domingo, agosto 08, 2010

Renascerá?


Há uns anos, uns governantes deste país a que eu chamo de sítio mal frequentado, disseram que iria ser no início do tempo mais quente, aberta a temporada dos fogos, como se abre a época balnear, muita dessa gente hoje está riquísima encheram os bolsos à custa daquilo a que um amigo meu chamou de indústria dos fogos.
Ela aí está, no seu apogeu, e pelos vistos ainda não ardeu tudo porque de facto não pode tudo arder, porque para o ano não haveria produção.
É um regabofe, ver essa gente a se passear nos todo o terreno, de heli, com emblemas e nomes pomposos.
Esta oliveira poderá renascer, mas o meu país esse está moribundo, sem regime, sem estado, sem justiça e com níveis de corrupção como Angola, ambos são estados baseados em bandos de cleptocratas baseados, no nosso caso, nos partidos políticos sem excepção.
Em Setembro, Outubro saberemos que o país fechou e faliu.

34 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nesse tempo, a Força Aérea Portuguesa preparou na Base do Montijo as condições para que C130 operassem com um Kit que enchiam em minutos de uns tanques feitos de propósito para lá colocar ou água ou calda retardante.
Mandado e mandatado pelo comandante da referida BA, foi um oficial com as indicações do seu comandante, para explicar como iriam actuar e como seria a coordenação, a uma reunião dessa muito importante gente, daquela coisa chamada de Protecção Civil e quejandos integrados, onde estava um grado secretário de estado à altura,muito conhecido hoje, por processo que não anda nem vai andar, o oficial só faltou ser tratado a pontapé, o comandante da BA, deu-lhe a ordem: " saia daí", eles não querem a nossa ajuda.
Quem sabe e não me deixa mentir, os kits e todo o material estragou-se sem ter sido alguma vez utilizado.
Por isso gosto muito destes Procuradores gerais , meio gerais e quase gerais, deste país sem justiça, como Angola, isto é África com luz e nem sempre!

segunda-feira, agosto 09, 2010  
Anonymous Anónimo said...

O DN mudou de linha editorial ou querem mesmo linchar o Sócrates?
Quem e porquê?
Aquilo é o AS II

segunda-feira, agosto 09, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Dizia que o Acção Socialista II, mudou de linha editorial ou é para limpar a testada de vez para intoxicar e quanto mais se fala menos se liga, coisas da maçonaria.
Cavaco estará assim tanto de pedra e cal? Coisa que tanto se me dá nem gosto do tipo anda já com o tio alemão. O poeta vai levar um pontapé na cara mais cedo ou mais tarde, Soares não perdoa.
Quem financia a campanha de Nobre (?),só veste Armani,não sei, mas há um local em Angola onde o senhor é muito estimado, não sei se ainda está pintado de cor de rosa.
Temos um jogo de xadrez onde os bispos se movimentam bem, protegidos pelos cavalos e pelas torres e uma das rainhas não é a de Inglaterra.

segunda-feira, agosto 09, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Os incêndios continuam.
O ministro responsável pelo CPP e CP e a justiça não fazem o que devem.
No terreno observam-se miúdos sem preparação a morrer, por descoordenação e oportunismo dos comandos dos bombeiros, custa mais ter voluntários que bombeiros profissonais.
Custa-me dizer isto porque os míudos são corajosos mas a grande maioria dos comandos não sabe o que faz basta analisar o que se passou no acidente de que resultou a morte de um míudo de 20 anos e a confusão e descoodenação de socorro e não foram maiores as perdas por milagre não por boa operacionalidade.
Não basta a coragem é preciso preparação em tudo, na condução dos veículos e nos comportamentos dos fogos.
Dixit

quarta-feira, agosto 11, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Assiste-se com a calma de um ministro mentecapto e aum Estado inexistente a situação identica ocorrida há cerca de 3 anos, fogos criminosos, com suspeitas que podem ser orientadas para todo o lado.
A agricultura de subsistência desapareceu e ninguém quer tomar conta dos campos daí importarmos tudo ou quase tudo em termos de produtos agrícolas e assim é impossível ter matas ou florestas limpas dentro e fora das cidades.
Os criminosos com este código penal permite que um tipo que mate 1 leve a mesma pena que outro que mate 20, ou 100.
A esquerda continua a alimentar a ideia que são todos vítimas de uma infância infeliz ou das más condições de vida, é claro que são todos estalinistas reciclados.
Aliás os partidos todos têm gente desta reciclados daí a partidocracia ser a nossa desgraça, excepto para os que vivem à sombra das quadrilhas organizadas que são os partidos políticos.
Este é o nosso pior incêndio e as causas dos outros.

quarta-feira, agosto 11, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Ospolíticos interrompem as férias por causa dos fogos, decerto o caso mais grado será o do Senhor Presidente da República, que tem revelado um perfil de candidato em vez de ter o perfil de Presidente.
Este senhor é um um exemplo de como não se deve exercer uma amagistratura de poder.
Já não falo do PM, esse já nos habituou que a polític é um circo e
a muitas outras coisas más, não por culpa dele mas do estado corrupto em que transformou país, um narco estado.
Democracia?
Sim se a Guiné é uma democracia Portugal é uma democracia.
O país está a arder, trata-se de uma situação de guerra civil ou o rastilho de uma.
Setembro e Outubro vão mostrar, Passos Coelho é outro que pouco serve, ou serve a quem serve.
Portugal contigo morro

sexta-feira, agosto 13, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Como a indústria dos fogos tem crescido, com os fogos decresce os casos de polícia e tribunal, como o Freeport e outros, servem digamos de rastilho, ateiam-se fogos e esquecem-se os problemas do país, a corrupção e o olhar grosso da justiça e ceexiste uma conveniente aliança tácita entre Cavaco e Sócrates, de facto dizem interromperam as férias, mas a guerra surda adivinha-se e não é entre esta gente é com a gente que vai ficando e vivendo num país miserável criado por Abril.

sexta-feira, agosto 13, 2010  
Anonymous Anónimo said...

No sábado, Pedro Passos Coelho desafiou o Governo do Partido Socialista a "devolver a palavra aos portugueses" até ao dia 09 de setembro, enquanto o Presidente da República tem "os seus poderes intactos".

"Se o PS quer continuar a fazer de conta que não é Governo ou que é um Governo de gestão (...) então é melhor que enquanto o Presidente da República tem os seus poderes intactos que devolva a palavra aos portugueses", desafiou o líder social democrata, à margem da Festa do Pontal, no Calçadão de Quarteira, Algarve.

Vitalino Canas acusou Passos Coelho de "pela primeira vez e de forma cristalina, tentar preparar os portugueses para uma crise política", algo que, no entender do PS, "é o menos desejável nesta altura".

"É a primeira vez que Pedro Passos Coelho é tão claro no seu discurso ao abrir esta possibilidade, associando essa crise política com a não aprovação do Orçamento do Estado para 2011 e dizendo aos portugueses que o PSD está disponível para que essa crise política possa existir", comentou Vitalino Canas.

