quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Falos argumentos.

"A médica Maria José Alves lembrou um caso ainda mais dramático que marcou o seu percurso profissional. O de Natália, moça de 21 anos, que desde pequena sofria de uma doença grave. Engravidou e os médicos subestimaram o risco de sua vida. "Ela dizia: eu quero é viver. Natália morreu, porque nós, os médicos decidimos por ela", frisou a obstetra. É por esse, e por tantos outros casos, que quer ver mudar a lei (mais aqui)."
Se tivermos em conta:

ARTIGO 142º

Interrupção da gravidez não punível

1. Não é punível a interrupção da gravidez efectuada por médico, ou sob a sua direcção, em estabelecimento de saúde oficial ou oficialmente reconhecido e com o consentimento da mulher grávida, quando, segundo o estado dos conhecimentos e da experiência da medicina:

a) Constituir o único meio de remover perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida;

b) Se mostrar indicada para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida, e for realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez;

É notório que a vitória do “SIM” ao aborto não vai acabar com a negligência médica. Logo estamos perante mais um dos muitos falsos argumentos com que tentam fundamentar o voto no “Sim”.

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"É notório que a vitória do “SIM” ao aborto não vai acabar com a negligência médica." Nem baixar o preço do petróleo. Ganda Xoné!!!

quinta-feira, fevereiro 08, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mas vai diminuir a possibilidade de errar: despeja e pronto.
Já agora, não dava pra referendar a negligência médica?

quinta-feira, fevereiro 08, 2007  
Anonymous Anónimo said...

oh meus amigos,
O sr. padre (mario costa pinto)do "sim", é daqueles que sofrem o sindrome do maio 68...aliás ele é padre, porque nunca se deixa de ser depois da ordenação (direito canónico)...mas, não tem paróquia nem exerce o sacerdócio ministerial...já há 17 anos que a igreja ( o magistério) lhe tirou a credibilidade e poderes para falar em nome da Igreja...
Mas claro,dá muito jeito à comunicação social dar estes exemplos para ver se cativam mais algusn votos para o "sim"...é que basta ver os artigos de opinião no publico, no Dn etc...por cada artigo a favor do não publicam 3 a favor do "sim"...e esta gente tem lata de se autodenominarem jornalistas imparciais...é mas é gente sem ética e deontologia prfessional...
Cada vez me convenço mais que, em politica e nos partidos, os favores paga-se e bem...caso contrário, não assistiamos ao seguidismo militante a favor do "sim" estes ultimos dias na imprensa.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

«Afirma-se que a legalização do aborto fará acabar o aborto clandestino, mas isto é falso. Na Itália, depois de 29 anos de aborto legal e mais de 4.600.000 abortos legais, o Instituto Superior de Saúde estima em 20.000 o número de abortos clandestinos por ano (Relatório do ministro da saúde sobre a atuação da lei sobre a tutela social da maternidade e a interrupção voluntária da gravidez (lei 194/78) no ano de 2006)».

