quarta-feira, março 21, 2007

Nova profissão.

"O ministro da Saúde anunciou a abertura de um inquérito ao nascimento de dois bebés em ambulâncias a caminho de Coimbra, mas garantiu não estar «nada arrependido» de ter fechado a maternidade da Figueira da Foz, informou a agência Lusa (mais aqui). "
Graças a este governo nasceu uma nova profissão: bombeiro – parteiro. Mas não desesperem. Neste Portugal do século XXI já se pode praticar o aborto em condições. O mesmo não se pode dizer dos nascimentos. Mas quem se importa com isso?

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16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Gostaria de ver publicadas as opiniões dos peritos médicos,quanto à excelência de atendimento e competência profissional dos bombeiros-parteiros que passarão de futuro a atender as mulheres do Povo e a ajudá-las a colocar neste Portugal,de futuro risonho,os nossos filhos.Assim e,se tais peritos médicos,derem o seu beneplácito a tal política de Saúde,poderei morrer tranquilo por saber que o número de crianças com paralisia cerebral vai diminuir a olhos vistos no Portugal Socratiano.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

é a chamada inovação socialista.
bebes nascem na rua e abortos são feitos nos hospitais que não têm lugar para as gravidas

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Ministro da Saúde deverá apresentar proposta para o fecho de todos os blocos de parto existentes nas Maternidades e a criação de Blocos de Parto Móveis (Ambulâncias). Assim o nascimento, cada vez mais frequente, de bebés em ambulâncias deixaria de ser notícia....

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Alguém ainda duvida das razões que levaram ao fecho das maternidades?

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Agora sim que as crianças já nascem em sítios condignos. Se fosse uma estrada nacional, indigno de um Portugal moderno, agora na Auto Estrada já concordo.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez se verifica a eficácia das medidas dum governo que nos enganou a todos.Então a população está envelhecida, e é assim que incentivam a Natalidade no nosso País? Assim não dá. Crianças a nascer nas estradas, ou no Estrangeiro, mas o que é isto? Fora com estes Políticos.Não Prestam.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com esta notícia não tenho duvidas que o melhor mesmo é fechar maternidades...

eles podem nascer nas ambulancias sem stress...

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Nascer numa ambulância é para o ministério da saúde mais seguro e saudável do que em qualquer maternidade que não esteja numa capital de distrito. PORTUGUESES VENDAM AS PROPRIEDADES E MUDEM-SE PARA AS CAPITAIS, PORQUE SÓ OS QUE LÁ RESIDEM TEM TUDO Á CUSTA DO CONTRIBUINTE.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

daqui a uns anos vão ser às centenas os Portugueses nascidos na rua.
Imaginem: A sua naturalidade? Ah, pois, na A14.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

daqui a uns anos vão ser às centenas os Portugueses nascidos na rua.
Imaginem: A sua naturalidade? Ah, pois, na A14.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

daqui a uns anos vão ser às centenas os Portugueses nascidos na rua.
Imaginem: A sua naturalidade? Ah, pois, na A14.

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Todos nós sabemos que existem muitos partos em que tudo corre bem, daí antigamente até se nascia em casa, o pior eram aqueles partos complicados em que por vezes as crianças ficam com problemas para o resto da vida e muitas vezes a vida da mãe está em risco.
Eu e os meu irmãos nascemos em casa, moro numa pequena aldeia, poucos habitantes no entanto temos um que com 43 anos deficiente motor por problemas no parto e temos uma senhora que morreu à 38 anos durante o parto mãe e filha morreram.
É assim nem sempre corre bem, o triste é ver este governo gastar onde não deve e poupar onde menos devia...

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A maternidade do Hospital Distrital da Figueira da Foz encerrou porque se teve em conta a população residente nos concelhos que aquela unidade de saúde servia.
Contudo, não se teve em conta que a Figueira da Foz, por ser uma estância balnear, tem uma enormíssima população flutuante!...
Imaginem o caos que será daqui por três meses, quando a Figueira começar a encher-se de veraneantes!...
Quantas intervenções cirúrgicas não terão de ser efectuadas na A 14 (Figueira da Foz - Coimbra) ou na E.N. 109 (Figueira da Foz - Leiria)...?
E por que razão permanecem calados os hoteleiros figueirenses? Será que ainda não perceberam que a perda de valências do hospital da cidade poderá afastar inúmeros potenciais visitantes?
Será que esperam por um subsídio governamental que lhes alivie os prejuízos?

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Gostava de saber se o autor(es) dos encerramentos destas unidades em alguns hospitais e de maternidades tem consciência do k estão a fazer na realidade... talvez não tenham problemas com isso e nem se preocupam, ou pk já não têm idade pr ser pais, ou pk simplesmente podem pagar uma pekena fortuna pr terem os filhos em clínicas privadas.
Agora, eu só posso pensar k... se eu morasse na Figueira e me tivesse k me deslocar uma série de km pr a maternidade mais próxima... se o meu filho tivesse decidido nascer no caminho... hoje não estaria aki comigo. O k o salvou foi o atendimento rápido de um hospital k ainda não existem a meio das auto-estradas

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

PS.
Os abortos: têm garantidas as condições em hospitais. Ponto!
Os partos: Ora que vão lá parir p/ as ambulâncias. Raio!

quarta-feira, março 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Votai em 2009 Partido Socialista, pode ser que no futuro comecem a nascer as crianças nos foguetes interplanetários.

quarta-feira, março 21, 2007  

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