Tribunal não acredita nas contas de 2007
"O Tribunal de Contas (TC) não tem confiança no registo global das receitas (fiscais e não fiscais) apuradas pelo Estado em 2007 e acusa o Governo de ter efectuado despesas "sem dotação orçamental suficiente" e mantém "reservas" sobre o défice apurado da conta orçamental de 2007, na óptica de caixa (mais aqui)".É impressão nossa ou este assunto não está a ser devidamente escalpelizado na comunicação social?
Etiquetas: Orquestra Vermelha sempre na crista da onda.
4 Comments:
O Governo preocupado com a Net e a maioria dos Portugueses preocupado com o dia-a-dia e com as sopas. Divórcio quase total. Pensam estes "génios" de S. Bento que Portugal é Lisboa !
Abençoada recessão que já cá "montou a tenda" ! Vamos ter a Igreja a fazer "sermões" aos pobrezinhos; o Banco Alimentar a ganhar mais visibilidade que o BPN ou o BPP; O PR a falar da imnportância da Inclusão Social e o Grupo do Beato a apoiar; O PM a garantir que sim e que não; os Estádios com menos adeptos; o Benfica aflito com as contas e os TRibunais a abarrotar com processos de calotes e falências. Mas antes...o fim d'Ano com muito mas mesmo muito fogo d'artifício, Moët & Chandon, Krug e Veuves com fartura !!!
Depois do bolo natalício dos banqueiros,segue-se o subsídio de desemprego "antecipado" dos operários do sector automóvel.Gastarão os nossos impostos de modo a evitar crises, até às próximas eleições.Não existe um sector automóvel de nível europeu ,em Portugal,o que significa que o que há depende dos fabricantes a sério.O automóvel ,entre nós ,serve como vaca leiteira dos governos e daí que os homens dos stands e oficinas reclamem ,com razão "ajudinha para crise".Chegaremos aos arrumdores de rua?...
A aposta no sector automóvel irá revelar-se contraproducente. Que se fará depois aos carros montados ou construidos? É para ficarem no stand? Ou haverá uma distribuição por todo o povo de meios financeiros para a sua aquisição? Parece-me que a saída para esta crise, com a ajuda ao sector automóvel um pouco por todo o mundo, não tem em conta um novo paradigma económico que é urgente encontrar-se.
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