"Temos de manter estabilidade política, rigor nas nossas políticas internas até para ganharmos credibilidade externamente e isso é o que o Governo tem tentado fazer e parece que o PSD não está disponível para apoiar", concluiu.

O prazo para que o Presidente da República possa dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas termina a 09 de setembro, seguindo os prazos de imunidade do parlamento, já que o seu mandato se esgota a 09 de março de 2011.

Qualquer coisa é boa para evitar o descalabro.
Vitalino Canas e outros que mamam deste estado sabe o que pode perder.
Já Cavaco Silva não lhe interessa eleições, porque apenas interessam para ele as Presidenciais, e para todos estes, mas a oposição apenas interessa manter o poder e manter o faz de conta.
Passos quer o poder.
Cavaco não vai deixar que se façam eleições antecipadas mesmo sabendo que tem um PM, no mínimo indiciado por coisas que as várias justiças deste país não quiseram e não puderam levar a julgamento.
Temos um país nas mãos da maçonaria e dos grupos económicos que pagaram para ter este governo, porque o chamado povo não decide coisa alguma além de ser na sua grande amioria subsidiado ou a viver do Estado, asim ninguém está interessado em eleições e ninguém está interessado em que as coisas mudam e o voto não vai ser forma de mudar o que quer que seja.
É verdade, estamos tramados, aqueles que têm de trabalhar para sustentar esta gentalha.
Com os incêndios, o início do campeonato de futebol e com um povo estupidificado, estamos tramados.
Não há volta a dar, só se houver um milagre vindo de fora.
Foram crimes demais e com a taxa de natalidade que temos vamos desaparecer como país.
Mesmo a Alemanha já descobriu isso, dizem querer a idade da reforma para os 70 anos, até podem passar a ser aos 100, estas ideias são fruto de teorias demográficas sem base científica.
A geração dos baby boomers não se repeterá jamais e as pessoas vão começar a durar menos que há 10 anos atrás.

domingo, agosto 15, 2010  
Blogger Toupeira said...

Os secularistas, nas suas várias formas de moldar a sociedade, falamos da Revolução Francesa, nas ideias dos seus varios filósofos, ingleses a maioria deles, e nos jacobinos de ontem e de hoje e no que se seguiu, sempre em nome da ciência, na China, na União Soviética , no regime nazi, sempre tudo muito científico, sempre para o bem da maioria, acabaram sempre e continuam, como agora, na luta encetada há anos pelos neocons: espalhar a democracia e globalizar a coisa, sempre de forma muito consciente e em nome da humanidade, gosto muito destes humanistas, é claro que os resultados foram sempre desastrosos e provocaram sempre milhões de mortos, penso que Stalin, foi o campeão em número de mortos.
Mas, os secularistas evangélicos do politicamente correcto, conseguiram um feito, através de leis em regimes que dizem ser os melhores que o homem alguma vez viveu, a democracia, e é claro sempre em nome das maiorias, conseguiram um feito, a destruição da sociedade ocidental, nem precisaram de soluções finais, foi paulatino.
Destruiram a família, quase tornam anormal uma relação entre um homem e um mulher e querem que seja quase obrigatório aceitar como normal uma relação entre dois indivíduos do mesmo sexo, de papel passado de preferência, depois de abominarem a família e o casamento tradicional,ou a união de facto, assim agora chamado, porque não conheço outro.
Então começaram a esterilizar as mulheres através dos métodos anticoncepcionais, tornando o aborto um deles, os números não desmentem e chega-se ao facto que esta sociedade não tem possibilidade de se autoregenerar, porque o tempo passou, os velhos são muitos mais que as crianças até aos catorze anos e falam em estado social a esta coisa, sem futuro.
De facto, depois de todas as experiências dos vários regimes citados este foi o mais eficaz neste objectivo, a destruição da sociedade ocidental e continuam a a apregoar este acto criminoso contra a humanidade, um triunfo da sociedade livre, em nome da igualdade, da fraternidade e da liberdade.
Porque de facto a Europa e os estados Unidos e Canadá não são, não têm já a capacidade de se regenerarem...
Ah, temos sempre os emigrantes, mas vamos ser engolidos pelas suas filosofias e religiões, este é um facto que o secularistas conseguiram, já se arrependeram, mas não dão o braço a torcer, não é politicamente correcto...
Continuemos então a ouvir os reciclados dos regimes que tanto aplaudiram como infalíveis e do homem novo.

domingo, agosto 15, 2010  
Anonymous António Barreto said...

Esta toupeira tem os olhos bem abertos!

quarta-feira, agosto 18, 2010  
Blogger Toupeira said...

Vi o Professor Gentil Martins, homem com H grande, médico e sobretudo um mestre, um grande mestre, que vi com gosto, é sempre um gosto ouvir o bom senso, vi dizia eu, uma parte da entrevista sobre aquilo que o governo, ou o pouco governo que tem na saúde uma ministra que não tem capacidade de chefia, é mandada pelo partido socialista, engolido por sucateiros e congéneres, maçons e controlado por tudo o que é gente reciclada do stalinismo e pelos vermes que infiltraram o governo e o Ministério da Saúde, o Sr Doutor Gentil Martins, Homem de mãos limpas, veio dizer aquilo que tem estado no segredo dos deuses; (não, não são os deuses menores, por esses tenho respeito, que o grande, mastodôntico) Hospital de todos os Santos iria ter uma ala de Pediatria. Bem, não seria bem uma ala, haveria serviços partilhados, cuidados intensivos e blocos operatórios e muitos especialistas serviriam adultos e crianças.
Falo num Hospital Central Pediátrico.
Os pediatras sabem que não é, não pode ser a mesma coisa e os médicos e enfermeiros e restante pessoal sabem que a verdade e o bom senso devem imperar, ficando com dúvidas acerca da decisão, se já foi tomada por uma pessoa que sendo pediatra, digamos que com pouco exercício em muitos anos, (gerir é diferente de exercer, perde-se muita coisa a nível pessoal, não gosto da palavra humanismo), embora haja quem o faça ao mesmo tempo.
É claro que há sempre gente contra, mas esses esquecem códigos de ética em nome de códigos de interesses e da voz do dono, o arrivismo.
Serve isto, para lembrar a população não apenas de Lisboa, falo de uma zona imensa do país que se deve envolver nesta luta, em defesa do Hospital de D. Estefânia e de um novo Hospital Central Pediátrico em Lisboa.
Não estranho o silêncio de muitos partidos que depois de defenderem o aborto como forma de anticoncepção, numa sociedade de velhos e doentes, analfabetos funcionais e todo o tipo de miséria humana, porque eles, os secularistas evangélicos, todos eles, afinal não gostam de crianças,(não falo desses...), interessa-lhes manter a coisa mesmo que tenho um horizonte temporal que já foi ultrapassado há muito.
O secularismo evangélico é um dos males que levou a sociedade ocidental à falência, e os globalistas levaram à destruição do ambiente em nome não sei de quê (plutocracia mundial sediada em Wall Street?), mas eles dizem que foi em nome da igualdade, da fratenidade e da liberdade, Dostoievski explica na parábola do Grande Inquisidor, o que é isso, do pão celeste e do pão terreno, Hobbes explica o resto.
Espero que a senhora ministra decida bem ou então que o governo caia, ainda está a tempo, nem que venha um a duodécimos.

quarta-feira, agosto 18, 2010  
Anonymous Anónimo said...

