Da justiça.
"Ao "brincar" com a arma, baleou na cabeça o amigo Igor, de 15 anos. Abandonou-o num campo, ainda com vida, e o adolescente morreu no hospital horas depois. Mais grave, enfatizou a magistrada, foi a conduta de Cláudio a seguir ao disparo. Não só não socorreu o rapaz, que ainda apresentava sinais de vida, como o "escondeu" num terreno agrícola nas imediações do prédio. Depois, diz que foi para uma pensão do Porto com uma amiga. Igor Almeida (conhecido por "Grilo") ficou ao relento e apenas seria encontrado seis horas depois. Morreu no Hospital de S. João, no Porto. "Foi de uma crueldade incompreensível", realçou a juíza.
O arguido acabou condenado pelos crimes de homicídio por negligência (dois anos), omissão de auxílio (um ano e 10 meses) e detenção de arma proibida (seis meses). O cúmulo jurídico deu três anos de prisão (mais aqui)"
O arguido acabou condenado pelos crimes de homicídio por negligência (dois anos), omissão de auxílio (um ano e 10 meses) e detenção de arma proibida (seis meses). O cúmulo jurídico deu três anos de prisão (mais aqui)"
Etiquetas: Nojo de país.
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