Ospel, poderá ser demitido, em Abril próximo, por pressão dos accionistas, descontentes com a sua gestão.
A maioria classifica-a como ”ruinosa” devido à excessiva exposição aos «subprime» americanos (créditos hipotecários de alto risco).
Uma vasta maioria de investidores do UBS (87.18%) foi ontem obrigada a aprovar uma injecção de fundos estrangeiros, para recapitalização do banco, no montante de 13 mil milhões/bilhões (mm/bi) de CHF/francos suíços (8 mm/bi de EUR/euros).
O fundo soberano de Singapura GIC investiu 11 mm/bi CHF ( EUR 6,85 mm/bi) passando a ser o maior investidor privado da instituição, com o controlo de 9% do capital.
Um investidor não identificado do Médio Oriente pagou os restantes CHF 2 mm/bi (UER 1,24 mm/bi).
A controversa operação de emergência destinou-se a salvar a estabilidade financeira da instituição que, em 2007, registou os primeiros prejuízos líquidos nos seus dez anos de existência (CHF 4,4 mm/bi; EUR 2,7 mm/bi).
Os resultados foram influenciados por pesadas perdas (EUR 12,1 mm/bi) provocadas pelo colapso hipotecário nos EUA e pela crise financeira global que se lhe seguiu.
Em 2006, o banco registara lucros de CHF 12,3 mm/bi (EUR 8,13 mm/bi).
“Eu penso que o melhor é a destituição de todo o conselho de administração e a anulação das respectivas reformas”, disse um dos visivelmente irritados 6 500 accionistas, presentes na Assembleia Geral (AG) extraordinária, reunida em Basileia, Suiça.
“Se vocês tivessem ouvido os repetidos alertas, tudo isto não teria acontecido” acrescentou.
A UBS já reduzira de três para um ano a duração do contrato de Ospel.
Hermes, o super fundo de investimento britânico, através dos seus representantes na AG de ontem, apelou ao presidente do conselho de administração do banco para que se demita. Ospel, que apesar das violentas críticas rejeitou demitir-se, poderá ser destituído na AG ordinária, marcada para o próximo dia 23 de Abril.
(pvc/agências)

Instrumento regulador posto em causa

A turbulência e volatilidade do mercado financeiro global provocadas pelo colapso do mercado hipotecário de alto risco - subprime - nos EUA começa a provocar reacções que pôem em causa as políticas macroeconómicas, a estabilidade e regulação do sistema financeiro, designadamente o novo «Basileia II».
Este instrumento regulatório, foi aprovado pelos bancos centrais associados ao Banco Internacional de Pagamentos (BIS, em inglês), em 2005.
Basileia II reformou o quadro anterior (Basileia I/1988) que regulava a adequação dos fundos de capitalização dos bancos.
Ao longo dos anos, foi revelando vários tipos de vulnerabilidades.
A reformulação feita há três anos caracterizou-se pela entrada em vigor de um quadro normativo com novos intrumentos de calibração dos riscos de crédito e de fixação do respectivo preço e qualidade.
Os gigantescos prejuízos recentemente sofridos pelas instituições financeiras, que dispararam um agressivo processo de recapitalização, pulverizaram os modelos de avaliação dos riscos de crédito usados pelo sistema bancário global.
Citada pelo Financial Times, Sheila Bair, presidente da seguradora das reservas depositadas no banco emissor dos Estados Unidos (Reserva Federal/Fed) - Federal Deposit Insurance Corporation - reconheceu existirem “importantes pontos fracos” que, na presente crise, fizeram disparar os sinais de alarme e aconselham a adopção de novas medidas preventivas. (pvc)

http://www.lawrei.eu/mranewsletter/

Pensemos como Sócrates diz que pensa.
Pensemos como o soberano governador do banco do sítio diz que pensa.
Pensemos como dizem que pensam uma série de gente, políticos, especialistas em finanças e economia, especialmente os que tiveram responsabilidades na gestão do sítio há 30 e tal anos.
Posto este pequeno problema, não será difícil concluir o óbvio. Como a gestão se vê pelos resultados, tinham ordens para obedecer apenas.
Porque manda quem pode e o poder não está nas mãos de quem tem governado o sítio.
O soldado habitual não pensa obedece.
O cachorro treinado segundo as leis de Pavlov obedece aos vários estímulos e condiciona-se.
Os fulaninhos de que falo, fazem como os cachorros, os que descarrilam são abatidos ao efectivo.
São assim as leis da sociedade em que vivemos e por mais que se pense, não é possível regenerar por dentro um tecido morto roído pelos vermes, porque os vermes não se regeneram, alimentam-se do que existe, até passarem para outro organismo com tecidos novos.
Ou se destroem ou enquistam à espera de nova oportunidade, chamando-se a isto em linguagem de vigarice política: travessia do deserto ou despotismo quando presos ou afastados.

