Obrigado GALP.
"O tráfego automóvel nas diversas concessões nacionais de auto-estradas agravou a sua tendência de queda ao longo do último semestre deste ano, sendo já superior a 10 mil o número de carros que deixou de circular nas principais estradas do País, em comparação com os dados homólogos de 2007. Uma das principais quebras verifica-se na ponte 25 de Abril, que no mês de Outubro, o último sobre o qual existem dados apurados, estava a perder mais de quatro mil carros nos dois sentidos, passando de um Tráfego Médio Diário (TMD) de 155.798 automóveis para 151.772, segundo dados recolhidos pela Estradas de Portugal (EP), a que o Diário Económico teve acesso.
Por seu turno, a Vasco da Gama está igualmente em sentido descendente, com uma quebra, em Outubro, de 1.513 veículos a cruzar todos os dias esta ponte nos dois sentidos. Além da redução em cerca de 5.500 carros por dia nas duas pontes sobre o Tejo, também as entradas e saídas a Norte de Lisboa têm menos trânsito em termos globais, com perdas que no final de Novembro, face ao homólogo de 2007, já eram de quase 5.500 automóveis por dia.
Também a maioria das concessões SCUT (Sem Cobrança ao Utilizador) e das concessões com portagens reais está a perder tráfego. Todas, desde as duas pontes sobre o Tejo (geridas pela Lusoponte), às auto-estradas da rede da Brisa, passando pela AENOR (Mota-Engil), estão a sentir dificuldades e registam descidas de tráfego que nalguns casos atingem vários milhares de viaturas a menos por cada dia que passa e, portanto, captam também menos receitas de portagens (mais aqui)".
Por seu turno, a Vasco da Gama está igualmente em sentido descendente, com uma quebra, em Outubro, de 1.513 veículos a cruzar todos os dias esta ponte nos dois sentidos. Além da redução em cerca de 5.500 carros por dia nas duas pontes sobre o Tejo, também as entradas e saídas a Norte de Lisboa têm menos trânsito em termos globais, com perdas que no final de Novembro, face ao homólogo de 2007, já eram de quase 5.500 automóveis por dia.
Também a maioria das concessões SCUT (Sem Cobrança ao Utilizador) e das concessões com portagens reais está a perder tráfego. Todas, desde as duas pontes sobre o Tejo (geridas pela Lusoponte), às auto-estradas da rede da Brisa, passando pela AENOR (Mota-Engil), estão a sentir dificuldades e registam descidas de tráfego que nalguns casos atingem vários milhares de viaturas a menos por cada dia que passa e, portanto, captam também menos receitas de portagens (mais aqui)".
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