quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Vais queimar isso, certo?

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3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quem é o mulah? O do turbante ou o da bandeira?
Diga-me uma coisa Elise se puder e se quiser:
O Kosovo é admitido pela própria ONU como um local administrado por gente ligada a mafias.
O Kosovo vai ser o nosso estado de Israel, na Europa, se quiser a nossa Palestina.
Existe maior fraude que esta?
O que preocupa, mas não me admira, porque já nada me surpreende neste mundo comandado pelos Billdenberg, é como nos obrigam a todos ter de engolir com esta situação.
Os Billdenberg, fazem e sempre fizeram da Europa um tabuleiro de ensaio para novas guerras, quando as coisas da economia correm como não estava previsto.
Depois dos tabuleiros de África, do Iraque e da região entre a ìndia e a China vai sobrar para todos nós.
Nestas coisas não há aliados, nem nunca existiram, são figuras de retórica histórica, com custos elevaos em vidas humanas.
Mas eles, o grupo de que falo é que controlam, é que fazem e desfazem revoluções, fazem e desfazem países e comunidades.
Portanto a história da bandeira vai ser contada como todas as outras.
Sadham foi feito pelos americanos. Noriega foi feito pelos americanos.
Somoza foi feito pelos americanos.
O general paquistanês agora apeado foi feito pelos americanos, serviu enquanto serviu agora é um tirano.
Os talibãs foram apoiados pelos americanos quando lhes interessou tramar os soviéticos, agora a NATO utiliza guerrilheiros talibã, através da CIA, contra os mais radicais, como num grande bazar.
O problema será quando o mal nos bater à porta.
Zapatero, não diz, mas não esconde que apoiaria a independência do Kosovo, por ser catalão, mas ele sabe que alguns espanhóis, porque há muitos não se portam como a grande maioria dos portugueses.
Os gregos e turcos sabem do que falo. Os russos claro que também sabem e os problemas deles são mil vezes piores que os de Israel, se abrirem mão ou amolecerem o punho de ferro.
A democracia não é algo comestível.
Primeiro o direito natural depois o outro.
Portanto não sei quem é o mulah, serão os dois?
A bandeira é a bandeira dos USA, do país que durante esta administração tratou da forma mais cobarde e mais hedionda os desgraçados que foram atingidos pelo Katrina. A grande maioria, como a grande maioria da população americana, eram os pobres e os deserdados e os que não fazem nem nunca irão fazer parte do sonho americano.
Foram quantos?
Foram quantos que morreram a apodrecer nos pântanos criados pelo Katrina?
Louvo esse grande povo, que honra a bandeira e a pátria como nenhum outro na terra, mas por quanto mais tempo?
Isto não tem nada a ver com os senadores, esquerdas ou direitas, tem a ver com a falta de vergonha de quem os comanda.
Ike avisou quando saiu.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008  
Blogger Elise said...

Eu também acho. Abispada comento que a culpa de tudo errado que se passa no mundo é do Bush. E dos bilderberg, e dos reptlianos! Já era assim no tempo da Cleópatra!

Ironias à parte uma pequena reflexão- o maior responsável pela população em NO é o mayor da cidade. Depois a governadora do estado. Só muito depois, quando se esgotam todas as ajudas, o governo federal é que interfere. Se lesse o plano de evacuação de NO saberia isso.

Incompetências em cima de incompetências a começar por pessoas que teimaram em não evacuar por vontade própria, no mayor nagin que disse à amtrack não precisar de comboios para evacuar a população, da governadora blanco a dizer que estava tudo na maior depois da passagem do furacão, etc, etc, etc.