O reconhecimento da sacralidade da vida e da sua inviolabilidade sem excepção não é portanto um pequeno problema ou uma questão que possa ser considerada relativa, em referência ao pluralismo de opiniões presente na sociedade moderna(O texto do Génesis, em que o Senhor Deus dá a Noé e aos seus filhos após o dilúvio, e na qual são restabelecidas para sempre as únicas leis que, depois do pecado, podem garantir a continuação da vida ao género humano.)...
O texto do Génesis orienta para duas perguntas:
1) não existem "pequenos homicídios": o respeito por cada vida humana é condição essencial para que seja possível uma vida social digna neste nme;
2) quando na sua consciência o homem perde o respeito pela vida como coisa sagrada, acaba inevitavelmente por perder também a sua própria identidade.
Da Europa de Bento na crise das culturas.

quarta-feira, agosto 18, 2010  
Anonymous Anónimo said...

O ministro das idiotices e do CP e CPP:
OH Sr Ministro é em tempo de guerra que se limpam armas, ao contrário do que diz:
MAIS DE METADE DA MATA DO CABRIL JÁ FOI QUEIMADA

Mais de metade da Mata do Cabril, uma das três reservas integrais do Parque Nacional Peneda-Gerês, já foi destruída pelos incêndios dos últimos dias, admitiu ontem Lagido Domingos, director do parque natural. A alegada falta de meios de combate tem suscitado polémica. Ontem, João Branco, dirigente da Quercus, juntou-se ao coro de críticas à alegada 'fraca mobilização' de meios: 'Hoje [ontem]), por exemplo, só lá está o pessoal do PNPG, sem a ajuda de quaisquer bombeiros.' Lagido Domingos referiu que foi uma situação 'pontualíssima', porque o pessoal 'estava extenuado'. Em resposta às críticas, Rui Pereira, ministro da Administração Interna, diz que 'em tempo de guerra não se limpam armas nem se criam polémicas' e considera que o combate tem sido feito 'com competência e com bravura'. Entretanto, o deputado do PCP Honório Novo exigiu a criação de uma linha de apoio aos pastores e criadores de gado.

DESTRUIÇÃO NO FUNCHAL

Os incêndios florestais consumiram desde sexta-feira uma vasta zona florestal da ilha da Madeira, destruindo quase por completo o Parque Ecológico do Funchal, queimando uma área de 950 hectares. Neste concelho, as chamas devoraram uma área superior a três mil hectares e queimaram duas habitações. Ontem, os bombeiros continuavam a combater focos de incêndio nos concelhos do Funchal, Santa Cruz e Santana. Em Rochão, Ribeiro Serrão e Águas Mansas, um fogo que começou na segunda-feira chegou a ameaçar algumas casas e um aviário. Mas as chamas ficaram dominadas ontem de madrugada. Após uma visita às zonas afectadas, o deputado do BE Roberto Almada defendeu a criação de um plano de ordenamento florestal para impedir o surgimento dos fogos. A proposta, que irá apresentar em Outubro, no reinício dos trabalhos do parlamento madeirense, preconiza a adopção de novos modelos de reflorestação, com preferência por espécies endémicas e a construção de caminhos 'corta-fogo'.

quinta-feira, agosto 19, 2010  
Blogger Toupeira said...

A democracia uma forma de ditadura?

Os secularismo e os secularistas evangélicos do politicamente correcto, em nome das sacrossantas palavras e do lema: "Igualdade, fraternidade e liberdade" vindas da revolução francesa, foram e são os mentores de uma falsa ilusão, abusando dos cidadãos e tomando em nome deles, aquilo que o Grande Inquisidor dizia a Jesus Cristo ter decidido fazer, quando o mandou prender nos calabouços da Santa Inquisição conforme a parábola que um dos irmãos Karamazov contava e descrevia a Aliocha, o mais novo, o que queria ser padre,que o ouvia espantado, quando da vinda de Jesus Cristo, antes do tempo.
A parábola está hoje mais actual do que o que se possa pensar e foi já interpretada por muitos escritores.
Digamos de uma forma simples que Cristo veio fora de tempo e o Grande Inquisidor decidiu tomar conta do rebanho, em nome do pão terreno, porque o pão celeste, não alimenta estômagos. Claro que a parábola não pode ser assim simplificada, é de facto muito mais interessante.
Dizia eu, que como os jacobinos antigos e actuais, os maçons livres e não livres, coisa interessante dessas tenebrosas organizações, os bolchevistas os maoístas, os estalinistas,nazis, marxistas e agora os neoconservadores, como os novos liberais, todos eles têm coisas e objectivos comuns, falam sempre em nome do bem comum, em nome da ciência, essa coisa que não sei ainda bem o que é, digamos que exerço uma arte e não uma ciência, uso instrumentos científicos mas tenho de decidir sozinho.
Todos eles não são inocentes, e como muitos sabemos, as revoluções,desde a francesa, à americana ou a soviética, foram sempre financiadas por grupos e nomes conhecidos das famílias poderosas mais conhecidas do planeta.
Interessa neste momento a democracia pluralista como eles gostam de chamar, a uma coisa ilusória.
Então no que é que somos abusados e enganados?
O eleitor delega a sua representação numa pessoa ou num grupo para que decidam em seu nome.
Se a coisa não funciona bem o representante pede novamente para que o cidadão se volte a pronunciar através do voto, e a já ovelha, como num processo pavloviano, julga que teve uma intervenção no processo político.
Aqui começa a ilusão.
Digamos que é como o cristão que é um crápula e cumpre as suas obrigações com a Igreja ao domingo faz a comunhão, toma a hóstia e ao sair da Igreja, pontapeia o primeiro mendigo que o incomoda, falo de forma metafórica, claro está.

As democracias hoje e sempre estiveram inquinadas , porque reduziram o votante ao cão de Pavlov, já só saliva quando vota e já não é preciso mostrar o doce ou o dar-lhe o naco, esse já foi roubado.
Cont

quinta-feira, agosto 19, 2010  
Blogger Toupeira said...

