Republicanos laicos e cobardes...

O país está arruinado, podendo ter salvação não fossem os partidos políticos.

Mas os grandes culpados da ruína são os vermes do pântano em "reprise".

Um PM que se esconde atrás de um ministro das finanças que se esconde atrás de uma organização sem credibilidade que se chama Banco do sítio dirigido por um indivíduo sem credibilidade que faz fretes e que ainda por cima contribui para o défice com os vencimentos pornográficos que aufere é obra de pedreiro feito à pressa.

Sampaio esteve ausente pela justificação dada por doença, mas existindo ou não, a doença, não lhe vendo a cara, os conselheiros de estado perceberiam que quando era presidente do sítio e o inolvidável Barroso, que largou também o barco, a mando dos amigos americanos para partir a Europa por dentro, não se lembrariam, que se formou um governo por iniciativa de sua excelência Sampaio, e que ele, e os seus laicos e republicanos de loja não deixaram governar.

Ora é possível fazer um melhor orçamento e a questão da Madeira é um acto de chantagem e de acusação para limparem as mãos à parede de toda a porcaria que fizeram neste país, durante quase cinco anos.

Criaram a ruína e um estado ruinoso em outsourcing, porque tudo no estado do sítio está em outsourcing e ao serviço de parcerias ditas públicas privadas, privadas no lucro, públicas na despesa.

Uma Assembleia do sítio com um número de deputados para um país que não precisa mais que 120, um supremo tribunal do sítio que apenas precisa de um terço dos juízes conselheiros , umas forças armadas que deveriam estar cá, com oficiais generais que com um décimo chegaria e sobraria, porque afinal, na senda da abrilada, nem mais um soldado para o estrangeiro em guerras que não são nossas como a guerra do ópio do Afeganistão e a miserável guerra do Iraque, uma administração local que não cumpriu a regra da saída e entrada de funcionário e que faz arregimentação por cartão de partido.

Há soluções.

Essas e muitas mais no corte das despesas ou a dissolução da assembleia e um governo de unidade nacional que é muito mais difícil e a CEE não deixaria, pulhas como são os Almunias e outros almunias que por lá há e por que não temos militares e especialmente porque o patriotismo morreu.

Não temos nada a celebrar desta república de podridão feita na base do assssinato político do Rei D. Carlos e de D. Luís Filipe que continuou com a chodra da maçonaria e dos ladrões de loja da I república, que legaram aos seus netos e bisnetos o esbulho deste estado e deste país, porque são estes os cobardes que apenas querem governar em maioria absoluta para ainda poderem mais roubar por intemédio de outros e com o consentimento da justiça.

Pois afastem-se do pântano seus miseráveis, batam com a porta e acusem os outros e se houver (ainda) juízes com coragem que os mandem prender quando perderem a imunidade miserável a que têm direito por força de lei desta coisa a que se chama de III república.