O rebanho imenso e o governo global dos Iluminati
Granjeros egipcios intentaron evitar que las autoridades sacrificaran a sus cerdos debido a la gripe porcina, lo que provocó enfrentamientos con la policía en las afueras de El Cairo.
Los hacendados arrojaron piedras a los agentes que llegaban a sus granjas junto con funcionarios sanitarios. La policía respondió lanzando gases lacrimógenos y arrestando a 14 granjeros. Incidentes similares se dieron en los últimos días, pero estos últimos enfrentamientos han sido los más graves.
El gobierno egipcio comenzó a sacrificar toda su cabaña porcina, unos 250.000 cerdos, la semana pasada, en una medida que justificó como prevención contra el brote mundial de la nueva gripe. Sin embargo, los críticos acusaron al Gobierno de aprovechar la gripe para acelerar una reforma general del sistema de salud.
Muchos cerdos son mantenidos por cristianos pobres que recolectan basura y los crían entre desperdicios. Los granjeros denunciaron no estar recibiendo la indemnización prometida para compensar la pérdida de su ganado.
El portavoz de la presidencia, Suleiman Awad, señaló en un comunicado que "todos los países están tomando medidas para evitar que esta enfermedad se convierta en pandemia".
El funcionario aseguró que la decisión había sido consensuada con todos los agentes sociales y advirtió que "si el gobierno no hubiese dado ese paso, habría sido acusado de negligencia".
Medida innecesaria
Después de que Egipto anunciara la semana pasada que sacrificaría ganado porcino, la Organización Mundial de la Salud (OMS) consideró que la medida era innecesaria.
De hecho, la OMS volvió a negar enfáticamente que comer carne de cerdo ponga a los consumidores en riesgo de contraer la gripe tras confirmarse que un granjero canadiense, que había contraído esta enfermedad en México, la transmitió a un grupo de esos animales.
El experto de la OMS en Seguridad Alimentaria, Peter Ben Embarek, aseguró que los virus de la gripe tienen la característica común de tener muy poca resistencia al calor, por lo que aún suponiendo que los animales estén infectados, el proceso de cocción eliminaría cualquier peligro.
En cuanto a los productos derivados del cerdo, como los jamones y otros, explicó que su prolongado proceso de producción dejaría inactivo el virus gripal, que además "no sobrevive mucho tiempo".
Los hacendados arrojaron piedras a los agentes que llegaban a sus granjas junto con funcionarios sanitarios. La policía respondió lanzando gases lacrimógenos y arrestando a 14 granjeros. Incidentes similares se dieron en los últimos días, pero estos últimos enfrentamientos han sido los más graves.
El gobierno egipcio comenzó a sacrificar toda su cabaña porcina, unos 250.000 cerdos, la semana pasada, en una medida que justificó como prevención contra el brote mundial de la nueva gripe. Sin embargo, los críticos acusaron al Gobierno de aprovechar la gripe para acelerar una reforma general del sistema de salud.
Muchos cerdos son mantenidos por cristianos pobres que recolectan basura y los crían entre desperdicios. Los granjeros denunciaron no estar recibiendo la indemnización prometida para compensar la pérdida de su ganado.
El portavoz de la presidencia, Suleiman Awad, señaló en un comunicado que "todos los países están tomando medidas para evitar que esta enfermedad se convierta en pandemia".
El funcionario aseguró que la decisión había sido consensuada con todos los agentes sociales y advirtió que "si el gobierno no hubiese dado ese paso, habría sido acusado de negligencia".
Medida innecesaria
Después de que Egipto anunciara la semana pasada que sacrificaría ganado porcino, la Organización Mundial de la Salud (OMS) consideró que la medida era innecesaria.
De hecho, la OMS volvió a negar enfáticamente que comer carne de cerdo ponga a los consumidores en riesgo de contraer la gripe tras confirmarse que un granjero canadiense, que había contraído esta enfermedad en México, la transmitió a un grupo de esos animales.