Continuação
Quem for contra sa democracias é cilindrado, em nome das maiorias, querem melhor ditadura?
Esta é perfeita.
Perseguem, sob todas as formas através dos vários poderes quem se opõe.
Porquê?
Pelas mesmas razões das ditaduras mais cruéis, todas foram financiadas pelo grande poder económico global.
O poder hoje está subjugado ao poder económico. A globalização e a mundialização controlam o cidadão.
O Estado interfere cada vez mais na vida do simples mortal, sob o disfarce de lhe dar segurança, mas essa segurança não pode nem deve ser violada, mesmo que seja exercida por crápulas.
As ditaduras usavam uma forma não muito diferente, usavam o medo e o terror, estes novos ditadores utilizam o fisco, os cartões de crédito chipados , as vias verdes e os chips nos automóveis para controlarem alguma ovelha que se torne ranhosa.
Os bancos usam todo o tipo de informação e podem saber e usar esse saber para melhor chantagear o desgraçado que lhes cai nas garras.
Tudo feito em nome da liberdade. Até as crianças já perceberam que em nome da liberdade podem cometer todo o tipo de violências físicas e verbais porque sabem que se o progenitor ou o professor esboçar uma galheta ou se a der, o estado, sempre omnipresente e em nome da liberdade o defenderá, criando aquilo que já existe, um grupo de delinquentes, sem possibilidade de pena ou castigo, foi isto que se criou.
Os criminosos mais violentos têm um acordo tácito com o poder, não me toques, porque eu sou uma vítima da sociedade e eu não tocarei num cabelo teu ou da tua família, os políticos criam leis que os protegem, em burlas feitas com o dinheiro dos contribuintes e estes têm o dever de votar, criando um ciclo igual ao anterior.
É verdade, querem melhor ditadura? Não há.

quinta-feira, agosto 19, 2010  
Blogger Toupeira said...

A democracia a pior das ditaduras porque em nome da liberdade se fazem todos os atropelos.

A Ministra da Educação mente e os presidentes das cãmaras têm mais que fazer que gastar dinheiro na conservação das escolas.
Esta é uma das razões de fecho das escolas de proximidade, as antigas escolas primárias.
As Câmaras municipais sítios de tráfico de influências corrupção generalizada interessa-lhes o fecho das escolas na maioria dos casos, não por estarem de acordo com o governo é que assim dá para fazer mais obras de fachada.
Associações de pais?
Fazem lembrar as comissões de moradores do PREC

sexta-feira, agosto 20, 2010  
Blogger Toupeira said...

No meio da semântica o que conta´é o dinheiro há muito que as crianças são desprezadas neste país, desde a lei do aborto ao ensino:
ME só dá 300 euros por cada aluno deslocado das 701 primárias que vão fechar. Autarcas garantem que acordo era pagar tudo


A Associação Nacional de Municípios (ANMP) avisou ontem que as autarquias "não têm condições" para pagar do próprio bolso os encargos adicionais com o transporte de alunos transferidos das escolas do 1.º ciclo agora fechadas. Em causa estará uma diferença de vários milhões de euros entre o custo real e o que o Governo quer dar.

Questionado pelo DN sobre o custo dos transportes associado ao fecho de escolas, o Ministério da Educação disse que estes são "uma responsabilidade das autarquias", que o Governo comparticipa "com 300 euros por criança/ ano". Para os cofres do Estado, tendo em conta que está prevista a deslocação de 10 mil crianças de 701 escolas a fechar, isto implicará gastos adicionais de três milhões de euros. Mas o próprio ministério não quis avançar uma projecção dos custos reais da operação, remetendo essas contas para os municípios.

O certo é que, segundo defendeu ao DN António José Ganhão, responsável para a Educação da Associação Nacional de Municípios (ANMP), o que estava previsto era o Governo assumir a factura. "Não sei se foram assinados outros protocolos com as diferentes autarquias", admitiu. "Mas o acordo que a ANMP assinou [no final de Junho] previa que o ministério assumia as despesas, nem sequer falando em valores."

A ministra da Educação, Isabel Alçada, reafirmou ontem que "nada foi feito à pressa" na reorganização da rede do 1.º ciclo e que foi "integralmente" cumprido o combinado com os municípios. Mas vários autarcas já se manifestaram contra a solução proposta.

Em Lamego, disse ao DN o autarca Francisco Lopes (PSD), o fecho de 21 escolas "estava decidido há muito, no âmbito das cartas educativas e da construção de dois centros escolares". Mas a autarquia sente-se defraudada. "Estavam previstos 70% de comparticipação comunitária para os centros escolares e o valor foi bem inferior", disse. "Agora, ofereceram 300 euros anuais por aluno, que não aceitámos, porque são cerca de 20% dos 600 mil que contamos gastar com os transportes."

Também Aníbal Ferreira Costa (PS), autarca de Ferreira do Alentejo, classificou, em declarações à Lusa, de "irrisória" a comparticipação para o transporte: "Para nós não dá nem para dois meses."

Já o presidente de Santiago do Cacém, Vítor Proença (CDU), acusou a tutela de deixar os alunos de quatro escolas do concelho "à mercê do acaso", e "sem acautelar" as deslocações, apesar de ter dito que a câmara "assumirá as responsabilidades". Em Arraiolos, Jerónimo Lóios (CDU) avisou que a câmara "não garante" o transporte de alunos da extinta escola de Santana, a "sete ou oito quilómetros" da sede de concelho, até haver pedido "expresso" dos pais.

sexta-feira, agosto 20, 2010  
Blogger Toupeira said...

ELES GASTAM TANTO DE NÓS, AFINAL PASSOS FOI SÓ PARA NÃO SER CORRIDO ANTES DE TEMPO:
Sócrates e Passos encontram-se em Setembro
00h30m
Ana Paula Correia
O inevitável encontro entre José Sócrates e Passos Coelho deverá realizar-se em Setembro, mas não antes do dia 9, o fim do prazo para Cavaco poder fazer cair o Governo com a dissolução do Parlamento. Até esse encontro privado, manter-se-á a crispação pública.

À semelhança do que aconteceu em Março na negociação que levou ao acordo sobre o PEC, o chefe do Governo e o líder do maior partido da Oposição vão ter que encontrar-se para acertarem agulhas e garantirem que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2011.


A crise política/orçamental não deverá ultrapassar a barreira da ameaça pública porque nenhuma das partes (incluído o presidente da República) está interessada em ficar com o ónus político da “irresponsabilidade” de promover instabilidade política, num quadro de fragilidade económico/financeira.


É neste contexto que é ?inevitável?, segundo fonte do gabinete do primeiro-ministro, que haja um encontro entre Sócrates e Passos Coelho em meados de Setembro, nunca antes do dia 9, a data em que o presidente perde o poder para dissolver a Assembleia da República, ao entrar no últimos semestre do seu mandato.


Uma reunião antes desse dia poderia ser entendida por Cavaco como uma forma de condicionar a sua posição. Para já, o presidente está em silêncio atento e assim deverá manter-se até que o OE ser aprovado no Parlamento.


Acresce que a proposta de OE só terá de ser entregue pelo Governo aos deputados até 15 de Outubro, o que deixa alguma manobra para que a reunião se realize em meados do próximo mês.

Seja quem for a tomar a iniciativa da reunião, ela deverá ser formal e anunciada publicamente. Até porque, sabe-se, as relações entre ambos os líderes políticos políticas são cordiais mas formais.
Entre a redução da despesa, que o PSD quer ?substancial? e o não aumento da carga fiscal, que o Governo não garante ao prever cortes nas deduções nas áreas da Saúde e da Educação, a margem de manobra para o acordo é estreita mas é possível.


