Desespero.
"De forma rápida e criteriosa. Foi assim que, cerca das quatro da madrugada de ontem, foi sabotado o metro do Porto, com cortes nos cabos de comunicação e obstrução de agulhas a condicionar toda a rede (mais aqui). "Parece que a “Orquestra Vermelha” anda desesperada…
4 Comments:
Geral porque era extensiva a todos os sectores; públicos, cooperativos e privados.
Integral, porque não excluia ninguém.
Este governo do Sócrates trouxe a "inovação" de aumentar a idade de reforma e eu tive a felicidade de assitir a pessoas com mais de 65 anos a fazer greve, com satisfação, e a participar nos piquetes.Que maravilha exemplar.
Os números dos governantes são duvidosos(aliás eles tratam das pessoas como números)e a Greve geral teve um grande impacto a todos os níveis.
Parabéns a todos os trabalhadores que deram sentido e dignidade ao valor da força do trabalho que não é uma simples mercadoria como o considera a burguesia e o seu Governo.
Greve pouco geral porquê? Porque cada vez é maior a diferença entre muito ricos e muito pobres em Portugal! A classe média passou a pobre e não pode fazer greve porque os ordenados não deixam! Os ricos, são contra as greves, como sabemos! Por isso, cá voltamos a entrar num novo regime ditatorial mas agora inovador, porque dentro de um país que se diz democrático! São estes os números que o governo deve mostrar...os que fazem greve em conjunto com os grevistas de consciência que estão impedidos de fazer greve!
Penso, logo existo, verdade inegável. Mais, acredito ser um democrata. Aos ignorantes :
Deixei a todos, mesmo a todos, os trabalhadores a oportunidade de adesão à greve marcada para o dia de ontem. Não escrevi um único comentário mas, em contrapartida, li os daqueles que estavam a trabalhar nas fábricas, nos escritórios, nas repartições ou no partido. Tive, porém, o cuidado de ler os pagos à linha, à unidade ou por inspiração empresarial.
Nesta greve, os sindicatos tiveram a sua quota de participação essencial, muito importante. Só o poderá negar quem desconhece que eles são apenas os porta-vozes da vontade dos associados, cujo poder é soberano. Por tal motivo, os bastantes sindicatos, assumidos ?democráticos?, não aderiram, pois baloiçam entre defender, numa hora, os trabalhadores, noutra, os patrões. Enfim; coisas duma democracia que só alguns sortudos (?) entendem.
O direito à greve está para os trabalhadores como o Governo está para o país: Ambos existem por votos maioritários de intenção.
Não tive problemas de transportes, de horários, necessidade de efectuar qualquer compra ou de comer fora de casa. Não saí à rua, nem para comprar pão. Fiz greve a todas as actividades externas às paredes do meu lar. Estou satisfeito, pela expressão dos meus sentimentos. A minha jornada de luta foi por TODOS os portugueses, onde naturalmente me incluo, contra o emprego precário, o desemprego, pela educação, pela justiça, pelo nível de vida, pelo reconhecimento da nossa dignidade como ser humano, pelos nossos direitos e aspirações, contra as dificuldades impostas por um défice de que não somos culpados e um governo autista relapso.
Por alguma razão somos o país mais pobre da U.E. e o único onde, nas últimas dezenas de anos se convocaram greves gerais nacionais, com êxito.
Que me desculpe quem prescinde da representação ou comigo não concorda e que, se fosse possível, me cuspiria na cara. O amanhã é certo e, quando os ventos mudarem, o vosso cuspo retornará à origem, embrulhado no esterco do vosso intelecto. Até à próxima !. (Se autorizada)
Os professores já não contam para as estatísticas e devem fazer parte dos 5%( mais os outros 50%, claro) de Portugueses que não votaram PS. Porque mesmo tendo recolhido 46% dos votos, dizem que a maioria dos Portugueses votou neles. Logo, os 6% dos votos que faltaram para os 51% (maioria absoluta) deviam ser estes professores que agora não entram para a estatística. Os restantes são os aspirantes a professores-titulares que ( a julgar pelo método Jaculinino ) não podem fazer greve ,para não perderem o direito à nota máxima . Este método brilhante defende que um excelente funcionário deixa de merecer a nota Excelente se fizer greve, ou seja, mesmo sendo excelente, não pode ter uma opinião política diferente do Governo ou passa a ser "incompetente", por decisão administrativa, sem apelo nem agravo.
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