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O que se passou a seguir é reconstituído por Fábio com a ajuda da namorada. “Estava à porta da discoteca a queixar-me ao gerente, quando levei uma pancada na cabeça e desmaiei”, disse. Quando recuperou os sentidos, tinha uma ambulância do INEM à sua espera, mas “como não deixaram” a sua namorada acompanhá-lo ele recusou assistência médica. Enquanto Fábio se recusava a entrar na ambulância, no interior da discoteca estalou a desordem entre clientes. Os responsáveis da discoteca chamaram a PSP, que se viu obrigada a pedir reforços. “De repente, começou tudo à pancada. A polícia chegou e partiu logo para a violência. Eu apanhei por tabela. Algemaram-me, enfiaram-me dentro da carrinha e levaram-me”, disse.
Fábio foi deixado no Bairro Cruz Vermelha, em Alcabideche, onde mora o pai. “Fui o caminho a levar pancada”, disse ao CM, enquanto exibe fotos do corpo marcado."
CM"
Tudo começou na discoteca, quando Fábio foi, alegadamente, assaltado, no WC, por dois indíviduos. Irritado e já alcoolizado, como admitiu ontem ao JN, pediu ao gerente para tentar impedir a saída dos clientes e, assim, identificar os ladrões. Terá sido então posto na rua, segundo o relato do pai, Carlos Barros.
Já à porta da discoteca, com o grupo com quem saiu, uma amiga, Liliana Lopes, perguntou a uma pesspa ali parada se tinha um cigarro. E Fábio terá comentado que era preciso ir à discoteca para ser assaltado. "Quando virei a cara para o lado, levei um murro e caí no chão", conta a alegada vítima, acusando o homem a quem a amiga tinha pedido tabaco. Fábio diz ter ficado inconsciente. Segundo Liliana, juntou-se então um grupo para bater no alegado agressor, que já se refugiara na discoteca.
Gerou-se a confusão. Apareceu a Equipa de Intervenção Rápida e os bombeiros. Fábio recusou tratamento e deu um pontapé na viatura de socorro. "A polícia começou a bater em toda a gente. Fui apanhado, mas como estava meio tonto, voltei a desmaiar", conta. "Quando abri os olhos, estava na carrinha da Polícia, algemado. Trataram-me como um animal e puseram-me a cara no chão. Chorei e ainda me bateram mais".
JN
Curiosamente as versões do agredido são diferentes do CM para o JN. O Bairro da Cruz Vermelha, em Alcabideche, é um sítio "sossegado". Desde pedradas aos carros que passam (ler
aqui), droga e objectos furtados escondidos em casa (ler
aqui), cabecilha de gang que com pulseira electrónica liderava um grupo de cinco assaltantes apartir de casa (ler
aqui) até covil de ladrões (ler
aqui, e
aqui) e de vandalos (ler
aqui) tudo se pode encontrar por lá.
2 Comments:
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