No mundo de Louçã.
Diz Francisco Louçã: 1/ "não tem nenhum sentido criar grandes guetos de bairros sociais, para onde são atiradas pessoas para fora das cidades ou da vida das cidades."
Toda agente sabe que os ciganos gostam de viver nas cidades. Era por isso que esses nómadas criaram o conceito de "acampamento citadino". Com animais (burros, cavalos, etc) e tudo o mais (carroças, etc).
Gueto? Curiosamente, Louçã, arriscamos afirmar que por manifesto desconhecimento, não sabe que lá vive também uma minoria de enganados (cerca de 350 pessoas) que em 1995 se inscreveram na cooperativa de habitação que fez nascer o bairro e pagou para ter casa. Na altura pagaram 600 contos (3000 euros) e continuaram a pagar rendas que chegam hoje aos 220 euros. No total, essas casas custaram entre 45 mil e 60 mil euros, dependendo da dimensão. Hoje, de acordo com o Imposto Municipal sobre Imóveis, valem 35 mil euros. Dizem eles: “quando se soube que o bairro ia servir para alojamento social, houve quem se apressasse a vender as casas." Quem não o fez –"porque acreditou nas promessas da Câmara" – nunca mais conseguiu vender. E agora, "nem a família convidamos para vir cá (mais aqui)".
Gueto? Curiosamente, Louçã, arriscamos afirmar que por manifesto desconhecimento, não sabe que lá vive também uma minoria de enganados (cerca de 350 pessoas) que em 1995 se inscreveram na cooperativa de habitação que fez nascer o bairro e pagou para ter casa. Na altura pagaram 600 contos (3000 euros) e continuaram a pagar rendas que chegam hoje aos 220 euros. No total, essas casas custaram entre 45 mil e 60 mil euros, dependendo da dimensão. Hoje, de acordo com o Imposto Municipal sobre Imóveis, valem 35 mil euros. Dizem eles: “quando se soube que o bairro ia servir para alojamento social, houve quem se apressasse a vender as casas." Quem não o fez –"porque acreditou nas promessas da Câmara" – nunca mais conseguiu vender. E agora, "nem a família convidamos para vir cá (mais aqui)".
2/ "As comunidades residentes no bairro da Quinta da Fonte «vivem em Portugal há centenas de anos, têm é culturas e formas de ser diferentes (mais aqui)».
Apesar das vagas continuas de refugiados e imigrantes africanos começarem a chegar a Portugal depois da independência das colónias (1974-75), estamos em condições de dar razão a Francisco Louçã e afirmar que essa comunidade (africana) está cá há dezenas de anos. Provavelmente antes dos ditos portugueses “puros”.
Etiquetas: Cantas bem mas não nos alegras., No reino do politicamente correcto.
22 Comments:
Os Bandalhos Brancos procuram infiltrar-se em qualquer lado: quer importando outros povos para a Europa... quer deslocando-se para o território de outros povos...
-> De facto, como NUNCA conseguiram construir uma sociedade sustentável (ou seja, uma sociedade dotada da capacidade de renovação demográfica) sem ser à custa da repressão dos direitos das mulheres (mulheres tratadas com úteros ambulantes), hoje em dia, como seria de esperar, os Bandalhos Éticos (vulgo Bandalhos Brancos) pretendem infiltrar-se (fora e dentro da Europa) no seio de outros povos... consequentemente... os Bandalhos Éticos são INTOLERANTES para com a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos!...
Este país é uma vergonha!Andamos nós a pagar uma vida inteira uma casa para vivermos e agora esta gente ker kasas á borla?mas o k é isto!?aina por cima nao contribuem nada para a sociedade,somos nós k lhes pagamos os subsidios,dps eles kompram mercedes,ñ pagam impostos.vÃO mas é trabalhar!e pagem uma kasa como fazemos todos
Porque será que "ninguem os quer"?! Não será porque a etnia contribui para essa situação ? por onde passam usam a ameaça e violência como meio para os seus fins. Quem já se cruzou em qualquer situação com eles o sabe. Desconheço onde vivem e de onde vem os membros da SOS Racismo ou do BE, mas se calhar, pelo discurso deles, existe lá espaço e acolhimento para estas famílias.
