Melhores oportunidades...
"Os estudantes do ensino recorrente podem completar o secundário num ano e estão dispensados dos exames nacionais. Muitos acabaram com média de 20 e entram nas faculdades com facilidade, passando à frente daqueles que fizeram o ensino regular... Através do gabinete de imprensa da Secretaria de Estado do Ensino Superior, o MEC informou que ainda estão a decorrer as análises de dados que permitirão saber qual o percurso escolar das dezenas de alunos que entraram em cursos de Medicina com a média redonda de 20 valores no secundário (mais aqui)"
Etiquetas: A alegria de viver neste reino do politicamente correcto
3 Comments:
No meu tempo se havia 1 20 no exame de admissão era motivo de notícia nos jornais e agora aparecem estes tipos todos com, 18,5, 19 e 20 às centenas.
Há coisas que me fazem desconfiar há muito que há gente que conhece os pontos de exame e até as chaves.
Neste país chegou-se a isto, daí as consequências.
O senhor Passos discursou na Assembleia Geral das Nações chamadas de Unidas.
O discurso foi um discurso sem sal, como pão sem sal, afinal o que pode um fantoche fazer no meio de todo aquele fingimento.
Porque digo isto?
O homenzinho falou na Primavera no Norte de África, quer dizer uma coisa organizada pelos americanos, pelo ex CIA, presidente da França agora com problemas em que todo o sabão de França não chegará para o limpar e pelo tipo que é PM de Inglaterra, que não da GB, isso é outra coisa.
Entretanto, afinal os americanos não se podem manifestar contra os criminosos de WallStreet, que provocaram a crise que vivemos a nível mundial e que nem ilibados foram, fizeram de conta que houve uma comissão de inquérito do senado.
Faltou o espantalho falar de Angola e da família ZéDu, detentora de uma parte da soberania do meu país, também lá não se podem manifestar, afinal aquilo é uma democracia...
O mulato presidente dos USA há um ano dizia o que veio agora desdizer, que a Palestina nunca poderia ser independente, mas tem de dizer aos turcos olhos nos olhos o que desdisse agora, mas um escravo é sempre um escravo mesmo que tenha carta de alforria dada.
Este mundo é de facto controlado por gente que sabe o que faz, não me refiro aos políticos mas aos donos do dinheiro e da especulação e lembrem-se que esta crise agora chamada de dívidas soberanas é para acabar com a economia dos BRIC.
Tiveram o que tiveram, agora é altura de sairem de cena como sempre, agora a coisa já é mais global e a desglobalização irá começar, descansem, porque ninguém come USD, Euros ou qualquer tipo de papel apenas as cabras.
Azia? Há coisas para isso e o meu lema é: não tenho partido político, não sou democrata, acredito que Deus existe mas não tenho religião e às vezes tenho simpatia por um clube de futebol.
Toupeira
Lá se acabou o estado de graça entre os maçons e com a verdade os senhores da justiça não sabem lidar...
A acusação do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, de que "ninguém sai" da política "com as mãos limpas" causou, este domingo, surpresa entre aqueles que desenvolveram, durante décadas, a actividade e foi considerada exagerada por quem combate a corrupção.
Numa entrevista ao JN, D. José Policarpo ataca, sem excepções, a classe política. "O ministério dos bispos é de uma natureza e de uma ordem que pode ficar prejudicado se nos metermos na política directa como ela é feita hoje, em que ninguém sai de lá com as mãos limpas. Portanto, nós fugimos disso", disse o cardeal.
Exagerada?
Só se for anedota.
O que é que os senhores procuradores têm feito?
Acusações que caiem por erros técnicos é o quê por exemplo?
Excesso de acusações, para tornar a aplicação dos maus códigos, já de si maus, impossíveis de aplicar. Deveriam ir para casa, estão dentro daquele número que deveria ir embora antecipadamente.
Quanto aos tribunais que se livrem os senhores juízes das ligações à maçonaria e aos partidos e tudo seria mais fácil.
Mãos sujas sim e não vai ser com o "super" juíz, são todos ou demasiado frouxos, ou fazem parte do quadro, em Itália era assim e assim é, excepção a Falcone.
Depois há um tribunal que não devia existir, o Constitucional um tribunal de políticos e um Supremo com excesso de juízes.
É como a tropa que fez Abril para fabricar generais e oficiais que só mamam, não quiseram fazer a guerra e muitos dos que a fizeram foi para terem mordomias, excepção aos que deram o coiro e a coragem, sem vergonha de ser portugueses, Angola explica afinal o que se queria.
Deve estar em fim de vida, daí as declarações D. José, mas mais vale tarde que nunca...
Toupeira
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