20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como a célebre rainha , Sócrates abre o cesto e diz-nos "são rosas senhores,tudo rosas"...

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quem diria, os "xoxialistas" deram em CENSORES ... mas porque é que não me surpreendo?

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Há coisas que não mudam fácilmente.Quando há 100% de unanimidade,como tem havido em torno do regime,significa que muitas peles de ovelha albergam lobos. Um gang tomou as rédeas do Estado.Dividiram as zonas de influência.Cindiram a nação em dois.O país dos políticos,altos quadros do Estado,empresários,etc,esses vivem no Portugal de primeira classe,onde não há crise que chegue.Por fim o país dos servos,que trabalham para a subsistência e para servir a nova casta dirigente.Em cada discurso mostram mais orgulho pela obra,que num país de bajuladores ninguém ousa duvidar da beleza da roupa nova do rei. No meio de todo este surrealismo algo medievo fica a comunicação social,onde só recentemente surgem algumas ainda tímidas vozes dissonantes.Onde se faz muita censura,muito atropelo à verdade,seu suposto objectivo mais legítimo.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os portugueses têm forte tendencia para bufos ,desde a Inquisição ,`a pide e aos governos de partido maioritário.Não é bonito,mas é a verdade..

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É notável o conseguido até agora pelo governo e é pena que uma constipação nos Estados Unidos venha agora provocar nova pneumonia em Portugal. É o fado português...

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Sócrates encontrou o país de tanga e lentamente...etc. e tal. A verdade é que Sócrates governou nos anos de maior crescimento mundial e (em menor medida) europeu. A Espanha, a Alemanha, os paises de leste aproveitaram-no e nós não. A verdade é que o modestíssimo crescimento que Sócrates tem conseguido tem sido fruto (tem sido devido a) do forte crescimento europeu, via crescimento das nossas exportações. Quanto ao futuro eu tenho mais medo das políticas (neoliberais, totalmente focadas no deficit) do Governo que da crise económica mundial. Ha condições para, pelo menos, agora crescermos mais que a UE.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

1 - Desemprego elevado 2 - Excesso de gordura pública 3 - Fraco pulsar do investimento. 4 - Recessão em 2003 5 - Foi este o cenário que José Sócrates encontrou. O Sr. Director ainda encontra. Vexa. expõe com regularidade e prioridade os pontos de vista que o assistem muito mais em perspectivas de carácter político, do que essencialmente sobre as realidades da actividade económica do País, como seria de supor, fossem mais do interesse dos leitores deste Diário, muito embora se espelhem na segunda as consequências da primeira. Não tenho nada de me insurgir contra o facto da declarada admiração que possa nutrir por este Governo, ou por José Sócrates. em particular. Já acho impróprio e desfavorável ao rigor ético – profissional e jornalístico a emissão de articulados sucessivos com o desígnio de criar imerecida afabilidade com situações ou pessoas que cada vez mais entendemos não nos fazerem falta, principalmente, por nos prejudicarem e sacrificarem assaz, desnecessariamente

