Povo em fúria tenta linchar 4 estudantes
"Ou eles mudam de comportamento ou então vai haver mortes", desabafa José Lopes, espelhando o sentimento da população de S. João da Pesqueira onde, no domingo à noite, alguns moradores tentaram linchar quatro alunos de países africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), acusados de agredir três pessoas. O confronto não acabou em tragédia devido à intervenção da GNR, que resgatou os imigrantes do galinheiro de uma habitação e os levou sob protecção para o posto.A espécie protegida do politicamente correcto continua a dar cartas neste sítio cada vez mais mal frequentado. Felizmente que a culpa desta confusão não será deles dado serem exemplos a seguir. E ainda por cima são estudantes que "dançam e cantam bem"…
O mau relacionamento entre os estudantes africanos – que frequentam a Escola Profissional da Pesqueira – e jovens da vila dura há algum tempo, mas agudizou-se no fim-de-semana, depois de um imigrante de S. Tomé e Príncipe ter agredido três pessoas. Uma delas é António Lopes, de 56 anos, atingido com um murro que o obrigou a internamento no Hospital de S. João, no Porto. João Almeida, director pedagógico da Escola Profissional da Pesqueira admite os problemas e especifica: "existem algumas rivalidades na terra. Os africanos dançam e cantam bem e algumas moças preferem-nos e claro, isso, suscita algumas rivalidades (mais aqui)"
Etiquetas: Novas do Portugal real com muitos laivos a virtual…
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