A verdade da mentira".
Se o ”programa é sempre da responsabilidade da Casa Civil do Chefe de Estado (mais aqui)”, o exercício de “escárnio e maldizer” de Vicente Jorge Silva afigura-se, no mínimo, caduco..."Na Madeira, o senhor não foi – não soube ser – Presidente de todos os portugueses, como solenemente prometeu no início do seu mandato. E quem não o é – não o soube ser – na Madeira, poderá sê-lo noutros recantos do país? Eis a questão que, a partir daqui, é legítimo colocar. Na Madeira, o senhor foi um chefe do Estado diminuído no seu cargo, depois de ter aceite um programa oficial que o impediu de presidir a uma sessão solene na mais alta instância representativa da democracia na Região e de ouvir, nesse local próprio e não na quase clandestinidade de um hotel, os representantes da oposição regional. "
Vicente Jorge Silva no Sol (mais aqui).
Etiquetas: Orquestra Vermelha.
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