Do lado socialista, espera-se que Sócrates tire ?uma carta da manga? que garanta a abstenção do PSD ao OE, mas será difícil ao PS aceitar que os cortes na despesa do Estado passe por uma redução dos salários dos trabalhadores da Administração Pública.


Há ainda que ter em conta que está por fechar o dossiê das SCUT. O Governo não se comprometeu com uma data para concluir o processo de pagamento de portagens e poderá levá-lo para a mesa das negociações orçamentais, podendo integrá-lo no capítulo da redução da despesa do Estado.

O primeiro-ministro está de regresso a Lisboa e ao trabalho desde o início desta semana, mas em ritmo pouco intenso. Ainda é Agosto e a acção política faz-se mais nas festas partidárias do que nos gabinetes governamentais.


E é ainda nesse registo que se vai enquadrar a primeira resposta pública de Sócrates a Passos Coelho amanhã, numa festa do PS em Mangualde.

Será um ensaio do discurso da rentrée socialista marcado para 4 de Setembro, em Matosinhos, um dia antes da intervenção do líder do PSD, no encerramento da Universidade de Verão, em Castelo de Vide.


O argumento central não se afastará da ideia de que o OE não sairá dos limites do PEC, viabilizado pelo PSD.

sexta-feira, agosto 20, 2010  
Blogger Toupeira said...

Ainda se discute quem irá ser o Presidente desta República.
Interessa?
Bem, sob o ponto de vista dos candidatos interessa, e dos seus apoiantes, alguém vai pagar as campanhas desde o contribuinte aos interessados na coisa, até se fala que há dinheiros estrangeiros na coisa envolvidos, é lógico que não digo, pensem e investiguem, porque vale a pena, para perceber ao que se chegou.
Depois, temos a economia e a célebre frase:"É a economia estúpido", acho que Passos é formado em economia e não percebi ainda o que ele quer liberalizar ainda mais no Estado, porque grande parte da dívida e do défice é gerada por empresas de amigos em outsourcing e tudo está em outsourcing.
Há tempos pareceu-me ouvir dizer que todo o hardware e software do ministério da saúde é pago a empresas privadas ao mês ou ao ano e nem são penalizadas quando a coisa não funciona e ao que parece funciona mal, ninguém é chamado à pedra nos contratos e no seu cumprimento.
Será que o harware e o software do Ministério da justiça é do estado?
Ou está em contrato de ousourcing? Não quero sequer imaginar que tal seja verdadeiro e por aí adiante.
Da indústria dos fogos já sabemos como funciona, foi uma cabeça que ainda não foi julgada que a criou, faz parte de um dos muitos grupos, uns das beiras, outros de macau, outros de para lá do Marão e coisas do género.
Sobre a reforma das escolas depois do ridículo e da guerra que levou à aposentação antecipada de milhares de professores agora, depois de muito consenso, eu gosto muito desta palavra, porque é sempre um palavra de mentira, deliberou-se fechar escolas a eito para poupar e fazer a vontade a muitas câmaras municipais, não todas ou todos os presidentes, ainda haverá aqui e ali um que seja sério, mas depois o partido, dá-lhe na cara, em nome da maioria e do centralismo democrático que todos os partidos aprenderam com Lénine e Stalin.
Por fim, em nome da liberdade e do voto e de um homem um voto, mesmo que tenha uma taxa de alcoolemia de record, vale o mesmo, daí eu ser um adepto da democracia pluralista ou da democracia.
Angola também é uma democracia, não é?
Até lá foi Cavaco pedir para os empresários portugueses lá investirem.
Não tenho nada contra, mas não sejam hipócritas em relação à China, ao Iraque ao Afeganistão, à Ìndia e por aí adiante.
Viva então o secularismo evangélico do politicamente correcto, a liberdade e o voto, vão salivando, a coisa está madura já quase podre.
Fiquem bem os que quiserem.

sexta-feira, agosto 20, 2010  
Blogger Toupeira said...

O Procurador distraído ou o procurador que não se espanta com as novas acusações, apenas com o que já ninguém acredita, existe, renascerá daqui um procurador?
O procurador geral da República (PGR) quer saber quais foram as principais dificuldades na investigação do processo Freeport, os motivos da morosidade e porque não foram ouvidas todas as pessoas que podiam ter interesse para o esclarecimento dos factos.

Num despacho datado do dia 02 de Agosto, Pinto Monteiro nomeou um procurador geral adjunto para averiguar "todas as anomalias, eventualmente ocorridas na tramitação do inquérito, desde a sua instauração até ao seu encerramento".

No texto do despacho, enviado hoje à agência Lusa, o PGR pede para que sejam averiguadas "as razões da morosidade e da descontinuidade da investigação, os períodos em que esteve parada, as dificuldades na concretização dos actos processuais e as datas e finalidades da sua prolação".

Pinto Monteiro também quer ver esclarecidos "os motivos pelos quais não foram ouvidas todas as pessoas cujas declarações pudessem ter interesse para o esclarecimento dos factos", nomeadamente o primeiro ministro, José Sócrates, e o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.

O inquérito relativo ao caso Freeport foi encerrado com os procuradores Vítor Magalhães e Paes Faria, responsáveis pelo processo, a colocarem no despacho final 27 perguntas que gostariam de ter feito ao primeiro ministro, mas que não fizeram alegando falta de tempo.

"As razões por que não foi suscitada, na altura própria, a necessidade de prorrogar o prazo concedido para encerrar o inquérito, designadamente para serem feitas as perguntas que no despacho de encerramento ficaram expressamente indicadas" é outra das questões para as quais o PGR quer resposta.

A abertura deste inquérito baseou-se numa Resolução do Conselho Superior do Ministério Público, de 09 de Fevereiro de 2009, em que ficou decidido apoiar as iniciativas do PGR para o integral esclarecimento de todas as questões de índole processual ou deontológica que o processo Freeport possa suscitar.

O processo Freeport teve na sua origem suspeitas de corrupção e tráfico de influências na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo e licenciamento do espaço comercial em Alcochete quando era ministro do Ambiente José Sócrates.

O MP acusou os empresários Charles Smith e Manuel Pedro por tentativa de extorsão e absolveu os restantes cinco arguidos, determinando o arquivamento dos crimes de corrupção, tráfico de influência, branqueamento de capitais e financiamento ilegal de partidos políticos.

segunda-feira, agosto 23, 2010  
Blogger Toupeira said...

A linguagem politicamente correcta dos media; um grupo de pessoas, um grupo de jovens, quando devem dizer um grupo de pretos, porque há pretos e há brancos, negros não sei o que é, ou então ciganos de quem Soares muito gosta podia com ajuda da sua Fundação dar-lhes uns subsídios desde que não saia do eu bolso.
Soares criticava o governo franc~es e as mafias, esquecendo é claro o seu braço político as lojas maçónicas. Soares não tem memória curta é apenas um parasita deste paísdesde criança, faz parte de um partido com várias mafias.

