O FLAGELO DO PATERNALISMO
"É possível tratarmos os imigrantes como pessoas? É possível e desejável. Pelos vistos, não é frequente. De um lado, há os que os utilizam para expiar culpas diversas. Falo do PNR e rapaziada adjacente, que ainda há pouco penduraram um cartaz em Lisboa, no qual uma ovelha branca (a patriota) expulsava a coice as ovelhas pretas dos baixos salários, da criminalidade, do desemprego, etc. (as estrangeiras).
Como costuma suceder com as pândegas do PNR, o cartaz começou por passar despercebido. E só não acabou assim graças a um zeloso vereador, que forçou a respectiva retirada e, por via da óbvia censura, deu ao episódio a notoriedade que o partido, sozinho, manifestamente não alcança. É escusado perguntar porque é que o zelo do vereador não se aplica a cartazes menos subtis na propaganda de ideologias assassinas. A verdade é que o sr. Sá Fernandes não teria publicitado tanto a causa "nacionalista" (?) se descesse os Restauradores de camisa negra e braço estendido. Ao encher-se de cautelas para com a sensibilidade dos imigrantes, o sr. Sá Fernandes prejudicou-os mais que os xenófobos encartados.
Não é invulgar que isto aconteça. Há dias, uma reportagem na SIC mostrou uma escola dita de "risco", repleta de filhos de imigrantes ou de portugueses vindos das ex-colónias. A SIC visava glorificar os esforços de "integração". Na realidade, exibia os seus imensos preconceitos: os professores tratam os alunos (adolescentes) da maneira jovial e tonta com que se trata deficientes mentais; os alunos, que cantaram para as câmaras um rap de louvor a criminosos, usam capuz nas aulas; as aulas de informática incluem a escuta de mp3; etc. No final, os meninos receberam a visita do prof. Cavaco numa cerimónia típica do Terceiro Mundo.
Terceiro Mundo, de facto: no respeito pela "cultura" original das crianças e no desrespeito pela sensatez. Vítimas do desmesurado amor face ao "outro", aquelas crianças não são vistas como seres humanos, mas como cobaias de uma pedagogia da tolerância que, à força de as "compreender", impede-as de progredir. E a escola, qualquer escola, é só um exemplo. Patrocinada pelo Estado, há por aí toda uma indústria do género, que integra associações, técnicos de "inserção social" e quem se empenhar em submeter estrangeiros "problemáticos" à regra do menor denominador comum e à miséria certa.
A autêntica integração, evidentemente, é o oposto. Conforme inúmeros imigrantes demonstram, consiste na assimilação dos valores "genéricos" da sociedade que os acolhe, no reconhecimento de padrões mínimos de civilidade, na presunção de direitos e deveres idênticos aos dos autóctones. A direita "nacionalista" sonha em retirar-lhes os primeiros, o "multiculturalismo" isenta-os de cumprir os segundos. Ambos lutam para que eles não sejam gente. A propósito da questão racial nos EUA, o historiador Gerald. L. Early lembrava recentemente que a história da integração foi, muitas vezes, a história da destruição de vidas através da bondade, do paternalismo e da caridade. Early não é um "supremacista" do KKK: é preto."
Alberto Gonçalves
Como costuma suceder com as pândegas do PNR, o cartaz começou por passar despercebido. E só não acabou assim graças a um zeloso vereador, que forçou a respectiva retirada e, por via da óbvia censura, deu ao episódio a notoriedade que o partido, sozinho, manifestamente não alcança. É escusado perguntar porque é que o zelo do vereador não se aplica a cartazes menos subtis na propaganda de ideologias assassinas. A verdade é que o sr. Sá Fernandes não teria publicitado tanto a causa "nacionalista" (?) se descesse os Restauradores de camisa negra e braço estendido. Ao encher-se de cautelas para com a sensibilidade dos imigrantes, o sr. Sá Fernandes prejudicou-os mais que os xenófobos encartados.
Não é invulgar que isto aconteça. Há dias, uma reportagem na SIC mostrou uma escola dita de "risco", repleta de filhos de imigrantes ou de portugueses vindos das ex-colónias. A SIC visava glorificar os esforços de "integração". Na realidade, exibia os seus imensos preconceitos: os professores tratam os alunos (adolescentes) da maneira jovial e tonta com que se trata deficientes mentais; os alunos, que cantaram para as câmaras um rap de louvor a criminosos, usam capuz nas aulas; as aulas de informática incluem a escuta de mp3; etc. No final, os meninos receberam a visita do prof. Cavaco numa cerimónia típica do Terceiro Mundo.
