"Easy as it seems"
"O responsável pela PSP de Cascais adiantou, também, que apesar de não ter recebido ordens para vigiar Carlos Cruz, uma viatura da instituição passa frequentemente na rua onde reside o ‘Sr. televisão’, em Birre: “Isso tem a ver com questões de ordem pública. Ontem estivemos lá, dado que na zona estava um conjunto de jornalistas a trabalhar, não temos qualquer dúvida. No entanto, é nossa obrigação acautelar que não houvesse problemas, até porque há pessoas que não gostam do trabalho dos jornalistas. E devo dizer, ainda, que vamos continuar a passar por lá, dado que é uma área onde fazemos patrulhamento.”
P.S. Não compreendemos. Então não é verdade que:
1/ O Tribunal afirmou que "não se verifica o perigo de perturbação da ordem e da tranquilidade públicas"?
2/ Os jornalistas passaram, com o acórdão de Ritto, a ser agentes da autoridade?
Logo, como as "pessoas que não gostam do trabalho dos jornalistas" são ladrões e os jornalistas contribuem para a segurança dos cidadãos, nomeadamente quando se põem à frente do carro do Cruz e são quase atropelados, só podemos concluir que não há perigo de perturbação da ordem e da tranquilidade públicas tal como disse o tribunal, pelo que não se justifica o patrulhamento da polícia, nem tão pouco vigiar o arguido.
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