Não consigo compreender com que direito estas pessoas exigem novas casas noutros bairros. Dizem-se vendedores nas feiras, mas 95% recebe RMI. Vivem do negócio por conta própria, logo devem fugir ao fisco, para ois lhes ser atribuído casa e rendimento mínimo. Dizem discriminados? Na minha opinião são uns priveligiados, trabalham quando lhes apatece, casa de borla, impostos nem vê-los e RMN.
A única diferença entre PCP e BE,é o facto dos deputados do BE NÃO usarem gravata,enquanto que os deputados do PCP a usam.Mas esta MUITO IMPORTANTE diferença tende a acabar,porque na AR já vão aparecendo alguns comunistas desengravatados.
Os nossos amigos das duas esquerdas, passaram para a penumbra do debate. Louçã que pensava ter aprisionado Alegre num teatro romântico do fim de século, deixou-o escapar pelos fundos. Alguns dirão que foi o regresso daquele à adolescência política da luta sem tréguas contra o capital, que franqueou as portas a Alegre. Por mim entendo que o instinto iconoclasta deste pela liberdade terá partido, antes de usar, a prateleira dourada que Louçã lhe preparava.
"Quem não se farta a comer, também não se farta a lamber", diz o povo que é sábio. Este governo, que tirou o pão da boca ao povo faminto e que impediu as PMEs de se modernizarem porque sacou a torto e a direito o pouco que ambos tinham, viu-se agora que para resultar em pouco mais do que nada, vem agora tentar convencer o zé que é com lambedalhos vindos da Venezuela, de Angola ou seja lá de onde for, que se vão resolver os problemas que ELES criaram. Vocês deram a fome ao povo, mas o povo vai dar-vos o arroz nas próximas eleições. É por isso, e só por isso, que estes artigos da treta são escritos: tentarem continuar a iludir aqueles a quem sempre mentiram. E é também por isso que vocês andam de rabinho entre as pernas a zurzir na Manuela. É que essa tem uma grande virtude que vocês nunca tiveram: NÃO MENTE. E a verdade é como o azeite, acaba sempre por vir ao de cima. Não vale a pena continuar a tentar misturar água com azeite, porque o povo deixou de engolir a vossa mixórdia.
A criação de elites a nível politico, intelectual e social, pouco sensiveis ás condições vulneráveis de camadas sociais de baixos rendimentos, elites que além de pouco nacionalistas e patriotas, não são, solidárias com os restantes cidadãos, sejam estes nacionais ou não, pois existem também estrangeiros que por opção adoptaram o nosso país como sendo o seu; as "altas qualificações" destas elites não correspondem a uma educação efectiva nos valores e tradições desta Terra á beira do oceano plantada. Isto, já vem de longe, a história neste país, repete-se de século em século. Ninguém, quer pensar que nesta época de modernidade têm se cometido erros que já se cometeram nos descobrimentos para não falar em épocas bem mais distantes. As elites da modernidade são pouco analiticas e introspectivas, logo,não são eficázes por isso, deviam ser reciladas.
