O pão celeste e o pão terreno a eterna luta entre a luz e o terror
Está claro que a oligarquia que governa o Mundo, a plutocracia, odeia a internet e a livre expressão.
Daí o jornalistas não gostarem de blogs nem de internet, excepto os deles, afinal são cães de trela, mas serão desculpados precisam de viver.
Podem crer que este poder que agora nos é dado mais tarde ou mais cedo nos será tirado.
Como na Parábola do Grande Inquisidor de Fiodor Dostoievski, ele, o velho Grande Inquisidor, um dia a seguir a um auto de fé e já sem os paramentos bordados a ouro e com uma velha sotaina de lã gasta de uso, confrontando Jesus Cristo que descera à terra antes de tempo e fora do fim dos tempos, disse-lhe que em troca do pão terreno, o imenso rebanho lhe fora colocar, a ele, o Seu representante, a seus pés, a liberdade, porque o pão celeste apenas estaria destinado aos eleitos.
Esta um leitura deste episódio de um autor hoje muito lido por conhecer a natureza humana, é umaa leitura, possível e curta dos Irmãos Karamazov.
Assim irei continuando a colocar textos ou outras coisas que considero serem essencialmente vedadeiras e sem possibilidade de contestação.
http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM - 'Operação Pandemia' - um documentário de Julian Alerini
http://www.youtube.com/watch?v=DiELv7lmtT0&feature=related - entrevista a Jane Burgermeister - a jornalista austríaca que apresentou várias queixas inclusivé no FBI, sobre o caso 'Baxter', e referida pela religiosa e médica Teresa Forcades.
http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM - 'Operação Pandemia' - um documentário de Julian Alerini
http://www.youtube.com/watch?v=DiELv7lmtT0&feature=related - entrevista a Jane Burgermeister - a jornalista austríaca que apresentou várias queixas inclusivé no FBI, sobre o caso 'Baxter', e referida pela religiosa e médica Teresa Forcades.
12 Comments:
Espantosa, a ligerireza com que a côrte socrática trata a politica e a inteligencia dos portugueses.Sejam professores universitários ,ou coladores de cartazes..
As eleições foram divertidas ! Aljustrel sem mineiros, mudou de dono. Beja, a terra do "grande" Soeiro, mudou de ares ! Felgueiras livrou-se da bronzeada Fátinha! Em Setúbal, a nº 2 de Mata Cáceres, demonstrou nada ter aprendido no Urbanismo ! Em Faro, o camarada Apolinário levou uma coça. Em Palmela, o para-quedista Fonseca Ferreira foi dar uma volta ao bilhar. Em Lisboa, o incombustível Santana foi de vez para a fogueira. Em Leiria, a dona Isabel perdeu olimpicamente. Em Almada, a dona Mª Emília iniciou a pré-reforma. E em Lisboa, António Costa vai ter que contar os "tostões"...Até 2013 com novos candidatos na "pole position" !!!
Parece que em felgueiras já abriram os olhos. Mas ainda há muita gente tapadinha
PARABENS aos Felgueirenses que deram ao pais uma lição de cidadania. ( ao contrario dos de Oeiras )
O que ainda me admira é que não tenha acontecido o mesmo em Gondomar e em Oeiras, isso é que me admira!?!
Este PS aprendeu com os espanhois do PSOE.A mentira,o golpe e o que fôr preciso para chegar ao poder.O que interessa são os empregos...
Um destes dias, já em plena campanha autárquica, um diário (o Correio da Manhã) vinha acusar Santana Lopes de ter pago 600 euros à hora ao arquitecto Gehry. Ora isso passou-se há oito anos, por que raio sai agora essa notícia?! Porque a máquina de contra-propaganda do PS a plantou, um jornalista a engoliu e o director aceitou fazer manchete com ela.
Em alguns jornais perdeu-se o pudor. Até há poucos anos, os responsáveis dos jornais tinham cuidados redobrados nos períodos eleitorais. Nestes períodos, é usual choverem nas redacções as ‘notícias bombásticas’, procurando criar ‘casos’ que condicionem a votação. É a conhecida tentativa de fabricar ‘factos políticos’.
A verdade é que o PS tem a máquina mais poderosa que hoje existe, cheia de dinheiro e disposta a actuar sem quaisquer escrúpulos.
Algum pudor que existia na política, não atacando pessoalmente os adversários nem organizando cabalas em tempo eleitoral, perdeu-se.
A máquina do PS é completamente despudorada, destituída de princípios e recorre a tudo.
Instrumentaliza jornalistas, usa golpes baixos, aproveita todos os deslizes dos adversários para fazer jogadas rasteiras.
E alguns dirigentes nacionais prestam-_-se a isso, dando o seu rosto e a sua voz (ou vozeirão) a essas campanhas sujas.
Actualmente existe uma promiscuidade enorme entre o PS e o Governo. Os ministros inauguram obras de manhã e à noite tiram a gravata e participam em inflamados comícios partidários. O próprio Silva Pereira, que tem sido a cara do Governo, foi a pessoa que o PS escolheu para responder a Cavaco. E faz confusão ver Teixeira dos Santos, que como ministro das Finanças deveria ser um referencial de isenção, envolvido em comícios de campanha (legislativa e autárquica) onde o sectarismo impera. Isto é que baralha o país, não são os assessores de Belém que ninguém conhece…
A direcção do DN precipitou-se ao denunciar a fonte de outro jornal. E deveria pedir desculpas públicas, para evitar que se instale na imprensa uma guerra suja e sem regras.
Este problema da protecção das fontes é decisivo.
É uma questão central do jornalismo.
Sem ela, o jornalismo de investigação acaba. Porquê? Porque se instalará o medo. A partir do momento em que começarem a ser reveladas as fontes dos jornais, instalar-se-á o medo. Ninguém quererá prestar informações aos jornalistas. Toda a gente os evitará: o empregado com medo do patrão, o funcionário público com medo do Governo, o juiz com medo da hierarquia, etc.
A protecção e o sigilo das fontes de informação é uma condição essencial e inviolável para a existência de um jornalismo livre e não dependente dos poderes dominantes. Sem ela, a comunicação social reduz-se a uma câmara de eco da informação oficial ou oficiosa que interessa, a cada momento, a quem manda. O Diário de Notícias não só violou essa regra fundamental (não podia ter reproduzido o e-mail omitindo o nome da fonte? e se achava tão fulcral denunciar o nome para a compreensão do caso porque não divulgou também o nome de quem lhe fez chegar às mãos o e-mail?) como atraiçoou a fonte de outro jornal. Pior ainda: do seu principal concorrente. Em síntese: os actuais responsáveis editoriais do DN portaram-se como um bando de delatores, um grupo de bandoleiros para quem vale tudo.
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