Petróleo supera os 112 dólares com quebra inesperada das reservas dos EUA
"Os preços do crude atingiram hoje novos máximos de sempre nos mercados internacionais, com ganhos superiores a três dólares por barril, depois de ter sido hoje revelado que os inventários de petróleo dos Estados Unidos caíram inesperadamente na semana passado.
Às 18h11, o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado a subir 3,33 dólares para os 111,83 dólares no NYMEX de Nova Iorque, tendo sido já negociado num novo máximo de sempre nos 112,21 dólares.
À mesma hora, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,76 dólares para os 109,10 dólares, depois de ter sido já negociado no valor mais elevado de sempre nos 109,21 dólares.
Os especialistas explicam esta forte subida com a queda inesperada das reservas norte-americanas de petróleo em 3,15 milhões de barris, a primeira quebra verificada desde Fevereiro e que surpreendeu consideravelmente os analistas, que esperavam um aumento das reservas em 2,3 milhões de barris.
"A quebra das reservas de crude foi obviamente a grande surpresa e deixa os fornecimentos muito apertados para conforto", explicou à agência Bloomberg um especialista.
Outro perito adianta que "a OPEP perdeu o controlo do mercado petrolífero para os investidores institucionais, que estão à procura de um santuário contra a fraqueza do dólar e o enfraquecimento da economia".
Em adição, outro especialista acrescentou que "parece que a tendência de subida vai acelerar e os preços deverão aproximar-se dos 115 dólares. Isto é tudo parte da grande tendência de subida, e onde esta irá parar ninguém sabe".
Os preços da gasolina nas bombas estão também em forte alta, tendo o preço do galão de gasolina nos EUA batido hoje um novo recorde nos 3,343 dólares por galão, informou hoje a maior organização de motoristas dos Estados Unidos."
Pedro Duarte
Às 18h11, o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado a subir 3,33 dólares para os 111,83 dólares no NYMEX de Nova Iorque, tendo sido já negociado num novo máximo de sempre nos 112,21 dólares.
À mesma hora, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,76 dólares para os 109,10 dólares, depois de ter sido já negociado no valor mais elevado de sempre nos 109,21 dólares.
Os especialistas explicam esta forte subida com a queda inesperada das reservas norte-americanas de petróleo em 3,15 milhões de barris, a primeira quebra verificada desde Fevereiro e que surpreendeu consideravelmente os analistas, que esperavam um aumento das reservas em 2,3 milhões de barris.
"A quebra das reservas de crude foi obviamente a grande surpresa e deixa os fornecimentos muito apertados para conforto", explicou à agência Bloomberg um especialista.
Outro perito adianta que "a OPEP perdeu o controlo do mercado petrolífero para os investidores institucionais, que estão à procura de um santuário contra a fraqueza do dólar e o enfraquecimento da economia".
Em adição, outro especialista acrescentou que "parece que a tendência de subida vai acelerar e os preços deverão aproximar-se dos 115 dólares. Isto é tudo parte da grande tendência de subida, e onde esta irá parar ninguém sabe".
Os preços da gasolina nas bombas estão também em forte alta, tendo o preço do galão de gasolina nos EUA batido hoje um novo recorde nos 3,343 dólares por galão, informou hoje a maior organização de motoristas dos Estados Unidos."
Pedro Duarte

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