Um país morto
A I República em reprise, só faltam os tiros e os motins, a maçonaria está cá, mas já não usa a carbonária, usa o poder dos dos aliados que os compraram, o sector financeiro e algumas das grandes empresas.
O Presidente da República não existe, vive para ser reeleito e faz figuras ridículas, como a de dizer que era contra, mas não vetou a do "casamento" entre supostos homens e supostas mulheres, porque de facto o não são, o resto podem dizer o que quiserem, não tenho nada contra o facto de serem o que são, mas assumam-se como gente que não é, nem homem nem mulher, ou macho e fémea se quiserem e este nojo, levou a uma intervenção do mais alto magistrado da nação, uma vergonha.
Passando à frente, o senhor Coelho diz que o país não tem dinheiro daqui a uns tempos, mas pisca o olho aos banqueiros causadores da crise e da bolha especulativa imobiliária e quer ser também um conviva do repasto, mas cortar na despesa não, afinal há muito comparsa, mas o problema, é que sabendo como diz que sabe, pensa que tem tempo para tudo, deixar Sócrates cair, deitar os foguetes e apanhar as canas, não sei onde tirou o curso, de política sabe-se que foi nesta choldra, a faculdade não sei nem quero saber.
Depois é a esquerda, a da política de terra queimada, ainda pensam que podem voltar ao tempo do Gonçalves aquele, o lunático, ou então sabem que podem ter mais uns votos, no entanto foram responsáveis pela destruição do tecido produtivo deste país através dos sindicatos e das comissões ditas de trabalhadores e afins.
Ninguém quer fazer as medidas que facilitariam tudo, que é menos estado e melhor estado, mas Passos que já teve curso intensivo dos Bilderberg, sabe o que é o neoliberalismo que o FMI vai impor, e que vai levar à massificação da miséria e destruição da classe média, e ironia das ironias, o homem, como reponsável agora da crise, porque Sócrates já não governa e porque quem cala consente, a esquerda trauliteira do PS e BE, vai ter as suas batalhas de rua, coisa de somenos, porque à paulada a GNR leva-os à certa.
Assim, estamos tramados, os que sabem, porque o resto, é um grande país de mortos vivos, mais de 6 milhões de almas.
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