O fim do plástico?
"Crédito fácil e juros baixos, a combinação letal do euro, não produziu apenas a montanha de dívida que nos enterrou.
Também trouxe políticos de plástico que transformaram os respectivos governos em circos populistas. Em Portugal, tivemos Guterres e Sócrates (Durão e Santana foram apenas interlúdios para a malta ir às pipocas). Mas ‘nuestros hermanos' não se ficaram a rir. Saiu-lhes Zapatero. Que o mesmo é dizer: enquanto a economia afocinhava com uma bolha imobiliária que toda a gente via crescer e rebentar, Zapatero entretinha-se a ser ‘moderno'. Casava homossexuais; ressuscitava os fantasmas do franquismo; alimentava a fogueira autonómica dos nacionalismos; e etc. etc.
Hoje, quando os espanhóis se livrarem da criatura, ficarão com um país economicamente destroçado, onde metade da população jovem não tem emprego. Mas ficarão sem Zapatero. É um começo. Aliás, se a crise servir para afastar estes comediantes da arena, nem tudo terá sido em vão."
João Pereira Coutinho
Também trouxe políticos de plástico que transformaram os respectivos governos em circos populistas. Em Portugal, tivemos Guterres e Sócrates (Durão e Santana foram apenas interlúdios para a malta ir às pipocas). Mas ‘nuestros hermanos' não se ficaram a rir. Saiu-lhes Zapatero. Que o mesmo é dizer: enquanto a economia afocinhava com uma bolha imobiliária que toda a gente via crescer e rebentar, Zapatero entretinha-se a ser ‘moderno'. Casava homossexuais; ressuscitava os fantasmas do franquismo; alimentava a fogueira autonómica dos nacionalismos; e etc. etc.
Hoje, quando os espanhóis se livrarem da criatura, ficarão com um país economicamente destroçado, onde metade da população jovem não tem emprego. Mas ficarão sem Zapatero. É um começo. Aliás, se a crise servir para afastar estes comediantes da arena, nem tudo terá sido em vão."
João Pereira Coutinho
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