Ontem [segunda feira] surgiu um aglomerado de pessoas junto à esquadra de Trajouce a injuriar e agredir os elementos policiais de serviço que foram obrigados a recorrer ao uso da força para controlar a situação", afirmou hoje à agência Lusa a subcomissária Lúcia Peixeiro, do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa

Segundo a mesma fonte, o incidente ocorreu depois de um homem, referenciado por diversos furtos, ter sido identificado por um dos agentes da PSP.

"O indivíduo reagiu mal ao procedimento do agente, tentando agredi-lo e depois acabou por fugir", disse.

Mais tarde, o indivíduo regressou à esquadra, fazendo-se acompanhar por familiares, cerca de duas dezenas de pessoas, que agrediram e insultaram os agentes policiais que estavam de serviço.

"Ao local foram chamados todos os elementos da Divisão da PSP de Cascais, num total de 40 agentes para controlar a situação", concluiu a subcomissária.

Do confronto entre civis e policiais resultou a detenção do indivíduo que já de manhã tinha sido identificado. Um dos elementos policiais ficou com ferimentos ligeiros.

A Lusa contactou a esquadra de Trajouce, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.

terça-feira, agosto 24, 2010  
Blogger Toupeira said...

O homem não espera instabilidade.

O homem espera um acordo entre todas as forças políticas, daí a conclusão a democracia é uma coisa tipo ditadura, feita em nome da liberdade essa coisa inventada pelos filósfos ingleses e depois trazida para a guilhotina, primeiro os partidos, depois o país ,mesmo que em bancarrota, não ssenhor professor de economia a receber uma quantas pensões?
O discurso cola-se ao daquele do PCP, primeiro os partidos, o centralismo dentro deles , as decisões e depois as orientações dadas na grande festa do Avante, onde se lavam com cantigas, aquilo que fizeram antes de Abril aos que com eles discordavam à boa maneira estalinista, matavam ou denunciavam-nos à PIDE, mas pensam estes inteligentes, como na canção lá deles, mas engraçada pela inversão das verdades deles, que isto é de facto uma tourada, ou que tourada continua.
O homem acredita num orçamento, com um estado destes, sem cura a não ser, como aconteceu na Grécia, não me refiro à Grécia de hoje refiro à Grécia dos anos 70, infelizmente não temos forças armadas para isso, assim, no fim será a bancarrota.

Compromisso como o da boa e má moeda, ora vá comer bolo rei com a boca aberta.
Estamos mesmo mal.
Um candidato apoiado por Angola, um que não existe, ainda segue a linha stalinista do quanto pior melhor, um poeta sem veia e sem nada, um zero à esquerda e depois o Senhor Cavaco, primeiroele, depois ele, depois ele e depois...

Cavaco Silva espera que a discussão do próximo Orçamento do Estado acabe num “resultado aceitável para todas as forças políticas”.

“Eu não espero instabilidade política. Por aquilo que sei, pela informação que tenho, não espero instabilidade política. Penso que todas as forças políticas estão muito conscientes da situação portuguesa bastante difícil que se impõe enfrentar”, disse hoje o Presidente da República durante uma visita a Ourique.

“Penso que o bom senso vai predominar na Assembleia da República”, acrescentou Cavaco Silva quando chamado a comentar os sinais de desentendimento entre PS e PSD sobre o próximo Orçamento de Estado.

Sobre o mesmo assunto, o Presidente da República disse ainda que “o compromisso tem um ponto de partida e de chegada” e, nesta altura, ainda “não começamos a partida porque o Orçamento ainda nem foi apresentado”.

Quando chegar esse momento, projecta Cavaco, “espero que se chegue a um resultado aceitável para todas as forças políticas, é a isso que se chama compromisso”.

Cavaco Silva foi ainda questionado sobre se, durante as férias com a sua família, tomou uma decisão sobre a recandidatura a Belém. “Este não é o tempo para tratar da questão (...) A actividade do Presidente é muito intensa e mesmo em férias dediquei todos os dias, a manhã, a tratar de questões do exercício das minhas funções, é aí que está concentrada a minha actividade”, respondeu

sábado, agosto 28, 2010  
Blogger Toupeira said...

O Orçamento vai ser mais uma farsa.

Vamos descobrir que este estado deve e nã paga, que está entregue a empresas de outsourcing e que para fazer um orçamento não pode ser com estes partidos, nem com este parlamento nem com este regime.

sábado, agosto 28, 2010  
Blogger Toupeira said...

Entrou um vírus na caixa de comentários, teve ser algum funcionário zeloso, ou do partido de stalin ou do partido do governo, mamam, mas não sabem com quem lidam, são a esterqueira do regime.

sábado, agosto 28, 2010  
Blogger Toupeira said...

A Casa Pia, Carlos Crz e outros?
Se sabe diga, vai dizer?
Muita gente sabe que há políticos metidos nacoisa que os diga se sabe.

Se fosse um outro portuguêsnão teri a cobertura mediática que tem, daí não se queixe tanto.

Eu queixo-me de quem fez este CP. e o CPP à medida deste regime que ainda chamam de democracia, em Angola são clãs, aqui são quadrilhas de políticos e empresários, isto é iguala Angola, só que sem ninjas.

Carlos Cruz publicará no seu 'site' o processo com dez nomes "nunca ouvidos".

"Mais de uma dezena de pessoas, figuras públicas, a maioria ligada à política, de vários partidos", constam do processo do caso Casa Pia e "nunca foram ouvidas", denuncia Carlos Cruz, arguido neste caso de pedofilia, que vai colocar no seu site todo o processo com esses nomes. "Não me vou armar em PIDE e fazer uma lista a denunciar pessoas", explicou ao DN.

"Esses nomes estão no processo e quem o ler encontra-os lá. Não me refiro a outros. São apenas esses", esclareceu o conhecido apresentador de programas de televisão. Frisou que "esses nomes estão referenciados numa lista que foi entregue pela irmã de Carlos Silvino (Bibi). Uma lista foi dirigida directamente a uma procuradora do processo".

Salienta que dessas pessoas referenciadas, "a maioria são figuras públicas de vários partidos políticos. Poderiam já não estar na vida activa a nível político, mas pertenceram ao Governo". E garante que entre esses nomes "não há pessoas do mundo das artes e do espectáculo".

"Essas pessoas nem sequer foram ouvidas", contesta Carlos Cruz, considerando que "este processo é todo ele uma fantasia. Fizeram pontaria para um lado e investigaram essas pessoas. E deixaram de ouvir todas as outras".

"O meu site foi construído precisamente para mostrar às pessoas o processo", esclareceu o apresentador. "Mas não posso publicar o processo antes da leitura da sentença em primeira instância", na sexta-feira, explicou.

"Primeiro ainda vou ter de apagar do processo os nomes das alegadas vítimas. Vai ser um trabalho enorme, porque o processo tem 60 mil páginas, que vou ter de passar a pente fino para não deixar escapar nenhum desses nomes", revelou Carlos Cruz.