e fica também a saber que maioria das vítimas mortais do katrina eram idosos, caucasianos e afro americanos abandonados em suas casas pelos seus familiares. mas claro, como estes factos e estatísticas não ajudam ao mantra do pobre afro americano sujeito aos racismos, não convém fazer muito alarido. por isso cantemos todos: a culpa é do bush! do EUA! e queimemos uma bandeira entretanto.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Claro que só lhe falta continuar dizer, já que tanto sabe que foram os bébés afro americanos, termo muito engraçado, que não quiseram sair porque não.
Esquec~-se de dizer que até hoje as verbas ou não existem ou desapareceram, para a recosntrução.
Já agora que tanto sabe e gosta da administração federal, pergunte junto de entidades independentes e não das fontes de que se serve.
Bush é um idiota com o cérebro queimado pelo alcool, sempre foi, portanto não me vê a acusar Bush filho talvez o pai e o grupo dele e do complexo militar industrial, que servem do Estado americano para as suas negociatas e negócio, desde o serviço de catering às tropas, até ao fornecimento de todo o tipo de material militar a preços inflacionados.
Claro que não são corruptos, a Casa Branca não admite isso.
Pode estudar o que quiser e usar as suas fontes eu também tenho as minhas.
A miséria essa não a podem esconder do resto do mundo onde a maioria da população tem um nível de vida terceiro mundista.
Uma descrição e os números são insuspeitos, do sonho americano:
A taxa de encarceramento dos EUA no fim de 1994 era quadrupla do Canadá, quintupla da Grã Bretanha e catorze vezes superior à japonesa.
Na Califórnia, cerca de 150 000 pessoas estão presas. A populaçaõ é agora 8 vezes superior à de 1970.
O maior perigo que confronta os EUA no século XXI não é a balcanização, mas a brasilisação.
Não é a separação de culuras segundo a raça, mas a separação das raças segundo as classes.
O consumo de drogas nos EUA é mais endémico e descontrolado do que em qualquer país desenvolvido. Afianl o dinheiro d droga serve ou serviu para cobertura de operações militares e seu financiamento, Oliver North, lembra-se?
A mortalidade infantil no Harlém oriental e Washington DC era a mesma da Malásia e na antiga União Soviética.
Um bébé nascio em Xangai tinha menos probabilidade de morrer no primeiro ano de vida, maior probabilidade de aprender a ler e uma esperança de vida dois anos mais longa do que um nascido em NY.
É defacto o país dos advogados.
Tem pelo menos um terço de todos os advogados do mundo. 700 000 em 91 em 2000 850 000. Há mais de 300 advogados por 100 000 americanos, no Japão há 12 por 100 000, na Grã Bretanha cerca de 100 e pouco menos de 100 na Alemanha, por 100 000 habitantes.
É claro que governo federal não tem nada a ver, administram os seus negócios, os governadores o mesmo , os mayor o mesmo e o resto é com os advogados, não será?
Não estaremos longe se seguir este lindo modelo, aqui no sítio, culpa do politicamente correcto e do centrão e de todo o resto, afinal os políticos são os mesmos em termos de cartilhas. Veja-se o caso das cheias de há anos e destas que no sítio, decerto se vão perder fundos , porque não foi nada com eles. Nos EUA também não foi nada com quem vive em condomínios de luxo.
Os condomínios privados, murados, fechados e vigiados electrónicamente que protegem os habitantes dos perigos da sociedade que abandonaram e são a imagem das prisões americanas. Daí a comparação com o Brasil.
Erguem-se como símbolos do esvaziamento de outras instituições sociais - a família, a vizinhança e mesmo o emprego - que no passado suportavam o funcionamento da sociedade.. Combinação de prisões de alta tecnologia, condomínios fechados e empresas virtuais é um dos emblemas.
O problema é o de Fukuyama que confundiu modernizção com ocidentalização.
Portanto, muito mais se pode dizer quando se querem impor regras aos outros quando em casa se esconde o lixo.
Confunde se pensa que odeio os EUA. Bem pelo contrário.
Odeio a preversão de uma sociedade que defendeu justos princípios e que se entregou à plutocracia reinante. Lá como cá no sítio.
O problema é que já não podem ser os mesmos a mandar a nível global. Acabou, porque já nãp conseguem controlar e impor os seus consensos através do FMI e do chamado Banco Mundial.
~Terão que começar a olhar para os seus, o que não fizeram quando do Katrina e nos serviços de segurança social que não existe e nos serviços de saúde que só existem para quem paga seguros milionários. Apesar de tudo, nós estamos muito melhor, embora tanto mal se fale, que a grande e esmagadora maioria do povo americano.
Por fim tem razão quando diz: A culpa é de todos os bushs, e congéneres, eles são o cancro da américa. A plutocracia é a mesma que cá, dá a volta ao mundo, porque o dinheiro agora é global e virtual.
Mas quem sou eu para convencer os crentes?
Rupert Murdoch decerto mostrou que quem abandonou os seus à morte foram as próprias famílias, os culpados de facto foram as vítimas e o temporal, mas hoje muitos milhões de americanos se envergonham de tudo isso numa sociedade desestruturada socialmente e é claro que os pretos, os latinos ou espânicos, como é giro o semantismo, são os culpados.
Bem tentaram exportar o modelo, aqui no sítio como vivemos em contraciclo para lá caminhamos.
Destruição do estado social, estado em out sourcing,mesmo em termos de segurança, e ricos e pobres, sem meio termo.
Fique então com os seus ídolos eu não tenho nenhuns.

sábado, fevereiro 23, 2008  

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