quarta-feira, novembro 16, 2005

França.

"Foto excepcional, que resume a situação francesa. Tente o leitor decifrar o pensamento de cada um dos intervenientes, pela expressão facial que apresentam."


Do Galo Verde.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Como dizer isto de modo simples: os países europeus encorajam a imigração muçulmana para os seus territórios. Depois, pagam a estes para terem filhos, de modo a que os recém-chegados podem prosperar pura e simplesmente através do facto de terem filhos, e muitos. A moral ocidental é para eles inaceitável. Quando as crianças destas enormes famílias crescem, não têm mais nada para fazer senão receberem subsídios de desemprego vitalícios e terem filhos em grandes quantidades. Tudo pago pelos nativos. Qualquer coisa que se diga contra os imigrantes - distúrbios por todo o país. O Governo reage a isto dando-lhes ainda mais dinheiro para as suas zonas. Com as famílias a terem em média 12-15 filhos, é só uma questão de tempo até as novas populações superarem os nativos. Depois é só formar um partido islâmico e tomar o poder. Algo contra? Revoltas gerais a nível nacional. Está demonstrado que a violência só os ajuda, nunca prejudica...

quarta-feira, novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A política de imigração tem sido um desastre e como diz Victor é uma invasão de pessoas sem bases às quais se paga para ter filhos, em poligamia, para depois terem subsídios. O problema não se supera por uma única via porque essas pessoas mesmo em 2ª geração, vão fazer o quê? Mais de 90 % não consegue cumprir objectivos escolares, tornam-se donos das rua, com crime e violência e deixam-nos ir trabalhar porque somos nós que lhes pagamos os subsídios.

quarta-feira, novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

1.Todos os modelos têm pontos fortes e pontos fracos. 2.O modelo americano tem um aspecto que é pouco evocado: 2.000.000 de presos(sim,sim), o que obriga a uma infra-estrutura complexa,pesada e muito cara...os estudiosos referem este facto como um "custo oculto"do modelo americano.Tendo em conta a população total dos EUA, trata-se da maior concentração carceral do Mundo. A distribuição dos presos pelos diferentes grupos étnicos mostra bem os limites deste modelo. 3.De qualquer modo,o modelo não é aplicável na Europa.Disto isto, importa reconhecer a mobilidade vertical e horizontal do mercado de trabalho americano.

quarta-feira, novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Uma questão:pode um Estado duplicar em 3 anos o seu número de imigrantes,num período de continuada crise económica,com aumento do desemprego constante,sem qualquer DEBATE ou REFERENDO sobre essa matéria. Qual o impacto desta mão-de-obra excedentária no nível das remunerações dos postos pouco qualificados ? Qual o impacto sobre os vínculos laborais e a precaridade? 2.Defendendo sempre a abertura,inevitável no nosso século,pode receber-se sempre mais e mais imigrantes sem atender ao seu perfil laboral, às suas competencias, AO MESMO TEMPO que dezenas de milhares de LICENCIADOS E MESTRES não encontram empregos, o que os obriga a emigrar em bom número para a UE e os EUA.Quanto tempo se vai manter um "modelo" económico nacional esgotado. 3.Ao parquear milhares de imigrantes em bairros de barracas,em precárias condições sanitárias e de vida,quem assume as responsabilidades por eventuais problemas de ordem´pública.Se ,ao menos, houvesse um RIGOROSO CONTROLE das condições de trabalho( garantindo salário igual para trabalho igual)já se protegeria o nível dos salários da população residente.Mas, se parte da economia é "economia informal"(sem respeito pela legalidade e sem pagamento de impostos ou seg.soc.)então tudo se complica...

quarta-feira, novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A Europa só precisa de ser gerida com bases já há século XXI. Uma dessas bases já está descrita como base constitucional no livro "The European Union according to Jesus Christ" Assim queiram os políticos e os técnicos acabar de falar na crise e só na crise. Mais detalhes ver p.f.http://www.trafford.com/robots/03-1078.html

quarta-feira, novembro 16, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A cultura secular da Europa, o seu desenvolvimento económico, social e todo o seu património cultural correm o risco de desaparecer muito rapidamente, face a fenómenos como a globalização e a imigração. Estes fenómenos que abarcam o planeta sem controlo, não obstante algumas virtudes que lhes reconhecemos, vão acabar com a Europa que cada vez tem menos soluções para os seus problemas crescentes de dia para dia.

quarta-feira, novembro 16, 2005  

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