ROSAS VERMELHAS
"A cerveja Tagus lançou uma campanha publicitária em torno do "orgulho hetero", com a imagem de um rapaz cercado por moças desejosas, com um site para promover a comunhão entre sexos opostos e, naturalmente, com polémica. Dado que as nossas proezas na cama são motivo de discrição e não de bazófia, eu julgava que o "orgulho hetero" era apenas uma ideia tonta, tão tonta quanto o "orgulho homo".
Há, porém, quem discorde. Em declarações à revista Meios & Publicidade, uma alegada "activista" dos direitos gay, por exemplo, acha que equivaler os conceitos seria igual a considerar idênticos o "orgulho branco" e o "orgulho negro". E não são? Aparentemente, não. A "activista" explica: os negros podem (e, presume-se, devem) gabar-se da respectiva cor, já que o exercício corresponde à "luta por liberdades e igualdades plenas na sociedade". Se for um branco a fazê- -lo, a coisa denuncia "opressão e discriminação".
Com um nome que dispensa apresentações ou comentários, a associação Panteras Rosas insiste no ponto: "Não há equivalência entre 'orgulho gay' e 'orgulho hetero'. O orgulho hetero não tem de ser afirmado." Também penso que não, mas porquê? Porque "além de ser hegemónico", integra a "linguagem de um partido de extrema-direita".
Eu ia lembrar que o "orgulho homo" é assíduo na linguagem de um partido de extrema-esquerda. Felizmente, esta conversa das equivalências precipitadas levou-me à reflexão e impediu-me a tempo. Infelizmente, não me impediu de visitar o blogue paródico que a Panteras Rosas dedicaram à Tagus. O blogue compõe-se de cartazes graficamente semelhantes aos da campanha da cerveja, acrescidos daquelas fotos tipo "choque" em que o "activismo" é pródigo: homossexuais presos no Egipto; assassinos de homossexuais presos nos Estados Unidos; homossexuais enforcados no Irão; homossexual apunhalado em Israel; homossexuais num campo nazi; homossexual agredido na Holanda.
Notaram o padrão? Se calhar, é por não haver nenhum. As Panteras limitam-se a alinhar notícias de crimes contra gays, sem perceberem que uns ocorrem em sociedades que os condenam e castigam e outros em sociedades que os legitimam e impõem. Ou por percebe- rem demasiado bem que a equivalência (lá está) habilidosa de regimes livres e aberrações totalitárias serve na perfeição os seus verdadeiros objectivos, os quais só incluem a defesa dos homossexuais a título de pretexto.
É por isso que não tenciono seguir o conselho de um rapaz do Bloco de Esquerda, que, sem surpresas entrou na dança para decretar a Tagus "um signo do poder homofóbico". E, de dedinho em riste como compete ao género, para ameaçar: "Quem a beber é cúmplice." Jura? Nunca lamentei tanto detestar cerveja. "
Alberto Gonçalves
Há, porém, quem discorde. Em declarações à revista Meios & Publicidade, uma alegada "activista" dos direitos gay, por exemplo, acha que equivaler os conceitos seria igual a considerar idênticos o "orgulho branco" e o "orgulho negro". E não são? Aparentemente, não. A "activista" explica: os negros podem (e, presume-se, devem) gabar-se da respectiva cor, já que o exercício corresponde à "luta por liberdades e igualdades plenas na sociedade". Se for um branco a fazê- -lo, a coisa denuncia "opressão e discriminação".
Com um nome que dispensa apresentações ou comentários, a associação Panteras Rosas insiste no ponto: "Não há equivalência entre 'orgulho gay' e 'orgulho hetero'. O orgulho hetero não tem de ser afirmado." Também penso que não, mas porquê? Porque "além de ser hegemónico", integra a "linguagem de um partido de extrema-direita".
Eu ia lembrar que o "orgulho homo" é assíduo na linguagem de um partido de extrema-esquerda. Felizmente, esta conversa das equivalências precipitadas levou-me à reflexão e impediu-me a tempo. Infelizmente, não me impediu de visitar o blogue paródico que a Panteras Rosas dedicaram à Tagus. O blogue compõe-se de cartazes graficamente semelhantes aos da campanha da cerveja, acrescidos daquelas fotos tipo "choque" em que o "activismo" é pródigo: homossexuais presos no Egipto; assassinos de homossexuais presos nos Estados Unidos; homossexuais enforcados no Irão; homossexual apunhalado em Israel; homossexuais num campo nazi; homossexual agredido na Holanda.
Notaram o padrão? Se calhar, é por não haver nenhum. As Panteras limitam-se a alinhar notícias de crimes contra gays, sem perceberem que uns ocorrem em sociedades que os condenam e castigam e outros em sociedades que os legitimam e impõem. Ou por percebe- rem demasiado bem que a equivalência (lá está) habilidosa de regimes livres e aberrações totalitárias serve na perfeição os seus verdadeiros objectivos, os quais só incluem a defesa dos homossexuais a título de pretexto.
É por isso que não tenciono seguir o conselho de um rapaz do Bloco de Esquerda, que, sem surpresas entrou na dança para decretar a Tagus "um signo do poder homofóbico". E, de dedinho em riste como compete ao género, para ameaçar: "Quem a beber é cúmplice." Jura? Nunca lamentei tanto detestar cerveja. "
Alberto Gonçalves
4 Comments:
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html
De facto esta ditadura das minorias que insistem em atacar os comportamentos das maiorias sob o pretesto de serem x-fóbicas já ultrapassou todos os limites.
Ser hetero e gostar de gajas é que é de HOMEM, se não são, azar, os governos também são eleitos pelas maiorias, pelo menos por enquanto....
O único consolo é que essa bicheza irá extinguir-se naturalmente. A mãe natureza não perdoa. Macho com macho e fêmea com fêmea não deixam descendência e portanto esses genes recessivos extinguem-se, naturalmente.
Por falar em Panteras.... Havia pela net um postador de nick "Pantera" que desapareceu após ter sido influenciado a criar o forum "Vaga Liberdade". Nem se lê um pio dele.
Mistério ou manipulação islamo-fascista????
Desvio-me do tema do post, mas gostaria informar sobre a
PETIÇÃO EM PROL DAS CRIANÇAS VÍTIMAS DE CRIMES SEXUAIS
Para estabelecimento de medidas sociais, administrativas, legais e judiciais, que realizem o dever de protecção do Estado em relação às crianças confiadas à guarda de instituições, assim como as que assegurem o respeito pelas necessidades especiais da criança vítima de crimes sexuais, testemunha em processo penal.
ASSINE e DIVULGE
COPIE O TEXTO DA PETIÇÃO E PUBLIQUE NO SEU BLOGUE E/OU ENVIE AOS SEUS CONTACTOS – ao divulgar já está a ajudar.
Bem-hajam.
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html
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