O preconceito gay
"Portugal assistiu ao primeiro casamento gay e transformou-se enfim num país civilizado, moderno, progressista, justo e igualitário. Aqui ao lado, a Espanha há já uns anos que permite casamentos gay e por isso há anos que é um país civilizado, moderno, progressista, justo e igualitário. É isto bom? É óptimo. Pelo menos enquanto não se resolve escavar sob os conceitos e descobrir de que civilização, modernidade, progressismo, justiça e igualitarismo falamos.
A título de exemplo, para não sairmos de Espanha, soube-se que a Federación de Lesbianas, Gays, Transexuales y Bisexuales proibiu a participação de associações israelitas na marcha do Orgulho Gay a realizar no próximo dia 3 de Julho. O motivo? As associações em causa viriam a Madrid em representação da câmara de Tele- vive, instituição que não condenou o ataque das forças armadas de Israel ao navio turco dito de "ajuda humanitária" aos palestinianos.
Não vale a pena repetir que a "ajuda humanitária" não passava de propaganda favorável ao Hamas, que entretanto procurou impedir a entrada em Gaza dos medicamentos (fora do prazo), das roupas e da comida (presumo que dentro do prazo) encontrados por Israel no famoso barquinho.
Mas vale notar que a hierarquia gay madrilena discrimina a autarquia de uma cidade conhecida pela tolerância face à diversidade, incluindo a sexual, para defender um território dominado por uma organização que, além de terrorista, dispensa aos homossexuais tratamento similar ao que os muçulmanos em geral dispensam aos cães.
Não digo que, como fazem com os cachorrinhos, os habitantes e os governantes de Gaza (e de toda a Palestina, e de todo o Médio Oriente, e de quase todo o mun- do islâmico) cortam as orelhas dos homossexuais. Para evitar crueldades gratuitas, optam por persegui-los, prendê-los, torturá-los e, em ocasiões festivas, linchá-los.
Pelos vistos, esses pormenores não comovem os activistas LGBT (é assim, não é?) nossos vizinhos. Eu, se fosse espanhol e gay, pensaria duas ou três vezes antes de confiar os meus direitos a criaturas que põem o ódio aos judeus à frente do amor pela causa que teoricamente, e sublinhe-se "teoricamente", defendem. Mais absurdo do que isto só progressistas que apoiassem regimes fascistas, pacifistas que se excitassem com "mártires" homicidas e feministas que venerassem o Islão.
Curiosamente, semelhantes espécimes também existem. E nem é preciso procurá-los muito: Israel encontrou alguns no barquinho "humanitário", um conceito misterioso nos dias que correm, embora corram menos do que os homossexuais palestinianos rumo a Israel. Quando podem."
Alberto Gonçalves
A título de exemplo, para não sairmos de Espanha, soube-se que a Federación de Lesbianas, Gays, Transexuales y Bisexuales proibiu a participação de associações israelitas na marcha do Orgulho Gay a realizar no próximo dia 3 de Julho. O motivo? As associações em causa viriam a Madrid em representação da câmara de Tele- vive, instituição que não condenou o ataque das forças armadas de Israel ao navio turco dito de "ajuda humanitária" aos palestinianos.
Não vale a pena repetir que a "ajuda humanitária" não passava de propaganda favorável ao Hamas, que entretanto procurou impedir a entrada em Gaza dos medicamentos (fora do prazo), das roupas e da comida (presumo que dentro do prazo) encontrados por Israel no famoso barquinho.
Mas vale notar que a hierarquia gay madrilena discrimina a autarquia de uma cidade conhecida pela tolerância face à diversidade, incluindo a sexual, para defender um território dominado por uma organização que, além de terrorista, dispensa aos homossexuais tratamento similar ao que os muçulmanos em geral dispensam aos cães.
Não digo que, como fazem com os cachorrinhos, os habitantes e os governantes de Gaza (e de toda a Palestina, e de todo o Médio Oriente, e de quase todo o mun- do islâmico) cortam as orelhas dos homossexuais. Para evitar crueldades gratuitas, optam por persegui-los, prendê-los, torturá-los e, em ocasiões festivas, linchá-los.
Pelos vistos, esses pormenores não comovem os activistas LGBT (é assim, não é?) nossos vizinhos. Eu, se fosse espanhol e gay, pensaria duas ou três vezes antes de confiar os meus direitos a criaturas que põem o ódio aos judeus à frente do amor pela causa que teoricamente, e sublinhe-se "teoricamente", defendem. Mais absurdo do que isto só progressistas que apoiassem regimes fascistas, pacifistas que se excitassem com "mártires" homicidas e feministas que venerassem o Islão.
Curiosamente, semelhantes espécimes também existem. E nem é preciso procurá-los muito: Israel encontrou alguns no barquinho "humanitário", um conceito misterioso nos dias que correm, embora corram menos do que os homossexuais palestinianos rumo a Israel. Quando podem."
Alberto Gonçalves
3 Comments:
O senhor Gonçalves é um idiota.
Confunde o Islão com radicalismo, confunde sionistas com judeus e mete paneleiragem e fufaria na gamela de que vive.
O senhor é um idiota.
É claro que não fala dos que foram mortos pelas tropas sionistas de um estado artificial criado pelos donos do capital mundial, para lá colocarem os pretos deles.
É um idiota e convencido.Claro que foi propaganda do Hamas, e já agora, eu não gosto de manifes de rotos e fufas, nem de pedófilos que podem ser metidos no mesmo saco,já agora peça aos seus amigos sionistas que lhe pagam os artigos, para enviarem um grupo de SEALs e fazerem um bem à merda em que este mundo se tornou, no caso no meio de uma dessas manifes de paneleiragem, eles também gostam do Hamas e logo...
É mesmo besta...
Faz lembrar o Saramago, tão boa pessoa, tão bom escritor.
Sr Alberto Gonçalves,
uma das grandes vertentes dos gays são as sessões sado-maso, eles adoram sentir e ver isso, razão pela qual eles adoram os muçulmanos, e quanto mais radicais melhor. È que eles são mesmo uns refinados sádicos.
Também sou anónimo. ;-)
Ah! Mas eu não tenho nada contra os gays, tenho até amigos que os são. Sou é contra os preconceitos dessas chamadas Ligas LGBT.
Sou o anónimo. ;-)
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