segunda-feira, dezembro 19, 2011


"Passos Coelho: “Queremos cobrar menos impostos em 2015 (mais aqui)"


Pois... Seguindo as sugestões de emigração e com a actual crescente taxa de desemprego, em 2015, só os “tais” vão estar em condições de pagar impostos…

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6 Comments:

Anonymous Pois é said...

Enquanto os políticos em Inglaterra anda de metro e bus os de cá só qerem é carros de alta cilindrada. Foi só vê-los este fim de semana a sairem dos carrões . Um país tão pequeno e tão pobre onde as crianças desmaiam de fome nas escolas os chuchas e chupistas a única coisa que fazem é dizerem que a desgraça é inevitável: desemprego, baixa de salarios e mais o que se bembrarem . Só sei dizer que o Passos está mais gordo desde que anda a comer às minhas custas. Este estado gasta de mais para as minhas possibilicades. A ...
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em Inglaterra anda de metro e bus os de cá só qerem é carros de alta cilindrada. Foi só vê-los este fim de semana a sairem dos carrões . Um país tão pequeno e tão pobre onde as crianças desmaiam de fome nas escolas os chuchas e chupistas a única coisa que fazem é dizerem que a desgraça é inevitável: desemprego, baixa de salarios e mais o que se bembrarem . Só sei dizer que o Passos está mais gordo desde que anda a comer às minhas custas. Este estado gasta de mais para as minhas possibilicades. Ainda bem que não votei neles

segunda-feira, dezembro 19, 2011  
Anonymous Pinto said...

Convidar os portugueses que não arranjem trabalho no país, vindo do 1º ministro, é o mesmo que dizer que esta nação vai ao charco com toda a certeza, pois se com os que trabalham o país não consegue fazer riqueza para criar empregos, significa que faz parte do governo arranjar solução para a sociedade, caso contrário não é preciso um governo só para fazer impostos, isso toda a gente sabe, e para criar riqueza vai ter de encontrar empregos para os desempregados, mas se os está a encaminhar para a emigração conclui-se que o fim está à vista, é uma questão de poucos anos, se calhar 2015.

segunda-feira, dezembro 19, 2011  
Anonymous José said...

Não afino, muitas vezes, pelo mesmo diapasão de Mário Nogueira, nomeadamente em termos da relação de orçamento gasto pelo Ensino e correspondentes resultados obtidos, em comparação com vários exemplos muito mais profícuos na Europa.

Porém, no que diz respeito a esta saída verdadeiramente infeliz do PM, de convidar os jovens portugueses a emigrarem, não poderei estar mais de acordo.
Ele (o PM) poderia desejá-lo, no seu foro íntimo ou até exteriorizá-lo, em sede de reuniões de Governo, mas jamais o deveria tornar público.

Se são "soluções" deste tipo que o PM propõe para superar o grave problema do crescente desemprego em Portugal, nomeadamente do primeiro emprego para os mais jovens, elas correspondem à assumpção da sua manifesta incapacidade para lidar com o problema.
Ou seja, esta afirmação de PPC é, de facto, uma confissão implícita das suas limitações como governante, o que é muito grave.

Numa coisa foi ele, porém, muito lesto e expedito.
Em atacar fiscalmente os mais fracos, isto é, aqueles que não se podem defender das investidas do corte fácil e frio dos subsídios de férias e do Natal, do congelamentos das pensões e ordenados, do aumento discricionário do IRS e dos aumentos do IVA.

Porém, no que diz às célebres e fraudulentas Parcerias Publico-Privadas (PPP), de que tanto falou, quando era Oposição, e onde estão enterradas tantas centenas de milhões de euros do nosso dinheiro, do dinheiro dos contribuintes, PPP's criadas a esmo no tempo do aldrabão do Pinócrates, nem uma palavra, nem uma tomada de medidas concretas pelo dito PM actual, na sua política de austeridade.

De notar que o chamado "período de graça" deste Governo já lá vai há muito.
Se são estas as sugestões que o PM-sombra ( o verdadeiro PM ) deste Governo, Miguel Relvas, lhe anda a "soprar" aos ouvidos, anda muito mal, sr. PPC.

Muito mal, mesmo !

segunda-feira, dezembro 19, 2011  
Anonymous JM said...

Infelizmente este país chegou a um ponto que, provavelmente,a única solução para muita gente é imigrar.É doloroso e triste? É. Qual a solução para o excesso de professores? continuar a pagar-lhes como professores? talvez. E os outros profissionais em excesso? Não teriam que ser tratados de idêntico modo? A solução, pelos vistos, é empregar todos...e eu estou de acordo. Haja dinheiro para isso! Chegamos aqui porque os nossos políticos (e os da europa) nos andaram a enganar e a dar ao desbarato tudo a todos, ainda que muito mais a uns do que a outros. Soluções? correr com a corja que nos tem governado, deixando de votar enquanto este sistema eleitoral não for corrigido para podermos escolher os deputados e não o partido que pensamos que é menos mau...

segunda-feira, dezembro 19, 2011  
Anonymous Muito bem....Sr. Primeiro Ministro! said...

Assim é que se fala ao povinho que anda a chorar o dinheiro que o Sr. lhes roubou (perdão, lhes imputou em novos impostos), QUEM NÃO SE SENTE BEM,QUE SE MUDE! Nem mais!

Como todos sabemos e o Sr. também sabe, prometeu em Maio que não aumentaria impostos, depois...mentalizou o Zé povinho que era o fim do mundo se não lhes impusesse uns impostozinhos, coisa pouca...como todos viram!
Agora, tenta reactivar a confiança perdida e promete baixar impostos em 2015...nem vejo como o Sr. consegue ter essa previsão e precisão no tempo...ah..desculpe...nem me lembrava... estão previstas eleições, que distraido que eu sou!!!

segunda-feira, dezembro 19, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Estão chocados com a "receita do Coelho"? Corre com os desempregados para fora do país e mata os doentes por falta de guita para as consultas: = menos despesa do Estado com subsídios e pensões. Assim se equilibram as contas!

segunda-feira, dezembro 19, 2011  

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