domingo, setembro 09, 2012

Não se deixe vaiar Senhor Ministro! Largue esta gente.

 
O ministro da Solidariedade e da Segurança Social foi vaiado neste sábado, por duas vezes, durante o tradicional cortejo etnográfico das Feiras Novas de Ponte de Lima, o único município do país liderado pelo CDS-PP.                           
O que fazes neste governo Pedro?
Foste vaiado em Ponte de Lima por medidas tomadas por um governo cujo ministério das finanças é o ministério do orçamento, responsável pela queda do PIB, pelo aumento do desemprego e pelo desespero de milhares de empresários pelo aumento dos impostos, pela ajuda a bancos falidos e pela ajuda aos que os faliram, para onde foram canalizadas as ajudas de biliões de euros, porque a justiça nem tocou, por não existir, ou por apenas servir para caçar ratos de esgoto, para mostrar que existe e onde este Estado é  o enterro de Portugal.
Enganas-te Pedro porque os frios números já no fim deste ano demonstrarão que a esperança de vida não vai crescer daqui a 20 anos, a mortalidade este ano subiu de forma assustadora e a natalidade desceu de igual forma e assim vai continuar.
Não vale a pena pensar que o Sr Silva irá fazer algo que contrarie, afinal ele poderia ter evitado isto tudo se não olhasse apenas para ele e para a sua reeleição.
 
O que fazes neste governo, onde o ministro das finanças é um um homem obsessivo que tem como PM uma marionete nas mãos das grandes fortunas e do sector financeiro de empresas que só têm mamado do Estado Protuguês, nas PPPs, nas rendas excessivas de empresas que já nem são detidas por Portugal, estão nas mãos de ditaduras e das suas oligarquias com as mãos sujas de sangue, nas fundações das maçonarias, da Opus Dei e da partidocracia.
Este governo não tem nem autoridade nem legitimidade é um governo ilegal e fora da lei.
De facto como dizia o primo de um comentador, de nome Gerónimo e olha que eu nem simpatizo nada com o dito primo: temos duas troikas, a externa e a interna: o PSD, o PS e o CDS.
Vai-te embora Pedro acho que não pertences ao grupo, no fim do ano a razão dirá que este país foi à bancarrota, pelo bom aluno do ministro das finanças alemão que subservientemente o escuta, não por se inclinar pelo facto da desgraça que sofreu o homem, mas por se inclinar perante tudo o que ele diz e por Passos que não vale um tostão de mel coado como a esmagadora maioria de todos os que sobem no país à custa das juventudes partidárias. Afinal o que os separa das juventudes do tempo dos sovietes e do tempo dos nazifascistas, nós nunca tivemos essa tradição excepto a tentativa de Preto que Salazar cortou e bem?

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