"Até agora, no site, apenas me referi às contradições e à ausência de provas que envolvem todo este processo", disse o apresentador.

"Na fase seguinte vou publicar todo o processo para as pessoas perceberem como isto foi construído desde o início, com investigações cheias de lacunas e erros grosseiros", concluiu.

domingo, agosto 29, 2010  
Blogger Toupeira said...

Soares, o BE, a esquerda em geral estão preocupados com os ciganos que o presidente francês e bem, manda expulsar.
Soares e o seu grupo gostam pouco de crianças, já toda a gente percebeu, mas não fala que esta etnia trata mal as suas crianças, escraviza-as e não quer trabalhar e querem viver dos subsídios estatais, metem-se no negócio da droga e a polícia aqui pouco pode fazer, da polícia francesa já a coisa funciona de outra forma, os tipos são um pouco para o bruto, que não lhes doam as mãos, tanto em relação aos homens como às mulheres que usam as crianças como escravos, é claro que isto não sensibiliza Soares, ele nem sabe o que é uma criança, é um tipo que nunca teve amigos e quando os teve não hesitou em se servir e deitar para o lixo, Soares não é fixe,não presta pura e simplesmente e bem se podia juntar à Amália, não sei é se a Amália gostaria da companhia, para já não falar de D. Pedro V, um Homem com H grande, coisas da democracia em nome da liberdade, quer dizer a pior das ditaduras.
Faz lembrar o que pagam os empresários em Angola de imposto para os bolsos dos bandidos que lá governam, olha se o estado deste sítio fizer um imposto de 50% sobre tudo o que os angolanos da oligarquia compra cá e de que Cavaco tanto gosta, ficaríamos com uma boa fonte de receita.
Não era só o filho do ex ministro que lá está preso, há muitos mais, este estado é uma vergonha, falo do português, ajoelham e rezam aos pés do santomense, José Edu.

domingo, agosto 29, 2010  
Blogger Toupeira said...

O Diário de Notícias preparou um grande especial para assinalar o centenário da proclamação da República. Assim, são várias as iniciativas que terá disponíveis nos próximos dias, na edição impressa do jornal e aqui no DN.pt.

1 - As estórias nunca contadas pela História

Grátis uma colecção inédita e exclusiva feita a partir dos arquivos dos dois jornais mais antigos de Portugal continental, o DN e o JN, que lhe conta a história desconhecida da I República, do Estado Novo e da Democracia; Um livro de capa dura, distribuído em fascículos, a que se juntam ainda 6 medalhas com banho de ouro velho mate dos rostos da República, de Afonso Costa, a Pinheiro Chagas, de Ana de Castro Osório a Manuel de Arriaga. Imprescindível para pais, professores e alunos e todos aqueles que gostam de História.

Tudo 100% GRÁTIS com o DN.

Não perca esta oportunidade única e reserva já o DN no seu posto de venda habitual, a partir de dia 5 de Setembro, data da entrega da capa dura + placa arquivadora das medalhas + a 1ª medalha.

2 – Grande retrospectiva dos momentos que antecederam a revolução

O jornalista Luís Naves assina uma série de textos feitos a partir das notícias publicadas no DN, nos meses que antecederam a proclamação da República. Uma grande retrospectiva que nos ajuda a compreender o fim da monarquia.

3 – Imagens exclusivas de um Portugal desaparecido

Fotografias exclusivas e algumas mesmo inéditas, organizadas por temas em galerias interactivas. Retratos de um país desaparecido, mas que dá prazer recordar.

Tudo isto, dentro de dias, aqui no seu DN.pt.

Espero que fale dos crápulas da I República, dos bombistas, da verdadeira face de Afonso Costa um traidor e vendido aos espanhóis, dos assassinatos e da bancarrota provocada pelos políticos da I República.
Julio de Matos usava métodos como um instrumento para medir o crâneo e muitos padres e religiosos foram assassinados ou internados e presos.

Os senhores do DN,não se esqueçam de falar no caso de Saramago e não se esqueçam de em vez de dourar as medalhas,as cobrir de merda.

segunda-feira, agosto 30, 2010  
Blogger Toupeira said...

Afinal o Zé quando temo poder é pior que os ricos de que Louçã fala, ora vejam um regime feito por trabalhadores e seus representantes, depois de Abril o PCP já fazia disto, lembro o saramago esse mesmo(...):As funcionárias da fábrica de calçado Pinhosil, que durante as férias foram despedidas por mensagem de telemóvel, acusam os patrões de fazerem "gato-sapato" do pessoal e dizem-se chocadas com a atitude dos donos da fábrica, eles próprios ex-operários.


"A partir de segunda feira, a empresa vai fechar. Vão receber a carta para o desemprego". Foi esta a mensagem enviada quinta feira aos 18 trabalhadores da empresa, sem qualquer assinatura e a partir de um número de telemóvel desconhecido.

Deonilde Soares já trabalha há oito anos para os mesmos patrões -- primeiro na empresa Pinho Oliveira e agora na Pinhosil, ambas em Arouca -- e confessa com revolta: "Quando recebi a mensagem fiquei em estado de choque. Não estava a contar com aquilo porque sempre tivemos trabalho, dávamos horas a mais e entregávamos as encomendas a tempo".

Sobre a falta de um comunicado pessoal quanto ao encerramento da empresa e a insistência dos patrões em não atenderem o telefone, Deolnilde declara: "Eles andam a fugir aos problemas, têm vergonha de dar a cara e estão a fazer de nós gato-sapato, como se fossem melhores do que nós todos".

Paula Moreira está mais serena, mas não aguenta as lágrimas. "Fiquei desesperada", admite. "Não sei o que vai ser da minha vida, porque tenho três filhos e o meu marido também está sem ganhar há muito tempo".

O que mais chocou Paula foi, no entanto, a "insensibilidade" dos proprietários da Pinhosil ao optarem por uma mensagem escrita: "Eram meus colegas antes de serem meus patrões e nunca esperei isto deles. Fiquei muito desiludida e muito triste. Não sei como vai ser quando passar por eles na rua".

A reacção mais provável será de desprezo, pelo que conta Deonilde, a propósito do protesto de hoje, quando a maioria dos funcionários da empresa se concentrou às portas da fábrica: "O patrão passou aqui de carro, não parou e nem olhou para nós. Fez como se não fôssemos ninguém".

Fernanda Moreira, dirigente do Sindicato dos Operários da Indústria do Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra, diz que "a Pinhosil sempre foi uma empresa que deu problemas, pagava mal e nunca entregava os subsídios por inteiro (...) mas não é assim que se tratam as pessoas".

"Legalmente", acrescenta, "a empresa tem que comunicar aos trabalhadores que vai iniciar o processo de insolvência - se for esse o caso - e depois falar com o pessoal e entregar todos os papéis necessários para o desemprego".

