Conheço um país...
"Conheço um país onde a desonestidade é premiada, onde ser bufo é tradição...
Eu pouco sei, mas andava apreensivo e quando me contaram, fiquei a saber o que desconfiava há muito.
Sabia que os reguladores são grupos de gente muito bem paga para não fazer nada, apenas beneficiam empresas e grupos organizados que em qualquer país se chamam de quadrilhas, prejudicando o país, tudo feito em nome da ética republicana, da justiça democrática e da república portuguesa.
Mas eu sei, que apenas existe uma justiça e não tem nada a ver com democracia, é justiça, ponto final.
A ética é apenas a ética, não tem nada a ver com a República, até porque a ética republicana era a ética dos caceteiros da I, e a roublheira da III, sobre ética estamos conversados.
Sobre a república de Portugal,não pode haver equívocos uma coisa é isso, esse asco, Portugal é o meu país, não precisa de ser chamado de República de Portugal ou República portuguesa. Portugal é um país, não um regime.
O governo é o Governo de Portugal não o governo da república portuguesa.
Mas voltemos ao que me fez escrever este.
Somos um país onde as escutas e as informações das mesmas são utilizadas a título privado e por organismos que só os poderiam utilizar sob regras muito restritas e com direitos dos cidadãos devidamente acautelados.
Mas, se até um corno desconfiado pode encomendar a uma empresa de comunicações mediante pagamento, transcrições de sms, para saber que é corno e para o utilizar como prova da cornadura, aí percebo porque é que a porcaria não sai da comissão de inquérito, é que é tanta que se rebenta o dique, ficamos todos salpicados por merda.
Eu pouco sei, mas andava apreensivo e quando me contaram, fiquei a saber o que desconfiava há muito.
Sabia que os reguladores são grupos de gente muito bem paga para não fazer nada, apenas beneficiam empresas e grupos organizados que em qualquer país se chamam de quadrilhas, prejudicando o país, tudo feito em nome da ética republicana, da justiça democrática e da república portuguesa.
Mas eu sei, que apenas existe uma justiça e não tem nada a ver com democracia, é justiça, ponto final.
A ética é apenas a ética, não tem nada a ver com a República, até porque a ética republicana era a ética dos caceteiros da I, e a roublheira da III, sobre ética estamos conversados.
Sobre a república de Portugal,não pode haver equívocos uma coisa é isso, esse asco, Portugal é o meu país, não precisa de ser chamado de República de Portugal ou República portuguesa. Portugal é um país, não um regime.
O governo é o Governo de Portugal não o governo da república portuguesa.
Mas voltemos ao que me fez escrever este.
Somos um país onde as escutas e as informações das mesmas são utilizadas a título privado e por organismos que só os poderiam utilizar sob regras muito restritas e com direitos dos cidadãos devidamente acautelados.
Mas, se até um corno desconfiado pode encomendar a uma empresa de comunicações mediante pagamento, transcrições de sms, para saber que é corno e para o utilizar como prova da cornadura, aí percebo porque é que a porcaria não sai da comissão de inquérito, é que é tanta que se rebenta o dique, ficamos todos salpicados por merda.
Daí haver uma lenda ou conto urbano, termo americano, que diz que houve um sujeito com tanto poder neste país, que hoje utiliza essa informação até para formar o governo e influenciar o mesmo, porque todos pelos vistos, têm telhados de vidro e fala-se que até há ministros impostos por esse sujeito, coisa de que me não admiro, atendendo às nomeações esquisitíssimas e à manutenção de tanto boy do antigo governo no novo governo. Fala-se em montes de dossiers, com informação pronta a utilizar como chantagem.
Mas isto é apenas um conto urbano que me sopraram e qualquer comparação com o meu país é mera coincidência, assim, utilizo o termo "disclaimer", porque qualquer facto aqui descrito é apenas mera coincidência e nada tem a ver com factos reais, trata-se de ficção."
Toupeira
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