Terceiro Mundo, de facto: no respeito pela "cultura" original das crianças e no desrespeito pela sensatez. Vítimas do desmesurado amor face ao "outro", aquelas crianças não são vistas como seres humanos, mas como cobaias de uma pedagogia da tolerância que, à força de as "compreender", impede-as de progredir. E a escola, qualquer escola, é só um exemplo. Patrocinada pelo Estado, há por aí toda uma indústria do género, que integra associações, técnicos de "inserção social" e quem se empenhar em submeter estrangeiros "problemáticos" à regra do menor denominador comum e à miséria certa.
A autêntica integração, evidentemente, é o oposto. Conforme inúmeros imigrantes demonstram, consiste na assimilação dos valores "genéricos" da sociedade que os acolhe, no reconhecimento de padrões mínimos de civilidade, na presunção de direitos e deveres idênticos aos dos autóctones. A direita "nacionalista" sonha em retirar-lhes os primeiros, o "multiculturalismo" isenta-os de cumprir os segundos. Ambos lutam para que eles não sejam gente. A propósito da questão racial nos EUA, o historiador Gerald. L. Early lembrava recentemente que a história da integração foi, muitas vezes, a história da destruição de vidas através da bondade, do paternalismo e da caridade. Early não é um "supremacista" do KKK: é preto."
Alberto Gonçalves
2 Comments:
Rotular uma ideologia nacionalista de assassina apenas fortalece os gangs de negros assassinos. Esses sim, matam tudo e todos os que se lhe metem à frente, roubam, destroiem, e tudo com a complacência das autoridades e da justiça. O julgamento de negros e imigrantes é racista. A mesma ofensa resulta numa punição mais severa se o agressor for branco do que se for negro. Existe uma discriminação efectiva. Perseguem ideologias nacionalistas e apelidam-nas de assassinas mas fecham os olhos a cantorias RAP de apelo à violência e com conteúdo racista mas contra os brancos. Estes pormenores ninguém quer ver, fica mal.
«........mini-spam........»
Separatismo na Europa
CÚMPLICES DO ETNOCÍDIO EUROPEU
---> São aqueles que andam por aí a espernear... não assumindo o óbvio: não há concorrência possível com Bandalhos... que pretendem andar no planeta a realizar Negociatas de Lucro Fácil:
- não pagar os necessários - e caríssimos - custos de renovação demográfica...
- curtir abundância de mão-de-obra servil...
- etc
NOTA:
---> Os Bandalhos Brancos são, sem dúvida alguma, Bandalhos da Pior Espécie -> veja-se esta situação inqualificável: eles criticam a repressão do Direitos das mulheres... mas em simultâneo... pretendem aproveitar a 'boa produção demográfica' dos povos que reprimem os Direitos das mulheres (mulheres tratadas como uns úteros ambulantes), com o objectivo de resolver o seu problema demográfico!
RESUMINDO:
---> Os Identitários poderão sobreviver... caso não sejam uns BURROS: não faz sentido andar a perder tempo em diálogo com Bandalhos da Pior Espécie... há é que LUTAR PELA SOBREVIVÊNCIA...... ou seja, declarar guerra (leia-se Separatismo) aos Inimigos (leia-se Bandalhos Brancos - a maioria dos europeus -, vulgo adoradores de Negociatas de Lucro Fácil...).
---> Ora, a ÚNICA estratégia que poderá conduzir à Sobrevivência é... mobilizar aquela minoria de europeus que está disponível para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência! Ou seja:
-> Contra a (cada vez mais poderosa) Inquisição Mestiça;
-> E antes que seja tarde demais, é urgente reivindicar o legítimo Direito ao Separatismo:
http://separatismo–50–50.blogspot.com/
ANEXO
---> COM O FIM DA REPRESSÃO dos Direitos das mulheres... os povos europeus (povos com os pés-de-barro) começaram a desmoronar-se como um castelo de cartas!... Um exemplo:
-> O estado alemão está a oferecer 25 mil euros por cada filho nascido a partir de Janeiro de 2007. No entanto, mesmo isso está a revelar-se insuficiente!
---> De facto: a 'libertação sexual/económica' das mulheres... fez com que elas começassem a dedicar-se a coisas mais 'interessantes' do que criar filhos; consequentemente, agora a sociedade vai ter que encontrar/fazer muitos mais incentivos (saúde, educação, etc) para alcançar a renovação demográfica, ou seja, conseguir alcançar a média de 2.1 filhos por mulher, ou seja, atingir um projecto de Luta pela Sobrevivência.
---> Como não pretendem pagar os (necessários) caríssimos custos de renovação demográfica, os povos com pés-de-barro... viraram uns BANDALHOS NO PLANETA: procuram infiltrar-se em qualquer lado! Um exemplo: quer importando outros povos para a Europa... quer deslocando-se para o território de outros povos......
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