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os fanáticos do não,agora passaram para o terrorismo verbal.Querem converter a suas mentiras em verdades absolutas e,transformar as verdades dos outros que são a maioria em mentiras.Com mentalidades destas Portugal não vai a lado nenhum.Quando já não conseguem mentir mais,votam as suas armas mortais para o PD Portugal Diário.Como se julgam donos da verdade à conta de tantas vezes repetirem a mentira,entendem lá na pouca inteligência deles que o PD só deve publicar as notícias que a eles mais convém e os comentários que eles mais gostam.E chega-se à triste conclusão que,a maior parte das vezes,o PD não resiste a fazer-lhes a vontade.Ainda bem que amanhã é o último dia de campanha.Mas pelos vistos os fariseus do não,vão levar a campanha mesmo até à boca das urnas.Saõ estes os democratas do 24 de Abril,ou melhor,do 28 de Maio de 1926.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Explique-me,como se eu fosse muito burro,qual a verdadeira razão de ser da sua fúria,contra os defensores do Não.Será porque o Sr.Alhinho é acérrimo defensor das políticas de esquerda e como a cassete é sempre a mesma,tornou-o incapaz de pensar pela sua própria cabeça?Além de lento na compreensão,ainda por cima está muito mal informado.Refira-me um SÓ país onde se tenha liberalizado a prática do aborto,em que o número de abortos não tenha subido de modo escandaloso.Se pretende armar em sério e conhecedor do assunto,primeiro instrua-se e aconselhe o PD a sê-lo igualmente,já que deveria dar à estampa,os números verdadeiros de abortos praticados em cada país da Europa,além de que seria igualmente interessante referir quantas clínicas privadas para a prática de abortos,por exemplo,abriram em Espanha após a liberalização naquele país.Para quem,como o tal Alhinho,está preocupado com as mulheres que têm ou não têm o dinheiro para tal intervenção,dir-lhe-ei que o cavalheiro,se se trata dum trabalhador activo(será que vive à custa da sociedade?)também vai pagar com o dinheiro das suas contribuições,a irresponsabilidade de adultos(quase todas).Não se engravida a dormir,nem sempre que acontece uma violação.A Dra.Marta deveria,em vez de fazer campanha pelo Sim,usar da sua grande competência e entrar em foruns elucidando uns tantos Alhinhos de todas as possibilidades de métodos anticoncepcionais de que hoje qualquer mulher dispõe (a grande maioria,fornecidos gratuitamente pelo Estado).Aprovar esta lei e liberalizar o aborto é liberalizar a IRRESPONSABILIDADE dos Homens e das Mulheres deste Portugal.Gaste-se dinheiro do Contribuinte,sim,na Educação Sexual de todos os Alhinhos e Alhinhas deste triste e eternamente adiado Portugal.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Diz "Todas as mulheres do Não já abortaram algum dia,mas não querem que as outras o façam porque não têm dinheiro para ir ao estrangeiro". Um comentário assim é, no mínimo, de extremo mau gosto Eu sou mulher, sou pelo Não e NUNCA abortei! Defenda o seu ponto de vista, apresente os seus argumentos, mas faça-o de modo correcto e respeitoso... Obrigado!

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Seria interessante que a Dra.Ana Lourenço,nos provasse a todos,em que dados estatísticos se apoiou para apresentar a sua falácia.Se não vejamos: - Como é possível saber qual o número de abortos clandestinos se fazem em Portugal?Ninguém se atreverá a apontá-lo.De igual modo,nos diferentes países da Europa onde se encontra já em vigor a despenalização,que números reais existiam sobre abortos clandestinos,antes de vigorar tal despenalização?Fàcilmente se depreende que para alguns defensores do SIM qualquer falácia lhes parece válida.E nem vale a pena questionar a dita senhora doutora médica,se sabe o que é um embrião humano?Talvez lhe pareça tratar-se duma excrecência que por acidente em vez de crescer na face da mulher,cresce no seu útero e como tal deva ser eliminada.Correcto, senhora doutora médica,seria dizer que ao contrário das nossas Avós e Mães,que não dispunham pràticamente de acesso aos meios de contracepção(daí a prática dos ditos desmanchos),as mulheres de agora dispõem de múltiplos e variados meios eficazes de contracepção,mesmo aquelas com piores condições sócio-económicas.Alguém disse e muito bem,que quem deveria ser condenado,eram os seus colegas médicos que alinham nessa prática criminosa.Levante pois as suas falácias contra esses maus profissionais,que envergonham a sua classe.Fico a aguardar,que tenha a coragem de o fazer.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pra muita gente defensora do sim estão preocupados quanto vamos ganhar com o sim este é um negocio de muitos milhões.
Ide analisar nos países onde é legal e vão ver os ganhos de muitas gentes é só lucro!
Se o sim ganhar nesta nação ganhar é mais umas maldições que caem nesta nação a acrescentar ás que já existem.
Já alguém investigou o porque de Portugal estar em ultimo em tudo ? as verdadeiras razões não são só aqueles que nos contam.
Vão ao Passado á historia e investiguem o que fizeram os nossos antepassados e as maldições em que colocaram Portugal.
D Joao IV ofereceu a coroa Portuguesa a um idolo logo Portugal começou a afundar e outros quando se ignora os avisos que estão na Biblia e se faz o contrario sofre-se as consequencias alias está lá bem escrito "Aquilo que o homem semear é o que vai colher" e colhe sempre mais do que o que semeou

