quarta-feira, junho 04, 2008

Jordânia quer julgar jornais e caricaturistas dinamarqueses

"O delegado do Ministério Público de Amã, Hasán Abdulá, acusou terça-feira 17 publicações periódicas dinamarquesas de «difamação e desrespeito» pelo profeta Maomé e emitiu notificações para 20 editores de jornais diários e caricaturistas dinamarqueses para que compareçam em tribunal, na Jordânia. «As autoridades jordanas comunicarão as notificações aos acusados, através da Embaixada da Dinamarca em Amã», explicou o activista Zakaria al Sheij, director da campanha «O Mensageiro (Maomé) Une-nos», desenvolvida pelos grupos que apresentaram a queixa. «Caso não compareçam, serão emitidos mandados de captura para que sejam levados a tribunal pela Interpol (mais aqui

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas quem é que estes arabes da treta se julgam?? Devem pensar que alguem os respeita aqui na europa.. coitados. Vão mandar lá nos vossos países atrasados,por mim o que o mundo devia fazer era apostar noutro modelo económico e mandar os arabes beber o petróleo lá no deserto. Pelas acções dos islãmicos por este mundo fora acho que quando morrerem é o inferno que os espera e não o ala. Que parolos.. Ainda hoje vi o tresloucado que manda no irão a dizer que vai varrer israel do mapa. Se eles não proibissem o alcool diria que ele estava bebedo!!

quinta-feira, junho 05, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Isto eh mais serio e perigoso do que voces julgam. Se a jordania fizesse parte da UE, e ha quem queira isso, estes jornalistas ja tinham uma carga de trabalhos em cima. A Jordania poderia utilizar o mandato de detencao europeu para esses jornalistas serem enviados para Aman para serem julgados. Os burocratas de Bruxelas nao se preocupariam muito porque a liberdade de opiniao eh um estorvo para eles. VIVA A LIBERDADE ! Uma religiao fundada por um profeta pedofilo que casou com uma rapariguinha de seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove nao merece o respeito de nenhuma pessoa civilizada.

quinta-feira, junho 05, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Se ainda restavam dúvidas aos imbecis "ocidentais" anti-ocidentais que da esquerda à direita tudo têm feito para proteger a causa Islamofascista imperial, pois este tipo de acções/artifícios legais, cujo único propósito é destruir totalmente os direitos humanos mais fundamentais do Ocidente que nos demarcam do barbarismo e marasmo do mundo islâmico, tiram mesmo quaisquer dúvidas! Espero que de uma vez por todas as pessoas do mundo livre (não-islâmico) percebam de uma vez por todas que o islão não é, não foi e nunca será uma religião tolerante e civilizada, mas é antes,pelo contrário a epítome da barbárie , da maldade, da manipulação e da desumanização, tudo com o objectivo de impor o islamofascismo e o arabismo como única religião, ideologia e cultura dominantes. No passado o Islão tudo fez para destruir os nossos valores, culturas e ideologias pela força das armas. Felizmente fracassaram. Hoje em dia a estratégias mudaram, mas o objectivo é o mesmo-submeter-nos à sua absurda ideologia retrógada, desumana e bárbara através da emigração em massa para o mundo livre, de altas taxas de natalidade, de utlizarem a nossa imprensa, economia a até as nossas leis contra nós!

quinta-feira, junho 05, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não devemos ceder à intolerância. Não devemos ceder ao radicalismo religioso ou não. Não devemos ceder a nossa liberdade. Se o ocidente contemporizar nestes campos a nossa civilização será minada e destruída.À imprensa apelo para que publiquem este tipo de material, mesmo que de mau gosto, é uma forma de solidariedade com a liberdade de imprensa e de não cedência, tenham coragem, estes são valores da nossa civilização. Já agora devemos mostrar o nosso desagrado pelos factos de os não islâmicos não poderem circular livremente - com respeito óbviamente - nas cidades de Medina e Meca, assim como, defender a livre construção de templos de outras religiões nos Países Islâmicos. Só estes dois temas seriam suficientes para provar a estes radicais, de pensamento ainda medieval, que a religião ou a ausência dela é algo de foro intimo de cada um não podendo nem devendo ser imposto por regimes ou povos a outros povos de pensamento diverso. VIVA A LIBERDADE !

quinta-feira, junho 05, 2008  

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