terça-feira, outubro 05, 2010

Nada a comemorar

Os princípios orientadores:

São simples e claros: "equilílbrio do orçamento a todo o custo; concentração da potência financeira nas mão dos Estado; aproveitamento dessa potência financeira para fins predominanteente de serviços públicos"
"o equilíbrio do orçamento não pode atingir-se senão contrapondo à política de facilidades uma política de sacrifícios" para se eximirem aos sacrifícios, alguns aproveitariam fugas nas receitas e nas despesas.
" um Estado que nunca equilibra as suas contas é o maior inimigo da produção nacional (...) mas " a organização da produção e o trabalho nacional necessitam ser reeducados"
" Há abusos acumulados que importa reprimir. Impõem-se medidas duras e há que definir os lugares incompatíveis e os acumuláveis, tanto no sector público como no privado; sendo sobretudo atingidas as acumulações, sujeitas a carga fiscal pesada e por isso proibitiva.
Aconselho os leitores a procurar os decretos nºs 15 465, 15 466, 15 467, 15 5o8 de 28 de Maio de 1928 e ainda o que mais raiva mereceu dos acomodados o 15 538, de 1 de Junho de 1928.

Não cabem aqui os conselhos de Cavaco Silva, homem de meias tintas e de meias palavras e único responsável pela situação a que este país chegou.
Não pode e sabe que não pode, daí ser duplamente culpado, pedir entendimentos que sabe insanáveis, entre os partidos políticos, por que estes, de per si, defendem os seus interesses sem olhar a meios, apenas defendem os seus acólitos e ele como Presidente da República não poderia manter por mais tempo um lunático e homem perigoso para os negócios do Estado, mas manteve, porque apenas está interesssado na sua reeleição.
Nem é necessário fazer aqui relembrar o rosário das culpas dos partidos sem excepção, desde Abril.
Quem fez o 28 de Maio foram os militares, quem apoiou a ditadura ainda Salazar era Ministro das Finanças foram os militares, foram os militares que sustentaram o regime que acabou em 1974 e foram os militares que fizeram a desgraça de Abril e a desgraça da descolonização a eles se deve, não há volta a dar, foram eles que puseram esta corja no poder, desde aí; escuso de citar nomes, dão -me nauseas.
Não há nada a comemorar, nem em 25/4, nem em 5/10.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A CGD não pode estar nas mão de mafias ao serviço da maçonaria tem de estar oa serviço do estado, é do Estado e o Estado é da Nação, já forte outrora, na hora, fraca, por causa dos biltres que tornaram um povo uma massa acéfala, incapaz de decidir pelo voto, inimputável.
O voto não é a arma do povo é uma arma apontada contra ele devido à sua imensa quantidade de defeitos acumulados e usados pela oligarquia partidária e pela oligarquia de plutocratas mafiosos que assaltam todos os dias o estado.
Não vai ser através de eleições que as coisas vão mudar, já não somos um país independente, manda mais aquela matrona chanceler, comandada por WallStreet, isso tem um nome.
A Europa é um capacho na mão das empresas e famílias que mandam em Wall Street, a religião deles não é essa que pensam, é o dinheiro o seu deus, basta olhar uma nota de 1 USD.
A Espanha está pior que nós mas não a atacam, a Irlanda e a Inglaterra Idem, mas não os atacam, a Grécia continua a enganá-los e nós temos um PM que devia no mínimo não estar onde está, num país decente estaria nas barras dos tribunais se eles existissem. mas isto não é um país decente, pois não?
Nem país é, pois não?
Passam estas aventesmas a discutir as finanças, quando deveriam discutir se as prisões que existem chegariam para ter lá presos os tipos que têm roubado este país e o estado, todos os dias. Todos os que passaram e servem em orgãos de soberania sem excepção.
Até as prostitutas corariam de vergonha.

terça-feira, outubro 05, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Somos de facto um país desprezível e desprezado, até devem ter qualidade algumas das pessoas mas o país deixou de existir e Mota Amaral não percebeu isso, é de facto caso para se ficar envergonhado, mas temos de correr com a escumalha que enxameia este estado e as instituições.

O Conselho da Europa rejeitou a lista portuguesa para o Tribunal Europeu para os Direitos do Homem alegando falta de qualidade, decisão que gerou contestação unânime dos representantes portugueses.

A decisão foi tomada pela Subcomissão Jurídica do Conselho da Europa que não aceitou a lista composta pelos juristas Paulo Pinto de Albuquerque, Anabela Rodrigues, professora na Universidade de Coimbra, e João Manuel da Silva Miguel, actual representante português no Eurojust.

Em declarações à TSF, Vera Jardim, que integra a delegação de deputados portugueses à Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, considerou esta situação «incompreensível».

Este deputado socialista recordou que estes candidatos foram escolhidos por um «júri composto por membros do Conselho Superior da Magistratura, Conselho Superior do Ministério Público, Ordem dos Advogados e Conselho Superior dos Tribunais Administrativos».

«Dois são professores catedráticos de Direito Penal, um em Coimbra há muitos anos e outro em Lisboa na Universidade Católica e outro é representante do Estado há sete anos no Tribunal», lembrou.

Vera Jardim entende ainda que «são curriculuns, a nosso ver, muito bons» e que agora há que esperar pela decisão do Governo português sobre a questão.

Por seu lado, Mota Amaral, que também integra esta delegação, estranhou esta decisão da subcomissão que entendeu que «nem todos os candidatos portugueses não preencherem os elevados níveis de qualificação exigidos».

«Mas há aqui um mal entendido, porque os nossos candidatos tinham, de facto, qualificações altíssimas e além do mais são seleccionados por um júri também composto por magistrados com total independência relativamente a qualquer decisão governamental», concluiu.

terça-feira, outubro 05, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Como sabem esta república de bananas e para bananas, criou um cartão do cidadão.
Quem o tem, porque caducou o BI outros porque são mesmo tontos, correram a pedir aquela porcaria, é mesmo o termo, uma porcaria, inventada pelo governo deste louco que manda neste governo de loucos, mas carregados de papel.
Se olharem para um cartão, pouco podem saber sobre vós próprios.
Não sabem a freguesia de nascimento, a data de validade e muitas mais coisas encriptadas e só quem tem o leitor sabe.
Fico completamente possesso, quando me lembro da chamada comissão ou organismo que zela pela nossa privacidade, não levantou objecções.
Pois qual não é o meu espanto, por exemplo, um fulano de um hotel, recpcionista, por exemplo, fica a saber mais sobre nós, que nós próprios e pode usar os dados que são do foro privado do cidadão, como esta escumalha republicana tanto gosta de nos chamar.
Filhos de uma grande p... .

quarta-feira, outubro 06, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Jaime Gama refere que se devem respeitar todos "os momentos grandiosos da história Pátria"

"Ninguém é dono da República"
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, afirmou esta quarta-feira que o que "ninguém é dono da República", nem ela é "dona do País", mas assinalou que foi a sua instauração que estabeleceu "de forma irreversível" a igualdade no acesso aos direitos políticos através do voto.

É mentira e o senhor sabe que mente. O voto não dá direito a coisa alguma, é pavloviano, saliva, mas não ganha o prémio.
A esmagadora maioria do povo português está condicionada pela experiência do fisiologista russo, dai a sua qualidade de mentiroso e outras coisas que não digo, mas cahmo-lhe mil vezes mentiroso e mais, porque sabe que mente, foi pena a FLA...

quarta-feira, outubro 06, 2010  

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