"Terrorismo deve preocupar o nosso país".
"As organizações terroristas estão cada vez mais implantadas na Península Ibérica e no Norte de África, o que deve ser factor de preocupação para o nosso país. Estes grupos estarão já bem implantados em Espanha e tem havido um receio por parte das autoridades de que possam chegar a Portugal. Para o professor universitário José Manuel Anes há actualmente duas realidades distintas de riscos terroristas, uma localizada na Catalunha, em Espanha, e a outra na Argélia e em Marrocos. Com efeito, segundo fontes policiais, em termos logísticos já não é a primeira vez que Portugal surge identificado como uma base de apoio a algumas organizações terroristas, em particular no campo da falsificação de documentos e na aquisição de armas (mais aqui).
5 Comments:
Se tivéssemos só 2% de desempregados, subsídios de desemprego e apoio social a sério, se não tivéssemos mais de um milhão de reciboverdistas, se os nossos políticos não fossem tão corruptos, se os nossos juízes não fossem tão atrasados, se a polícia controlasse a sério as máfias e quem vive em Portugal, queria ver se havia tanta criminalidade violenta. As causas são sociais, e os fazedores de opinião como Rebelo de Sousa e Vitorino lançam cortinas de fumo para não reconhecerem que grande parte do povo vive na miséria, prostrado perante o grande capital.
Caso o estudo tivesse sido realizado na Grande Lisboa, em vez de 70, o valor seria bem superior, contudo os estudos valem o que valem.
O que será de reter é que a maioria da população se sente insegura, e, há que mudar esse sentimento de insegurança, há que promover a segurança cidadã. Para que isso aconteça teremos de ter politicos sérios e que se preocupem com os seus eleitores e com os Portugueses, que analisem e resolvam os problemas que são bastante simples de resolver.
1.- Identificação do problema e suas causas, creio que todos sabemos quais são...
2.- Alteração da Lei da Nacionalidade.
3.- Alteração do Codigo do Processo Penal.
4.- Redução da idade legal para responder perante crimes.
5.- Expulsão imediata e sumaria de todos os estrangeiros (Juntamente com os seus Pais e/ou Filhos) como forma de responsabilizar solidariamente.
6.- Justiça celere e efectiva. (Entre outras medidas, 1 comissão para avaliação da prestação dos Juizes).
7.- Criação de Corpos de Policias Municipais onde fossem efectivamente necessarios, e alteração do estatuto que regulamenta as empresas de segurança.
8.- E agora sim, com as forças de segurança do estado libertas de serviços pagos e outros burocraticos, bem como com o devido suporte legal para poderem de forma HONROSA desenvolver o seu trabalho, para a rua, em acçoes de manutenção de segurança cidadã.
Atentamente...
É, claro que as estatísticas não são fictícias. Face aos números negros, de crimes, assaltos, que têm vindo a surgir nos últimos tempos, vem reforçar a ideia que muita coisa neste país está a falhar.
Segurança esta que visa defender a legalidade democrática e garantindo a segurança dos cidadãos, mas ? se não houver coordenação e articulação entre as várias policias deixando as divergências de lado, a segurança podia ser mais eficaz.
Onde anda Justiça, Justiça que se devia traduzir em actos de dar e conferir a cada cidadão por direito o que lhe é inerente, imposta no decorrente do bem comum, mas esta justiça não funciona assim, prova disso estão os novos códigos penais e a sua dicotomia aberrante.
Conformidade com o direito dos cidadão sem direito e no fundo um conclave para os que delatam a lei em forma de ?logro?, é como ter a ?faca e o queijo na mão?.
?Nada está tão ruim que não possa piorar? e melhoras talvez, mas ?
Se ?.. a justiça é injusta ?. se a segurança é insegura ?. É difícil com tantos ?buracos ? existentes na administração pública interna e há outras prioridades.
Se, como antigamente se fazia, colocassem policias a calcar as calçadas das ruas 24 horas por dia, em vez de os colocarem em serviços pagos a guardarem isto e aquilo e se os tirasse das esquadras, de onde só saem quando são chamados e mesmo assim, saem devagar para ver se quando chegam já tudo tá calmo, talvez assim a criminalidade descesse.
Nos tempos do "tal" (aquele cujo nome muitos custam a engolir) havia segurança. Quando algo acontecia a policia em segundos aparecia porque andava perto e esses homens que calcavam as ruas das cidades, dias inteiros e madrugada, ainda hoje estao vivos e de boa saude.
Que todos prescindam da sua privacidade para que possamos estar continuamente vigiados.
Uma forma mais que pidesca de viver, porque todos devem saber exigir privacidade ao mesmo tempo que segurança. A segurança pagámo-la com os nossos impostos e a nossa privacidade e sua salvaguarda ninguém no-la paga.
Nem se compreende como ainda se pode fazer a pergunta: prefere a segurança à privacidade? Isso é uma forma de influenciar a resposta, já que no fundo todo o ser humano quer viver em segurança e ao mesmo tempo em privacidade.
Cada um de nós já é vigiado quanto baste e chega de medidas ditas em favor da segurança, quando sabemos que ela não existe e não existirá à custa da retirada da privacidade. Porque o que realmente se pretende é impôr-nos uma forma de vida cujos passos de todos sejam vigiados. Isso não passa de mera utopia, até porque se as câmaras de vigilância podem estar instaladas em determinados locais onde a população acorre mais frequentemente, impossível se torna espalhá-las por todas as ruas ou lugares menos concorridos.
Uma coisa é certa. Cada câmara e sua instalação custa-nos muito caro. Os impostos, apesar do que anunciam sobre a nossa economia, que cresce (.!?), não descem, bem pelo contrário aumentam diariamente, e toda essa vigilância contra a privacidade ir-nos-ia custar ainda mais com impostos sobre impostos.
Os governos têm o dever prioritário de zelar pela segurança da população colocando agentes policiais nas ruas em vez de os enviar para locais de guerra aberta pelos americanos.
Afeganistão, Iraque, Kosovo, Timor (este território hoje está nas mãos dos australianos e neozelandeses), lacaios do grande império americano. Portanto, os americanos que se avenham enquanto o nosso governo se deve avir sobretudo com a nossa segurança interna.
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