Fernanda Moreira diz que é habitual haver patrões que "não querem dar a cara", mas estes "costumam arranjar alguém para o fazer, seja um advogado ou outra pessoa qualquer". No caso da Pinhosil, se entretanto não surgir quem faça de intermediário, a situação pode ainda demorar a resolver-se.

"Se o patrão não entregar as cartas, tem que ser a Inspecção do Trabalho a conduzir o processo", avisa a sindicalista. "Mas como a Inspecção só pode intervir ao fim de alguns dias e depois ainda há outros prazos a cumprir, podem-se passar três semanas até as pessoas poderem pedir o subsídio de desemprego".

A Pinhosil abriu há quatro anos. O proprietário, Manuel Pinho Silva, detinha antes a Pinho Oliveira, também de Arouca, cujo encerramento, segundo os funcionários da Pinhosil (todos transferidos da empresa anterior), "nunca foi bem explicado".

Por pagar está metade do subsídio de Natal de 2009, o subsídio de férias de 2010 e os salários de Julho e Agosto.

Apesar da insistência por parte da Lusa, Manuel Pinho Silva mantém-se incontactável.

segunda-feira, agosto 30, 2010  
Blogger Toupeira said...

Os PCPs na festa do avante embrulham com isto?
Idolatram Cunhal um stalinista convicto, Salazar era tão mau que o deixou fazer e tirar o curso de direito e se tirou a nota que tirou é porque teve tempo, adorava Stalin e era um traidor a este país.
Mas o politicamente correcto e os iluministas achavam que podiam moldar a humanidade, os mortos e assassinados eram os danos colaterais, morreram muitos mais judeus e muitos outros, mas os judeus é que contam, à custa deste regime que do regime nazi, mas não é a contabilidade dos mortos que conta, é que ainda hoje este tipo de gente é tratada como heróis, mesmo pelos de 68, mesmo com a invasão da Checoslováquia continuaram a acreditar, agora odeiam este homem, as bandeiras que agitam são panos feitos na Índia e na China, onde existem regimes de castas, mas isso não interessa...

Moscovo, 31 ago (Lusa) - O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, prestou hoje tributo às vítimas das repressões estalinistas, depositando um ramo de flores num monumento aos mortos, num campo de concentração de Norilsk, no Norte da Rússia.

"Isto não se esquece", disse Putin, num encontro com antigos presos do campo, um dos mais tenebrosos do Gulag.

Ao perguntar quantas pessoas passaram pelo campo de Norilsk, um dos ativistas da organização de defesa das vítimas das repressões, respondeu: "Entre 300 e 500 mil."

Putin, que considerou, em determinada altura, a queda da URSS como a "maior catástrofe geopolítica do século XX" e reabilitou a música do hino soviético, recordou que as repressões "eliminaram a gente melhor preparada e a flor e a nata da nação".

Segundo a organização não governamental Memorial, 30 milhões de soviéticos foram vítimas das repressões estalinistas.

terça-feira, agosto 31, 2010  
Anonymous Atento said...

Porque escreve aqui nos comentários e não nos posts,.
Custa-me mais ler aqui :)

terça-feira, agosto 31, 2010  
Blogger Toupeira said...

A França tem razão?
Os acusados encontram-se espalhados pelo País e, provavelmente, até em Espanha.

O julgamento dos treze clãs de etnia cigana suspeitos de escravatura sexual em Espanha poderá "eternizar-se", porque nenhum dos acusados está preso preventivamente, não havendo assim urgência legal em realizá-lo.

Assim, a maior investigação de sempre da PJ a grupos acusados de escravatura sexual de portuguesas e de trabalhadores portugueses em Espanha, não terá consequências penais para os arguidos tão cedo, soube o DN junto de fontes ligadas ao processo.

O facto de haver mais de meia centena de acusados espalhados por todo o País e, eventualmente, no estrangeiro, em especial na vizinha Espanha, terá, segundo as mesmas fontes - advogados, magistrados e polícias - tornado o processo "muito difícil de gerir", até porque os arguidos "são pessoas com grande mobilidade".

O julgamento ainda não está marcado e nem sequer foi distribuído para as Varas Criminais do Tribunal de São João Novo, no Porto, onde começam esta semana em princípio outros julgamentos com prioridade, porque têm arguidos presos à sua ordem.

A investigação da Secção Regional de Combate ao Banditismo (SRCB) da Polícia Judiciária do Porto começou já em 1997, com várias denúncias por alegados casos de escravatura, vitimando trabalhadores com problemas de inserção social, deficiências mentais e inclusivamente indigentes. A estes era prometido o dobro do salário mínimo se aceitassem ir trabalhar para Espanha, já com todas as despesas. Seria um "bom ordenado", de acordo algumas vítimas, que cedo se arrependeram de terem aceite a proposta.

Segundo a acusação do Ministério Público, os 13 clãs ou famílias ciganas estão na origem de várias situações de escravatura, que incluiria sequestros para manter as vítimas a trabalhar gratuitamente, nalguns casos por vários anos.

Além da escravatura de trabalhadores para a apanha do tomate em Espanha, suspeita-se ter havido recrutamento de mulheres a quem prometiam "bons empregos", mas estavam destinadas à prostituição. Eram trancadas em bordéis e obrigadas a fazer todo o tipo de práticas sexuais com clientes e com os sequestradores.

Na acusação do DIAP do Porto, já confirmada pelo TIC do Porto (apenas não será julgado um dos 59 acusados pelo MP) refere-se o caso de uma mulher que esteve oito anos sequestrada em Espanha, onde seria obrigada a ter relações sexuais com vários homens, incluindo os trabalhadores que iam com os mesmos clãs para trabalhar na agricultura.

Há relatos em que se descrevem situações de fome ou em que comida destinada a animais era dada a quem era forçado a trabalhar 14 horas diárias. Também se descreve o alojamento ao frio e as agressões constantes aos que tentavam fugir, sendo que aqueles que conseguiam fugir eram perseguidos, segundo as vítimas, inclusivamente em Portugal.

quarta-feira, setembro 01, 2010  
Blogger menvp said...

Fim da Cidadania Infantil!

Os cidadãos não podem ver os políticos como um 'paizinho'... devem, isso sim, é exigir maior fiscalização e controlo sobre a actividade política!
De facto, quem paga - leia-se, contribuinte - tem de ter um maior controlo sobre a forma como é gasto o seu dinheiro!
EXPLICANDO MELHOR: todos os gastos do Estado que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 72 horas pelos contribuintes [nota: através da internet].
Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.

Resumindo e concluindo: não se queixem do facto de estar a ser mal gasto dinheiro do Estado: abram os olhos... e vetem!

quinta-feira, setembro 02, 2010  
Blogger Toupeira said...

Meu caro Atento, não consigo fazer copiar e colar e por vezes preciso usar citações, não sei porque não posso, fazê-lo, aqui na caixa consigo, deve ser do computador.

sexta-feira, setembro 03, 2010  
Anonymous Anónimo said...

How it can be defined?

sexta-feira, outubro 15, 2010  

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