terça-feira, setembro 30, 2008

A chave

"A estabilização que Katsouranis trouxe ao meio-campo encarnado após o intervalo do dérbi, tal como já acontecera na segunda parte em Nápoles, evitando o descalabro, pode ter recolocado o grego na posição central de onde nunca devia ter saído.

Primeiro com Petit, agora com Yebda – será assim tão difícil de perceber? Com um núcleo estável, combativo, pressionante, esclarecido e solidário, o Benfica pode colocar em rodízio todo o manancial de recursos criativos - Di María, Reyes, Aimar e Carlos Martins. A táctica em campo deve ser comandada por jogadores tácticos, cerebrais e frios. Katsouranis é a chave do Benfica, mas foi difícil de encontrar
."

João Querido Manha

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