Com efeito, as observações e indicações aludidas no artigo são destituídas de fundamentos que apoiem e vislumbrem a melhoria de vida dos portugueses, nomeadamente por carecerem de outra informação paralela sem a qual a sua interpretação pode resultar (e resulta) falsa ou enganadora. 6 - Ainda assim, a mudança existe, é palpável, alimenta razoáveis expectativas para este ano. a)– Não há expectativas para o futuro com este Governo. É incapaz e vagaroso. b)– Não merece confiança. c)- Mais importante que o PIB, na situação em que nos encontramos é o PNB (produto nacional bruto) que mede a riqueza gerada unicamente pelos agentes nacionais. d)- As PME têm sidos desprezadas na sua evolução e recondução. e)– A táctica do Governo foi a convergência dos preços enquanto baixou o rendimento dos mais necessitados com o aumento dos impostos e agravamento de ordenados.. f)– Desde 1995 até 2007 o socialismo governou mal 9 dos 12 anos, enquanto Cavaco Silva em 10, mudou Portugal.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Constatando nós que os números não traduzem a realidade social,será segundo pensamos caso de oftalmologista,ou de óculos embaciados que não deixam ler os números correctamente.Mas,admitindo que esta não é uma verdade da terra do Pinóquio,e sim uma verdade real e não do imaginário,urge questionar a fiabilidade dos dados que fundamentam a promessa do Sr. Pinto de Sousa.Deixo aqui uma pista.Quem está inscrito no "Novas Oportunidades" deixa de ser contabilizado no Desemprego.Com o treino adquirido na manipulação de dados no "baile" dos números da Despesa,todos,mas digo todos mesmo, devemos acreditar que o Sr. Pinto de Sousa vai cumprir a promessa dos 150 000 empregos.Nós também acreditamos...no 1º de Abril.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Está visto que estamos perante um socialista convicto acima de tudo de um português de gema. O país está com uma forte pneumonia e o diagnóstico que faz, é o de que passámos de uma gripe para uma leve constipação. Este comportamento de deslumbramento perante um ou outro indicador mais positivo revelam que o senhor é um português genuino. Será que devemos ficar satisfeitos pela ausência das grandes reformas estruturais que o país necessita? devemos ficar agradados pelo facto de estarmos a ser ultrapassados pelos países recém chagados à União Europeia? por mantermos um crescimento económico inferior ao da média europeia?o que tem sido feito para atrair o investimento estrangeiro? como se pretende promover o interior do país, fechando escolas e hospitais? o que se fez para criar os postos de trabalho prometidos durante a campanha eleitoral? que medidas se tomaram para alterar o estado da justiça?. Lembro que os casos mais mediáticos da justiça portuguesa dos ultimos anos mantém-se sem fim à vista, o que é demonstrativo do estado em que se encontra o país.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que não vivemos nos Estados Unidos, onde a crise económica se faz sentir. Vivemos sim, em Portugal, onde já estivemos mal, mas felizmente o Eng. Sócrates & Companhia de forma notável conseguiram inverter a situação. Parece que lá fora estão a viver uma crise económica, o que de certo nos trará problemas, mas nada que o Eng. Sócrates & Companhia não consigam resolver. É isto que nos pretende dizer, correcto?. O senhor jornalista, com um artigo destes, terá de certo uma carreira promissora, acabando como ministro de um qualquer governo socialista. O título do "arrastão" é uma referência ao suposto empurrão que o Eng. Sócrates nos está a dar, ou é uma referência ao impacto que a enconomia internacional provocará em Portugal?. Mais uma vez, parabéns! Um trabalho destes, só está ao alcançe de um predestinado.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Temos de começar por dizer que não é o governo quem cria empregos.Este, até está a acabar com bastantes.O governo pode considerar subsídios para actividades específicas,como o turismo, o unico sector que tem possibilidade de empregar muitas "cabeças",desde que seja para melhorar a sua qualidade.Tambem em certas actividades agrícolas ,como os primores e a floricultura.Mas ,acima de tudo, tem de criar as condições para que as empresas não sintam embaraços na burocracia e no seu financiamento.Depois,travar alguma imigração ilegal.Acho agradável ter brasileiras nos cafés.Mas ganham assim tão mal para que não sejam lusas a fazê-lo.De qualquer maneira, o país vai empobrecer...

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

tenho que referir que o governo não deve estar muito preocupado com o desemprego, pois com esta caça ao pequeno empreendorismo, como por exemplo fabriquetas em que trabaham mãe e filha ou irmãs, ou seja parentes, que até trabalham em gargens e vão assim sustentando a família, são o meio de sustento, peixeiros, mercearias antigas e muitas outras actividades que ñão dão lucro, mas os sustentam, agora com esta fiscalização toda ´so a exigir condições de trabalho, mas eles não ganham para isso, certamente que gostariam de ter uma bela empresa um bom supermercado etc. porém não têem condições económicas para tal. Entâo vêm os Srs. Dtrs. e resmungam falam em fechar e por ai fora. Eu pergunto? -È assim que se desenvolve a economia?

