A gerontocracia e o país alienado

Se alguém esperava que o PEC, GOP ou o OE ou fora estes instrumentos, o Governo e as oposições assumiriam a gravidade que o país de verdade, chamado real atravessa, fica a saber que vivemos governados por gente alienada e perigosa.

O acto de governação de um país, não é apenas exercido pelo governo e hoje, mais que nunca, é exercido também pela oposição, mais até por ela, que pelo próprio governo.

Já sabemos que temos um PM que sofre de deonça compulsiva obsessiva, lava sempre e vezes de mais as mãos, quando as esfrega de contentamento de vitórias de nada, de Pirro.

Ri-se do país desgraçado quando alguns lhe atiram à cara as verdades sobre as suas mentiras mil vezes repetidas. É caso clínico perdido. Ele e o dos que o aconselham e rodeiam e como a justiça não faz o que deve, estamos num vórtice.

As oposições querem continuar a ser o que nunca foram, vozes de verdade, apenas se querem manter à tona, com as suas percentagens e a sua liturgia de inverdades, outro caso patológico, de internamento compulsivo, como o do governo e o dos que os suportam.

O país, esse, não quer ouvir e não quer saber da verdade, então vivemos todos uma grande farsa, com os actores governo, PR (geronte) que sorri, sem razão, e que apenas quer ser reeleito, magistrados que falam sem poder e por dever, oposições que não valem um chavo e os outros todos, os que mamam da teta deste estado falido, vão compondo o ramalhete que atirarão quando o pano tiver de descer.

Vivemos num país de avestruzes, com tantos buracos que não é necessário fazer o jogo das cadeiras para saber onde cada avestruz vai esconder a sua careca.

Este é um país de misérias.

É esta é a choldra da III República que os gerontes Soares e outros grandes criminosos culpados da má sorte e da ruína de um país, querem comemorar, com pompa e circunstância, possívelmente com salvas de 21 tiros.