Isto é tanto ou mais grave quanto as camadas da popuilação com menos possibilidades terem cada vez mais dificuldades em subsistir com as regras actuais. Antigamente podia-se ser pobrezinho, mas sempre dava para sobreviver com a horta, com um porco e umas galinhas, com uma renda baixa ou com um velho casebre herdado da família. Faziam-se um ganchos aqui e ali e a coisa lá ia passando. Agora, para começar uma actividade é preciso pagar uma quantia relativamente elevada à SS, fazer um seguro profissional e ter actividade aberta nas finanças, com colecta mínima, desde os primeiros momentos de qualquer trabalho, mesmo que pouco regular ou mal remunerado. As rendas serão cada vez mais caras e os impostos sobre imobiliário cada vez mais altos e desproporcionados. Visto pelo lado dos desfavorecidos, as expectativas de sobrevivência são muito negras, pois já não se pode viver sem ter um rendimento fixo não negligenciável para fazer frente a estas obrigações. Presumo que não seja grande a preocupação das élites em relação a esta camada crescente da população. Melhor ainda, tenho como certo que para a maioria dos politicos de todos os quadrantes, não fazem a menor ideia do que é viver deste modo. Como tal, não acredito que possa haver uma melhoria sincera para estes 20 ou 30 por cento da população, a não ser para ver aumentar o seu número.
É nestas alturas de crise que se mostram os estadistas. Aqueles que se erguem acima destes artigos e projectam o país para o futuro, o desenvolvimento e o progresso, ultrapassando as dificuldades que muitos sabem enumerar e muito poucos resolver. Em todo o lado se ouve a mesma ladainha: não há solução, é estrutural, há que ouvir e aceitar. É só esmorecimento e desespero! Em quem nos governa? Exibe a sua apagada e vil tristeza, com remoques de fidalgo falido a distribuir umas poucas migalhas que apressadamente rouba a outros. Haja alguém! Haja quem nos arranque o grito "ditosa pátria que tal filho tem"!
Alguns economistas cá do burgo fazem lembrar os meteorologistas. Quando chove e faz ventanias...recomendam que usemos guarda-chuva, gabardine e que se fechem as janelas e se tirem os vasos das varandas. Lá veio o camarada Governador do BdP, anunciar a novidade: Que a vida vai estando difícil ! Então não temos sorte com esta "novidade" ?
Por enquanto a maioria dos portugueses vai estando bem gordinha. Vem a fome diminuem fortemente as doenças cardiovasculares e diabetes. O País poupa vidas e recursos com a saúde.Nem tudo é mau... A verdade,grande verdadinha, os portugueses continuam a comer MUITO MAIS do que precisariam. E a poupar muito menos do que deveriam. A crise ainda não chegou,cá.Lá chegará em breve.
Empresas com dificuldades, falências, despedimentos, maus negocios, falta de consumo, produtos deitados fora por falta de escoamento... Por outro lado e de maneira contraditória a inflacção aumenta em vez de baixar, as taxas de juro aumentam em vez de baixarem para estimularem o investimento e o consumo de maneira a que a economia recupere... O Mundo está doido, anda tudo às voltas sem saber para onde ir... E assim vai a crise..., de mal a pior...
Como se tem visto nas bolsas,já ninguem liga ao PER ,portanto balões são balões. A taxa Robin dos Bosque parece-me uma falácia e espero que especialistas de contabilidade o confirmem.Se uma empresa utilizava o critério FIFO(first in,first out)e passa a LIFO(last in,first out)para "surfar" na subida de preços,os stocks têm de acompanhar o critério(foi assim que me ensinaram) ou seja ,os ganhos serão tributados pela valorização dos activos.Logo,tributá-los em Robin à taxa do IRC é apenas espectáculo...
1 - As mais valias fazem parte do IRS/IRC. Criar uma taxa sobre as mais valias dos stocks (um novo imposto) obriga o diploma a ir à AR. A indústria petrolífera tem toda a legitimidade para impugnar, por ser só ela atingida. E quem tem stocks de produtos alimentares? ou de ferro e aço? 2 - Como os "chefes" da GALP estão "feitos" com os sucessivos governos que privatizaram a empresa, talvez se calem e não contestem. Mas deviam fazê-lo. Agora, 110 milhões duma vez só, e uma "batelada" de massa. Por outro lado há que reconhecer que o controle por parte do Governo dos preços dos combustíveis seria uma medida muito mais racional. Assim, lança-se mais um imposto, e com base nele a GALP (e a concorrência) terá mais um bom argumento para subir novamente os combustíveis. Quanto aos pequenos accionistas já deviam ter vendido há muito tempo. E não faltaram oportunidades para o fazer. É sabido que quando toda a gente começa a berrar contra as petrolíferas o Sócrates tem de actuar...lançando mais impostos.