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A verdade doutrinaria da sua igreja desactualizada, contradizendo mesmo uma certa evoluçäo jà operada no Vaticano?
Como interpreta a "dignidade de consciencia", interferindo na justiça-social, quando o seu Poder-temporal näo se integra no Poder Legislativo, eleito pelo conjunto dos portuguêses?
A que "dignidade de consciencia" se referira o Senhor Cardeal, ingerindo-se numa decisäo que compete exclusivamente a cada individuo?
Em que outro nome, senäo o da hipocrisia, apela para "o direito à vida", quando é a sua igreja que exige a castidade dos seus sacerdotes e das suas freiras, fechando os olhos às violaçöes-pessoais dos seus membros, mesmo quando pùblicas?
Sera V. EXa. o xauter indicado, ou exercera uma arbitrariedade de opiniäo exterior às suas funçöes religiosas?
A Sociedade jà saiu, ha muito, da Inquisiçäo de Vailladolid e os tempos da "Concordata" estäo revogados.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A verdade doutrinaria da sua igreja desactualizada, contradizendo mesmo uma certa evoluçäo jà operada no Vaticano?
Como interpreta a "dignidade de consciencia", interferindo na justiça-social, quando o seu Poder-temporal näo se integra no Poder Legislativo, eleito pelo conjunto dos portuguêses?
A que "dignidade de consciencia" se referira o Senhor Cardeal, ingerindo-se numa decisäo que compete exclusivamente a cada individuo?
Em que outro nome, senäo o da hipocrisia, apela para "o direito à vida", quando é a sua igreja que exige a castidade dos seus sacerdotes e das suas freiras, fechando os olhos às violaçöes-pessoais dos seus membros, mesmo quando pùblicas?
Sera V. EXa. o xauter indicado, ou exercera uma arbitrariedade de opiniäo exterior às suas funçöes religiosas?
A Sociedade jà saiu, ha muito, da Inquisiçäo de Vailladolid e os tempos da "Concordata" estäo revogados. Entäo, neste assunto,quem é o desonesto?

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Subscrevo na totalidade tudo quanto diz no seu comentário.Na Constituição da República Portuguesa
está bem escarrapachada a separação de poderes entr a igreja e o estado.As pessoas ainda têm medo de falar da igreja,pelos traumas que ela criou durante 300 anos de inquisição em Portugal.Foram milhões de assassinatos feitos em nome de Deus,usando os mais bárbaros métodos possíveis e imaginários.Se lá no Céu houver gente desta,eu prefiro mil vezes ir para o inferno.Deixá-los falar e,vamos votar SIM.O resto é cantiga.Com respeito ao vigilante,sabe aquele ditado que diz:ensinar pategos é a mesma coisa que lavar a cara a burros negros.Passe bem.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sendo o cardeal um alto responsável da Igreja Católica, e sabendo todos qual a posição da Igreja sobre o tema do Aborto, está de palmas quando de uma forma inteligente faz passar a sua mensagem, não ofendendo ninguêm não utilizando radicalismos, e respeitando a decisão de cada um, dizendo apenas, que cada voto será coresponsável.
Está de parabens, tenho que agradecer a defesa que faz pela vida,que é muito importante, mas como tenho uma defenição ligeiramente diferente do que é a vida no seu todo, apenas posso votar SIM.
E Esperar de outras pessoas responsáveis pelo NÂO, que se portem com dinidade, que isto do vale tudo é vergonhoso e devia ser penalizado.Tambem se aplica aos apoiantes do Sim

