quarta-feira, maio 21, 2008

Júdice versus Marinho.

"A Ordem dos Advogados (OA) perdeu prestígio, capacidade negocial, não é respeitada, não lidera o combate pela justiça, nem houve um único acto legislativo que tivesse conseguido influenciar. Está entregue nas mãos de um populista que autoritariamente comanda tudo e todos e que entrou em conflito aberto com os conselhos distritais, o que não augura nada de bom. Não me lembro de algum bastonário ter criado alguma situação de tanta tensão com os conselhos distritais da Ordem dos Advogados. Quando o poder é pessoalizado, quando não existe descentralização, quando não há uma partilha de responsabilidades, não se verifica uma participação democrática, pois decide tudo completamente sozinho, os fermentos do processo ditadorial estão lá. Marinho Pinto foi, creio, o único bastonário que ganhou dinheiro a trabalhar com verbas da Ordem dos Advogados (mais aqui)".

José Miguel Júdice

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Dr. José Miguel Júdice de acordo com os estatutos e código de deontologia da nossa ordem. Ao Abrigo do 38º do mesmo regulamento o Bastonário é o presidente da O.A, sendo que as suas competências estão previstas no 39º..o Sr Dr. e Ex- bastonário da OA viola sistemáticamente este código deontológico e arroga-se no direito de o fazer em praça pública. violação do 86º E.O.A alienas a) e seguintes.

A deontologia profissional (83ºEOA) que o Dr. JMJ parece ter esquecido, refere que o no seu nº 1) O Advogado é indispensável á administração da justiça e como tal, deve ter um comportamento público e profissional adequados á dignidade e responsabilidade da função que exerce, cumprindo pontual e escrupulosamente os deveres consignados nos presente estatuto e todos aqueles que a Lei, os usos, costumes e tradições porfissionais lhe impõem..

acha que tem cumprindo os seus?

quinta-feira, maio 22, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Nunca nenhum advogado contribuiu para a desacreditação e descredibilização da classe como José Miguél Júdice. É confrangedor como um homem que chegou a bastonário consegue fragilizar a sua voz e prevaricar tanto na sua conduta.
José Miguél Júdice é um dos sustentáculos do regime que mais tem feito pela exaltação da promiscuidade na politica. É o protótipo ultramoderno da falta de vergonha.
Critica tudo e todos e não vê ao espelho a poeira dos seus zigs zags.
Critica ferozmente o PSD no momento em que os interesses colhem frutos no PS.
Critica o bastonário eleito António Marinho como se este tivesse de ser uma extenção do seu mandato.
Seria bom, antes de mais, que o cidadão José Miguél Júdice disse-se ao país en que data exacta e em que circubstâncias conseguiu o Eleven.
Seria óptimo que soubesse-mos todos quantos pareceres deu o seu escritório ao Governo e Autarquias e as somas envolvidas.
Já agora, quantos crimes de colarinho branco foram defendidos e posteriormente arquivados pelo seu escritório de advogados?
Parece-me que a verdadeira democracia exercida por António Marinho começa a incomodar muita gente, até a democracia de José Miguél Júdice.

quinta-feira, maio 22, 2008  

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