Novas do Texas.
"A violência nas prisões enfrenta uma nova realidade. A constatação é do próprio director-geral dos Serviços Prisionais. “Hoje há famílias inteiras presas e há várias famílias do mesmo bairro no mesmo estabelecimento prisional. O bairro transferiu-se para a cadeia, que se tornou num ponto de passagem do negócio ilícito. Há mesmo grandes crimes que são comandados do interior das cadeias”, disse, ao CM, Miranda Pereira. “A violência tem crescido fora das prisões, nos bairros. Dentro, apenas é potenciada a violência que já existe fora dos muros”, reforçou. "
Ao contrário da canção, este país está a virar um enorme Brasil.
7 Comments:
là està o velho choradinho, a favor dos reclusos, pois estao la muitos, em vez de la estar,era no iraque o sitio deles,jà se esquecem tudo o que fazem esses parasitas,é pena esses k estao a lamentar os casos, nao serem vitimas, como centenas de portugueses. António
OS BANDIDOS ANTES DE RECLAMAR DIREITOS QUE OS RESPEITEM,E SE ESTAO FAMILIAS INTEIRAS NA CADEIA E PORQUE HA FAMILIAS INTEIRAS DE BANDIDOS,COMEM GRATIS,SAO LAVADOS GRATIS,TEM LOJAMENTO GRATIS,ESTAO A VIVER AS CUSTAS DA SOCIEDADE,O QUE E QUE ELES QUEREM MAIS,UM TIRO?
Manuel
Ainda bem que há suicidios! Assim a sociedade fica liberta de certo tipo de gente! Já gora porque não volta a pena de morte? Assim evitava-se as penas longas de mais! Reinserção social? E quem é que se precupa com a reserção daqueles que muito honstamente procuram emprego e não têm? Eu tenho um mas tive que contar só comigo que se preocupou com a minha reinsrção social! E quem diz eu diz muitos!
Esses dos bairros, é mandá-los para os países de origem. Lá têm espaço para tráficos e quejandos.
A melhor forma de reinserção social seria obrigar os reclusos a trabalhar em áreas como a construção civil, em vez de se divertirem com o dinheiro que os Portugueses descontam. Ao contrário do que António Dores diz, deviam ser aplicadas penas mais pesadas. Por um Portugal seguro.
www.portugalsempre.com
A realidade é que muitos detidos vivem melhor nas prisões do que no seu "!habitat" natural.
Estou absolutamente de acordo com a devolução aos seus
países de origem dos indivíduos que, condenados e com
pena cumprida, não ofereçam garantias de convívio são e
civilizado junto da comunidade portuguesa. Mas também sei quão difícil se torna aplicar essa medida quando se
trata de cidadãos com identidades indefinidas, com mais de uma nacionalidades, sem profisão conhecida nem desejos de trabalhar.
Para complicar ainda mais o esquema temos o Marinho de
Coimbra, o Ká, o SOS ...ismo e um nunca mais acabar de
incompetentes e medricas nos lugares de decisão.Tudo
entraves à solução do problema.
Excellent, love it!
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