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Estou totalmente de acordo.Obrigado,assim poupou-me o trabalho de ter que ser eu a fazê-lo.Todavia,queria apenas fazer uma pequena correcção.Para que o referendo seja vinculativo,basta que 50%+1 dos eleitores inscritos nos cadernos eleitorais,vão votar,depois ganah quem tiver mais votos,nem que seja apenas um voto a mais do que o outro lado.Portanto,não é 51% mas sim:50%+1.Já agora quero aqui deixar a minha opinião em relação ao que está em causa.Eu voto SIM,embora já seja avô.Mas em meu entender não é a minha liberdade que está em causa,até porque sou homem e logo esse problema do aborto não se põe.Voto SIM,porque não quero que de hoje para amanhã me arrependa de o não ter feito e,por minha culpa ter de ir visitar uma neta ou sobrinha,ou a filha de algum amigo meu a uma prisão por ter feito um aborto que,ela se viu na contingência de o fazer pelas mais variadas circunstâncias da vida.Sentir-me-ia responsável pela prisão dessa rapariga ou dessa mulher,por uma actitude irresponsável da minha parte,por ter tido hipótese de ter votado SIM e não o ter feito.Por isso eu voto SIM.Responsável,convicto,consciente e solidário.Com respeito à conversa da treta do não,só não me fazem rir,porque o assunto é muito sério.De resto,nem lhes dou ouvidos.Quando chega a hora da campanha televisiva,mudo para um canal do cabo,só para não ouvir baboseiras.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado pelo esclarecimento de facto estava em crer nos 51% e de facto 50%+1 faz muito mais sentido e toda a diferença.
Eu sou pai e voto pelo SIM, pelos mesmos motivos que o sr. Manuel, é uma questão de direito individual, e de evitar a estigmatização social da mulher, já não bastam as marcas psicológicas e físicas de um aborto. E depois há também outra questão, se for seguido o modelo de acompanhamento psico-social das mulheres que pretendem abortar, criamos também emprego para psicologos, assistentes sociais (actualmente o mercado está mau nestas áreas), etc. e estas equipas até podem vir a dissuadir a mulher a seguir em frente com o aborto. Não gostaria que a minha filha decidisse escondida por um aborto, sem qualquer apoio (seja familiar, psicológico, social, etc), perigasse a sua vida e ainda fosse descriminada por isso. Acredito que através do SIM pudemos seguramente e socialmente lutar pela VIDA.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Há uns dois meses ainda em pré-campanha dei a ideia de que a actual lei deveria manter-se podendo alterar-se a moldura penal da mesma, o que não caberia neste referendo. Neste meio tempo alguém terá distorcido a ideia e propõe agora que se elimine a pena de prisão.
Não é esta a ideia. Quem acredita verdadeiramente na vida então acredita que quem faz um aborto que não esteja previsto na lei, comete uma ilegalidade relacionada com sangue pelo que a pena de prisão parece adequada. Por isso o que eu propus não foi alterar a moldura penal aplicável, mas sim alargar a moldura penal, isto é, nos casos em que o Juíz entenda existirem atenuantes suficientemente fortes para que a pena a aplicar seja, por exemplo, trabalho comunitário em infantários. Outros casos haverá em que a pena de prisão é aplicável.
Esclareça-se que presentemente não existe nenhuma mulher presa por crime de aborto.
Relativamente a Sócrates, fica-lhe mal ser comparado a um puto que quando está a preder o jogo, agarra na bola e leva-a para casa, não deixando acabar o jogo e evitando a derrota.
Mas como nós somos adultos obviamente que o puto val ter de alterar a moldura penal aplicável pelo alargamento das penas possiveis.
Relativamente a comparação de leis nos outros países, estas foram elaboradas num tempo em que a genética não tinha evoluído tanto e estão hoje ultrapassadas, relativamente a Espanha a nossa actual lei é mais permissiva do que a Espanhola, só que lá desenvolveram-se clinicas especializadas e os médicos que lá trabalham têm "interpretações" da lei muito latas que lhes permite quase tudo.
A nossa lei está bem como está, a nossa sociedade precisa de crianças, se os pais biológicos não as querem criar, deve a sociedade encarregar-se disso, sob pena de importarmos crianças estrangeiras para cobrir o défice de natalidade.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

E' so negocio com isto tudo!

O perigo da liberalizacao e' mais do que claro, com tudo PAGO a custa de quem trabalha!

Ha-se haver poucas desleixadas a fazerem abortos, caso ganhe o "sim"...so para estarem a receber um subsidio de treta, mas de BORLA!!!!

E entretanto as clinicas a abetoarem-se tambem, uma vez que NENHUM HOSPITAL PUBLICO esta' em condicoes de fazer abortos...assim sem mais nem ontem!

DEPOIS quem diz as verdades do "sim" e' que mente...sera'que o pessoal anda todo cego??

A Europa anda a repensar e querer o "NAO"...nos em Portugal, somos muuuuuuuuuito espertos, andamos a tentar o "SIM"...

Somos realmente muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito tristes!!

Andamos todos em rebanho atras do "pastor"...

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Afinal como é?????????????????????
O referendo ao aborto é uma palhaçada completa.
Que temos nós a ver com o corpo de uma mulher que nem sequer é da nossa família, e mesmo que fosse.
Se uma mulher quer abortar é com ela própria e com a consciência dela.
Mas que seja livre de o fazer se o quiser fazer e não tenha que estar a contas com a justiça.
Que tem o Estado a ver com a vontade de um cidadão?
Se o Estado proíbe o aborto proíba também a venda de Tabaco. Mata milhares de portugueses.
Mas não. O Tabaco paga imposto, enche os cofres do Estado e aí não há mal nenhum.
Se abortar der lucro ao Estado, se pagar uma taxa, kogo o Estado liberalizará o aborto sem referendo.
Deixem as mulheres serem donas delas próprias.
Se estiverem a fazer errado elas próprias são as culpadas, no dia do juízo final enfrentarão isso no Tribunal Divino, mas, até lá, que tenham a liberdade de escolher , tal como tem a liberdade do acto sexual de fazerem esse filho.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007  

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