terça-feira, outubro 13, 2009

O pão celeste e o pão terreno a eterna luta entre a luz e o terror

Está claro que a oligarquia que governa o Mundo, a plutocracia, odeia a internet e a livre expressão.
Daí o jornalistas não gostarem de blogs nem de internet, excepto os deles, afinal são cães de trela, mas serão desculpados precisam de viver.
Podem crer que este poder que agora nos é dado mais tarde ou mais cedo nos será tirado.
Como na Parábola do Grande Inquisidor de Fiodor Dostoievski, ele, o velho Grande Inquisidor, um dia a seguir a um auto de fé e já sem os paramentos bordados a ouro e com uma velha sotaina de lã gasta de uso, confrontando Jesus Cristo que descera à terra antes de tempo e fora do fim dos tempos, disse-lhe que em troca do pão terreno, o imenso rebanho lhe fora colocar, a ele, o Seu representante, a seus pés, a liberdade, porque o pão celeste apenas estaria destinado aos eleitos.
Esta um leitura deste episódio de um autor hoje muito lido por conhecer a natureza humana, é umaa leitura, possível e curta dos Irmãos Karamazov.
Assim irei continuando a colocar textos ou outras coisas que considero serem essencialmente vedadeiras e sem possibilidade de contestação.


http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM - 'Operação Pandemia' - um documentário de Julian Alerini

http://www.youtube.com/watch?v=DiELv7lmtT0&feature=related - entrevista a Jane Burgermeister - a jornalista austríaca que apresentou várias queixas inclusivé no FBI, sobre o caso 'Baxter', e referida pela religiosa e médica Teresa Forcades.

12 Comments:

Anonymous pois é said...

Espantosa, a ligerireza com que a côrte socrática trata a politica e a inteligencia dos portugueses.Sejam professores universitários ,ou coladores de cartazes..

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous atento said...

As eleições foram divertidas ! Aljustrel sem mineiros, mudou de dono. Beja, a terra do "grande" Soeiro, mudou de ares ! Felgueiras livrou-se da bronzeada Fátinha! Em Setúbal, a nº 2 de Mata Cáceres, demonstrou nada ter aprendido no Urbanismo ! Em Faro, o camarada Apolinário levou uma coça. Em Palmela, o para-quedista Fonseca Ferreira foi dar uma volta ao bilhar. Em Lisboa, o incombustível Santana foi de vez para a fogueira. Em Leiria, a dona Isabel perdeu olimpicamente. Em Almada, a dona Mª Emília iniciou a pré-reforma. E em Lisboa, António Costa vai ter que contar os "tostões"...Até 2013 com novos candidatos na "pole position" !!!

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Neto said...

Parece que em felgueiras já abriram os olhos. Mas ainda há muita gente tapadinha

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Anónimo said...

PARABENS aos Felgueirenses que deram ao pais uma lição de cidadania. ( ao contrario dos de Oeiras )

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous ana said...

O que ainda me admira é que não tenha acontecido o mesmo em Gondomar e em Oeiras, isso é que me admira!?!

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Anónimo said...

Este PS aprendeu com os espanhois do PSOE.A mentira,o golpe e o que fôr preciso para chegar ao poder.O que interessa são os empregos...

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous O polvo said...

Um destes dias, já em plena campanha autárquica, um diário (o Correio da Manhã) vinha acusar Santana Lopes de ter pago 600 euros à hora ao arquitecto Gehry. Ora isso passou-se há oito anos, por que raio sai agora essa notícia?! Porque a máquina de contra-propaganda do PS a plantou, um jornalista a engoliu e o director aceitou fazer manchete com ela.

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous José said...

Em alguns jornais perdeu-se o pudor. Até há poucos anos, os responsáveis dos jornais tinham cuidados redobrados nos períodos eleitorais. Nestes períodos, é usual choverem nas redacções as ‘notícias bombásticas’, procurando criar ‘casos’ que condicionem a votação. É a conhecida tentativa de fabricar ‘factos políticos’.

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Saraiva said...

A verdade é que o PS tem a máquina mais poderosa que hoje existe, cheia de dinheiro e disposta a actuar sem quaisquer escrúpulos.

Algum pudor que existia na política, não atacando pessoalmente os adversários nem organizando cabalas em tempo eleitoral, perdeu-se.

A máquina do PS é completamente despudorada, destituída de princípios e recorre a tudo.

Instrumentaliza jornalistas, usa golpes baixos, aproveita todos os deslizes dos adversários para fazer jogadas rasteiras.

E alguns dirigentes nacionais prestam-_-se a isso, dando o seu rosto e a sua voz (ou vozeirão) a essas campanhas sujas.

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Topo-os a todos... said...

Actualmente existe uma promiscuidade enorme entre o PS e o Governo. Os ministros inauguram obras de manhã e à noite tiram a gravata e participam em inflamados comícios partidários. O próprio Silva Pereira, que tem sido a cara do Governo, foi a pessoa que o PS escolheu para responder a Cavaco. E faz confusão ver Teixeira dos Santos, que como ministro das Finanças deveria ser um referencial de isenção, envolvido em comícios de campanha (legislativa e autárquica) onde o sectarismo impera. Isto é que baralha o país, não são os assessores de Belém que ninguém conhece…

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous JKH said...

A direcção do DN precipitou-se ao denunciar a fonte de outro jornal. E deveria pedir desculpas públicas, para evitar que se instale na imprensa uma guerra suja e sem regras.


Este problema da protecção das fontes é decisivo.

É uma questão central do jornalismo.

Sem ela, o jornalismo de investigação acaba. Porquê? Porque se instalará o medo. A partir do momento em que começarem a ser reveladas as fontes dos jornais, instalar-se-á o medo. Ninguém quererá prestar informações aos jornalistas. Toda a gente os evitará: o empregado com medo do patrão, o funcionário público com medo do Governo, o juiz com medo da hierarquia, etc.

terça-feira, outubro 13, 2009  
Anonymous Lima said...

A protecção e o sigilo das fontes de informação é uma condição essencial e inviolável para a existência de um jornalismo livre e não dependente dos poderes dominantes. Sem ela, a comunicação social reduz-se a uma câmara de eco da informação oficial ou oficiosa que interessa, a cada momento, a quem manda. O Diário de Notícias não só violou essa regra fundamental (não podia ter reproduzido o e-mail omitindo o nome da fonte? e se achava tão fulcral denunciar o nome para a compreensão do caso porque não divulgou também o nome de quem lhe fez chegar às mãos o e-mail?) como atraiçoou a fonte de outro jornal. Pior ainda: do seu principal concorrente. Em síntese: os actuais responsáveis editoriais do DN portaram-se como um bando de delatores, um grupo de bandoleiros para quem vale tudo.

terça-feira, outubro 13, 2009  

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