El experto de la OMS en Seguridad Alimentaria, Peter Ben Embarek, aseguró que los virus de la gripe tienen la característica común de tener muy poca resistencia al calor, por lo que aún suponiendo que los animales estén infectados, el proceso de cocción eliminaría cualquier peligro.
En cuanto a los productos derivados del cerdo, como los jamones y otros, explicó que su prolongado proceso de producción dejaría inactivo el virus gripal, que además "no sobrevive mucho tiempo".
Elmundo
A estupidez dos que inventaram o nome e a gripe suína., já começaram a provocar, a estupidez dos governos que sendo, ao que parece, governos laicos, alinham na história do animal impuro, ou sejam todas as religiões semitas.
O H1N1 é um vírus humano.
A estupidez dos que inventaram o nome e a gripe suína., já começaram a provocar, a estupidez dos governos que sendo, ao que parece, governos laicos, alinham na história do animal impuro, ou sejam todas as religiões semitas.
O H1N1 é um vírus humano.
Provoca gripe em humanos e quem a passou aos animais foram os humanos, não o contrário, conforme alguns “cientistas” ou “especialistas” querem fazer crer.
Para além disso é fonte de proteínas de uma importância incomensurável, Malthus explica…
Não foi desde o início inocente a designação e não foi também a descrição que nasceu no México.
Quem guardou as notícias iniciais, sabe que este vírus teve casos há meses nos USA e foi lá que nasceu, e é, um vírus de laboratório, ou escapado à vigilância ou de propósito, coisa que não passa pela cabeça a ninguém, mas há gente, se assim se pode chamar de gente.
Como o vírus da SIDA, hoje um negócio e um vírus de “costumes”, este é um vírus de afastamento social em larga escala, levando ao afastamento das pessoas, nem permitindo um aperto de mão ou estar sempre a pelo menos uns metros afastado do semelhante.
Grandes negócios foram feitos pelas empresas que criaram os antivíricos e os comercializam.
Há de facto em curso uma conspiração que tem de ser levada a sério, não uma teoria, mas uma conspiração.
Os factos estão à vista e são demasiado graves para não serem denunciados.
A China país imenso, com uma organização ímpar, desde que conheceu o primeiro caso não foi surpreendida, porque se preparou para este tipo de guerra, desde a SARS, outra pandemia provocada por um vírus saído do nada. Tem laboratórios bem preparados e equipados, ao contrário de alguns que dizem que necessitam enviar para análise produtos para labs anglosaxónicos.
Não foi desde o início inocente a designação e não foi também a descrição que nasceu no México.
Quem guardou as notícias iniciais, sabe que este vírus teve casos há meses nos USA e foi lá que nasceu, e é, um vírus de laboratório, ou escapado à vigilância ou de propósito, coisa que não passa pela cabeça a ninguém, mas há gente, se assim se pode chamar de gente.
Como o vírus da SIDA, hoje um negócio e um vírus de “costumes”, este é um vírus de afastamento social em larga escala, levando ao afastamento das pessoas, nem permitindo um aperto de mão ou estar sempre a pelo menos uns metros afastado do semelhante.
Grandes negócios foram feitos pelas empresas que criaram os antivíricos e os comercializam.
Há de facto em curso uma conspiração que tem de ser levada a sério, não uma teoria, mas uma conspiração.
Os factos estão à vista e são demasiado graves para não serem denunciados.
A China país imenso, com uma organização ímpar, desde que conheceu o primeiro caso não foi surpreendida, porque se preparou para este tipo de guerra, desde a SARS, outra pandemia provocada por um vírus saído do nada. Tem laboratórios bem preparados e equipados, ao contrário de alguns que dizem que necessitam enviar para análise produtos para labs anglosaxónicos.
Em França, o único país na ovelhada da CEE que tomou e pediu medidas de excepção, tem um, por sinal superior em qualidade, ao britânico, o Instituto Pasteur, sem a pata da OMS em cima, por enquanto.
Neste momento o alerta é 6, a OMS no entanto não o declara porque a OMS é o que é, tal como a ONU.
