Imigração.
"O sindicato dos trabalhadores da construção do norte estima que cinco mil imigrantes, principalmente do Leste europeu, foram dispensados pelos seus empregadores do sector da construção e de pedreiras do norte de Portugal e que se encontram em sérias dificuldades de sobrevivência.Albano Ribeiro, presidente do sindicato, denuncia que os trabalhadores são "atirados fora como um guardanapo" depois de terminadas as obras, sem que lhes sejam pagas as devidas indemnizações.
Como exemplo, o sindicalista avançou o caso de uma empresa sedeada na Lixa, que terá contratado dezenas de trabalhadores ucranianos, romenos e moldavos para trabalhar em Portugal, mas que depois os terá transferido para uma obra em Valência, Espanha."Trabalhavam 14 horas por dia, mais cinco horas ao domingo, e recebiam um salário de 738 euros, quando por lei essa carga horária devia corresponder um ordenado de 2259 euros", salientou Albano Ribeiro.Adicionalmente, frisou, aos 738 euros que recebiam eram descontados mensalmente 150 euros para alojamento, 100 euros para alimentação, 100 euros para transportes e 150 euros para a Segurança Social.Não tinham direito a subsídio de férias nem de Natal.
"São centenas de pseudo-empresas que estão a abandonar milhares de trabalhadores e a provocar problemas muito complicados aos imigrantes, que chegam a vir ao sindicato pedir dinheiro para comer", frisou. Alguns destes trabalhadores, disse, possuem contrato de trabalho, mas muitos estão em situação ilegal em Portugal, sendo "muito difícil" defender o seu caso em tribunal."
É para isto que o BE defende a imigração descontrolada. Para serem explorados e morrerem à fome. Venham mais que há falta de mão-de-obra (para ser explorada).
3 Comments:
Uma coisa é a verdadeira defesa dos "desgraçados". Outra é a sua utilização para aparecer nos "media" e garantir a sobrevivência. Uma nova forma de terrorismo democrático bem aceite.
Noémia
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