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Vamos continuar a lançar lastro fora da embarcação que é Portugal (para muita gente neste País as pessoas são apenas isso mesmo lastro)depois quando já não houver alternativas para esses portugueses têem sempre a possibilidade de fazer gangs ou máfias e começar a unica alternativa que lhes dão, roubar e ir buscar o dinheiro onde ele estiver.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os Bancos e as seguradoras, com chorudos «lucros», reduzem os trabalhadores; as bombas de gasolina, os hipermercados, as empresas que controlam as auto-estradas e algumas outras, tudo fazem para reduzir pessoal, substituindo-o por alta tecnologia, embolsando lucros cada vez mais avultados, que depois vão investir em países com economias emergentes onde melhor podem sacar. E depois? Onde é que as pessoas vão buscar a sua subsistência? Onde é que a seg. social vai buscar os meios financeiros para pagar as reformas, o desemprego e toda a outra assistência social? Será que os iluminados da política têm resposta justa para estes problemas ou vão resolvê-los através da guerra como alguns preconizam?

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Por simples absurdo, imaginemos um país com cerca de 9/10 milhões de habitantes, onde o mercado de trabalho é completamente liberal (é fácil despedir, logo é fácil admitir), onde o estado é apenas de tamanho suficiente e de capacidade eficiente (justiça, seg.social, educação profissional) e que esse estado passava por uma recessão transversal a toda a sociedade. Quanto tempo demoraria a baixar o desemprego e a aumentar o poder de compra? Na Suécia demorou 3 anos. E doeu. Por cá, uma empresa a quem presto serviços tentou (e tenta contratar) bate-chapas e pintores (ramo reparação automóvel, que está em grande re-estruturação). Os salários pedidos pelos candidatos "têm que ser mais do que o subsídio de desemprego", que é de 850 Euros líquidos. O centro de emprego está-se nas tintas para o número de recusas, nem os controla. O centro de emprego não "aceita" licenciados (aceita mas não faz nada para os colocar) e a ificuldae em despedir faz com que a empresa opte pelos contratos a prazo. O resultado da defesa dos interesses escondidos dos que estão encostados a regalias (como o são o subs. de desemprego e a inserção no quadro) faz com que quem estyeja de fora esteja cada vez mais de fora, ou com a alternativa de trabalhar mais, ganhar menos e de apenas ficar a prazo. Afinal a relidade de Portugal é que é o melhor exemplo de absurdo. Pouco ou nada agora me interessam os culpados (já estamos fartos de saber que foi o Guterres-Coelho com o engordar do Estado), agora é tempo de soluções. Estas só darão frutos daqui a algum tempo (muito para a maioria, pouco para os priviligeados) e por isso vai doer, coisa que não está na nossa natureza admitir ou enfrentar. O Estado o melhor que tem a fazer é liberalizar e retirar-se da Economia (como fez na Suécia). E também fazer cumprir a Lei, por exemplo punindo severamente quem faz comentários racistas. Seria um bom começo.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não é só a lidar com uma potencial recessão que certos gestores se voltam para o elo mais fraco.. (no caso em análise, trata-se de despedir gente para cortar custos).. Mesmo sem recessão nenhuma, há casos paradigmáticos de "super-gestores" que olham com desdém para a força de trabalho e "cortam custos" em sectores da empresa, pese embora representarem custo, trazem benefícios indirectos sob a forma de motivação e estabilidade á força de trabalho.. Mas, como os adminsitradores não passam pelas mesmas vicissitudes, ficam cegos.. actuam de forma autocrática com os olhos nos números dos indicadores de gestão... (Querem um exemplo recente em Portugal? A passagem de Carlos Horta e Costa pelos CTT. Durante o consulado dele, a administração encerrou a creche que os funcionários tinham ao dispôr em Lisboa. Isso mesmo, a creche dos CTT foi fechada. Carlos H-e-Costa, na altura, deu uma entrevista justificando o acto com a simples indicação que: «não se tratava de actividade core business dos CTT.. por isso fechava mesmo»). Aí está um "super gestor" oriundo de família numerosa cheia de irmãos.. Como nunca teve dificuldade em tomar conta/educar filhos num ambiente urbano agressivo -como a Lisboa dos dias de hoje- e com rendimento mensal reduzido, para ele a creche era um desperdicio, algo de superfluo na actividade da empresa.. (que a lição de Harvard apontada no artigo possa ser cotejada com este caso do Horta nos CTT)