O que temo, é que há demasiadas coincidências com o H1N1 da “gripe espanhola”, incluso o tomar tardio de medidas que não foram por exemplo em relação a outras ameaças de guerra biológica noutras alturas e as declarações de alguns responsáveis da CDC, foram no mínimo controversas ou confusas, quando disseram que era impossível, no início, impedir a pulverização da epidemia. Agora, pelos vistos já estão a tomar medidas, oficialmente, mais radicais, embora de facto o estivessem a fazer desde o início.
Neste momento o alerta é 6, a OMS no entanto não o declara porque a OMS é o que é, tal como a ONU.
O que temo, é que há demasiadas coincidências com o H1N1 da “gripe espanhola”, incluso o tomar tardio de medidas que não foram por exemplo em relação a outras ameaças de guerra biológica noutras alturas e as declarações de alguns responsáveis da CDC, foram no mínimo controversas ou confusas, quando disseram que era impossível, no início, impedir a pulverização da epidemia. Agora, pelos vistos já estão a tomar medidas, oficialmente, mais radicais, embora de facto o estivessem a fazer desde o início.
Contraditório?
Não. Grave apenas, no jogo da informação e contrainformação, como se de uma guerra se tratasse, concluindo daqui que de facto se trata de uma guerra.
Quem começou por chamar de gripe suína sabia o que fazia e no mínimo tratou-se de um caso de racismo (em relação aos mexicanos, com conivência de políticos pouco sérios, se é que existe algum que o seja…), agora será já um caso religioso, com a capa de medida sanitária.
O mundo de facto está perigoso desde a crise subprime exportada pelos norte americanos, agora temos a crise da gripe.
Espero que o vírus não esteja programado geneticamente para actuar como uma bomba, de um H1N1 pouco agressivo, para um H1N1, irmão artificial do outro H1N1, o autêntico, em que os hospedeiros humanos, que a têm, apesar dos antivíricos, se não transformem na época sazonal em vectores e não falo apenas nos que foram isolados e tratados, falo nos que tiveram a doença sem sintomas e ainda os que deixaram escapar, como dizia um responsável por sua conta e risco.
Mais que a doença ou a praga, a loucura humana de alguns, em que a plutocracacia é o seu único Deus, essa loucura levará em nome das eugenias e sacrifícios de várias espécies a novas ditaduras e novas formas de governos mundiais.
Depois da globalização da pobreza a globalização do rebanho de pobres governados por meia dúzia de Iluminati…
O Pelicano
Não. Grave apenas, no jogo da informação e contrainformação, como se de uma guerra se tratasse, concluindo daqui que de facto se trata de uma guerra.
Quem começou por chamar de gripe suína sabia o que fazia e no mínimo tratou-se de um caso de racismo (em relação aos mexicanos, com conivência de políticos pouco sérios, se é que existe algum que o seja…), agora será já um caso religioso, com a capa de medida sanitária.
O mundo de facto está perigoso desde a crise subprime exportada pelos norte americanos, agora temos a crise da gripe.
Espero que o vírus não esteja programado geneticamente para actuar como uma bomba, de um H1N1 pouco agressivo, para um H1N1, irmão artificial do outro H1N1, o autêntico, em que os hospedeiros humanos, que a têm, apesar dos antivíricos, se não transformem na época sazonal em vectores e não falo apenas nos que foram isolados e tratados, falo nos que tiveram a doença sem sintomas e ainda os que deixaram escapar, como dizia um responsável por sua conta e risco.
Mais que a doença ou a praga, a loucura humana de alguns, em que a plutocracacia é o seu único Deus, essa loucura levará em nome das eugenias e sacrifícios de várias espécies a novas ditaduras e novas formas de governos mundiais.
Depois da globalização da pobreza a globalização do rebanho de pobres governados por meia dúzia de Iluminati…
O Pelicano
1 Comments:
Penso nisso muitas vezes. Mas não quero acreditar...seria mau demais....muito mau!
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