A taxa Robin dos Bosques é uma demagogia ou não tenha ela sido inventada por Berlusconi. As mais-valias nas reservas de petroleo não estão já incluidas no IRC? Se alteram o criterio de contabilização, de FIFO para LIFO não vão onerar mais os preços dos combustiveis?
O problema tem solução simples: os brasileiros já há muitos anos ques nos explicam que "a corda estala sempre do lado mais fraco". Ora entre governo, petrolíferas e consumidor não existe discussão quanto à fragilidade deste último. Numa situação de mercado altamente imperfeito como é o oligopólio (mesmo que informal) dos combustíveis é elementar que um aumento dos impostos vai-se reflectir no preço pago pelos consumidores. Na prática o imposto é repassado pelos destinatários originais para quem se encontra no lado mais fraco da corda. É a vida... É aguentar que para o ano há eleições.
É bem verdade, o nosso Governo em vez de governar deu agora ( imaginem!) em distribuidor de aspirinas. E isto porque a única coisa que o Governo sabe fazer é tomar medidas de curto prazo. Mas não admira pois ainda há bem pouco tempo o Governo afirmava a pés juntos que o país não estava em crise. Quer isto dizer que o Governo desconhecia a situação em que o país se encontrava.Como é que o Governo pode programar a sua actuação futura se desconhece o ponto de partida? Mas que grande desgraça a nossa: temos um governo que não sabe onde está, e desnorteado como está, não sabe para onde ir!...Mas não desarma e toca de distribuir aspirinas a torto e a direito ao Zé Povinho...
O anónimo escreveu quase, quase, certo. Na verdade, se a tributação autonoma for de 25%, igual à taxa do IRC, o imposto R. Bosques só ocorreria, se os Resultados Antes de Impostos fossem inferiores ao valor das mais valias a tributar autonomamente. O imposto Robin dos Bosques, é uma falácia. As Mais-valias ao serem autonomizadas, diminuem os Proveitos desse exacto valor para efeitos de calculo do IRC, sob pena de haver duas tributações, a autónoma e a normal. Se o saldo entre Proveitos Totais e Custos Totais for igual ou superior às mais valias entretanto expurgadas e tributadas a 25%, qual o efeito do Imposto R. dos Bosques ? Zero. Se o imposto Robin dos Bosques fosse efectivo, então a Galp teria de repensar o seu core business. Seria a especulação e não a refinação, transporte e distribuição.Estas seriam actividades acessórias...
Se afecta accionistas como os da Galp é um serviço público. A escandalosa privatização da Galp, envolvendo um grande investidor especulador como Amorim, é que deveria estar na mesa para discussão, e não esta taxa que pouca importância tem - entra por um lado e sai por outro - que até se justifica enquanto durar a presente conjuntura. E a Galp está no olho da especulação pelo seu envolvimento nas diversas fases do negócio. Então....
Estes senhores têm direito a subsídios que são pagos pelos nossos impostos, alem de mais têm direito a casa e tudo, o que fomenta a vontade de não fazerem nada pela vida a não ser reclamar que são marginalizados. Este país é uma vergonha, paga um salário e dá casa aos bandidos e os pobres dos policias recebem cinco euros por mês de subsídio para fardamento. Não chega!Azar paga do próprio bolso.
alias nao e so aos ciganos que pagamos enadafazem1 atencao e aos loucas deste Pais o que fazem? E pagamos e de que maneira porra!!!!!!!!!!!!!!!
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