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Para que queremos funcionários de elite?Para trabalhar em empresas de ir à casa de banho à pressa? Dá impressão que havendo trabalhadores de elite, as empresas para eles trabalharem, nasceriam como os cogumelos quando chove! Porque será que os trabalhadores portugueses, mesmo não sendo de elite, vão trabalhar para Espanha e para outros países, ganhando mais do dobro daquilo que ganham cá? Mas Socrates vai resolver o problema do desemprego com a construção do aeroporto, do TGV, umas pontes sobre o Tejo e umas cresces para compensar as maternidadesdes que fecha! Também já implementou o mesmo sistema de Guterres, com cursos de formação de jardinagem e outros cursos assim que é para camuflar o desemprego. Também está a dar mais habilitações literárias dando cursos em poucos meses, os quais levariam muitos anos, para serem verdadeiros e terem alguma utilidade!

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Um dos grandes problemas nas sociedades e Portugal incluido é a falta de credibilidade das pessoas que governam, politicos incluidos e de todos aqueles que se encontram em posição de direcção,gestores, patronato etc. Pois fazem da mentira e dos interesses particulares o meio onde se sentem como peixe na água, são capazes de dizer um coisa agora, e 5 minutos depois fazerem o contrario daquilo que afirmaram anteriormente, a palavra dada hoje não tem valor algum, e as pessoas são objectos no pior sentido da palavra essa é a realidade dos nossos dias, o desemprego passa para muita gente como apenas numeros de uma realidade que pode ser trabalhada de acordo com os interesses da altura. E quando se afirma que Portugal necessita estudos ou .....etc etc tudo isso apenas serve para tapar o sol com a peneira pois existe sempre desculpas de quem quer empregados para os não aceitar, ou são velhos ou são novos ou tem poucos estudos, ou tem muitos estudos etc. Porque na realidade aquilo que se quer neste País é que o empregado ganhe o minimo e produza o máximo, mas que a riqueza produzida fique nas mãos de apenas meia duzia.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quando as economias são fortes e prósperas devido à estratégia e superior desempenho governamental, as imprensas dedicam-se aos artifícios florais e ao recreio apetecido pela felicidade dos povos tranquilos e agradecidos. No nosso País, onde falha a bondade do dever, da responsabilidade, seriedade e competência, as imprensas também não têm vida fácil. Têm de brunir a descendência ou estirpe de quem por desvario esculpiu as causas e consequências. Quero dizer, o tema e os fins do artigo são difíceis e tenho a certeza que o Senhor Director preferiria brindar-nos com um acontecimento por exemplo verificado à cerca das funções da autoridade e dever do estado no desenvolvimento e progresso dos mercados e da economia de uma nação. É difícil, como atrás referi, a vida do jornalismo nas economias em degradação. Permita-me no entanto subtrair ao que desejou expressar num parágrafo, o que poderia ter definido uma com uma só e única palavra. Bastava apenas substituir o título do seu artigo, Desemprego por: Desempenho. Teria feito um belíssimo artigo.

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  
Anonymous Anónimo said...

o demprego so diminui,quando for especionados os centros de emprego,há muito boa gente,recusaram as propostas de trabalho porque tem bons padrinhos,começando pelos médicos que os p~e de baixa,mas eu fui infeliz como não tive padrinhos estou na míseria,sem saber como hei-de virar,a responsabilidade cabe ao governo,mandar ver o que se passa,senão não há quem resista a esta democracia,continúo a dizer que interesse tiveram os médicos em reformar aos 49 anos,se tive s dois meses de baixa,se não fosse um pouco decidida ainda hoje não sabia porque tinha sido reformada,é absurdo põr uma doênça que não tenho,estou a pagar por erros até quando,não estraguem dinheiro da c.europeia,seja justos,há muito trabalho,mas os portugueses não quer certos trabalhos,mas vão para o estrangeiro aceitam o que he aparece,neste dia especial e como prenda o nosso primeiro ,ministro havia de mandar me dar o que me pertence desde 1999,e por danos morais,

quinta-feira, fevereiro 28, 2008  

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