quinta-feira, dezembro 27, 2007

Não há pachorra para aturar rebanhos de mansos


Cavaco Silva ficou "branco como a cal" quando, em Junho de 2004, soube da partida do então primeiro-ministro, Durão Barroso, para a Comissão Europeia.
"Mas isso significa entregar o País a Santana Lopes e a Paulo Portas...!", exclamou o agora Presidente da República.
A revelação é da jornalista Maria João Avillez, numa série de artigos sobre a história do PSD publicados, ao longo da última semana, nas páginas do Diário Económico.
Um testemunho na primeira pessoa:
a 21 de Junho de 2004, Avillez e Cavaco estavam num jantar em casa de amigos comuns, quando um dos presentes revelou o que o País só viria a saber oficialmente cinco dias depois.

Que Durão Barroso, líder do executivo de coligação PSD/CDS, estava de saída para Bruxelas, substituindo Romano Prodi na Comissão Europeia."A estranheza de Cavaco era total, a aflição pior.

Saiu dali subitamente envelhecido", revela a jornalista, acrescentando ter ainda testemunhado o "grau de total ignorância em que se encontrava o antigo primeiro-ministro sobre os ideiais europeus do seu antigo pupilo".

Na altura afastado da vida política - faltava ainda ano e meio para as eleições presidenciais que o levaram a Belém - Cavaco Silva nunca se pronunciou sobre a saída de Durão Barroso para Bruxelas, que levaria Santana Lopes à liderança do executivo.

O primeiro sinal público de Cavaco sobre a situação política do País chegaria vários meses depois, com um artigo publicado no semanário Expresso, em que apelava aos políticos competentes para afastarem os incompetentes.

O famoso artigo que invocava a a Lei de Gresham - segundo a qual a má moeda tende a expulsar a boa - seria entendido como uma crítica à governação de então.

E acabaria por preceder em poucos dias a decisão do Presidente da República, Jorge Sampaio, de dissolver a Assembleia e convocar eleições antecipadas.In DN 27/12/2007
O termo algarvio é : “Branco como a cal da parede”
A tristeza já não me afecta, porque faz parte do meu estado habitual.A hipocrisia afecta-me.Não me conformo com a boa e a má moeda do Sr Cavaco e com o enunciado da lei de Gresham, porque a lei de Gresham é mentira e está confirmada pela crise importada dos Estados Unidos.
Não me conformo porque a boa e a má moeda de que o Sr quis falar, são moedas de uma só face e são moedas falsas, não eram simplesmente as moedas que queria...
Ficou de facto preocupado com ele e com a mudança de planos, para a eleição e não vale a pena dizer o contrário, porque o apoio a um governo que destruiu o país, com o seu beneplácito está à vista.
Aprove-se e promulgue-se.

O Orçamento de Estado é mentira.

O défice é mentira.

Os métodos contabilísticos de Bruxelas e os deste sítio são os mesmos, os feiticeiros é que são diferentes.

Como a cal da parede vamos ficar todos, se ainda a tempo, verificarmos novamente que o défice é superior, muito superior porque as dívidas aos fornecedores não são pagas e passam de um ano para o outro.

Que se pagam juros de mora sobre contratos leoninos e que ninguém é chamado a depor para se saber quem é o responsável e se é passível de haver crime de negligência grosseira e se aproveita e a quem, porque meus amigos o dinheiro, não é do Sr Cavaco nem do Sr Sócrates, é da Nação.

Democracia poderosa esta, que de electricista, se não estou em erro, e de balconista se passa a presidente do conselho de administração e a administrador de um banco do estado e do maior banco privado deste sítio.

Isto é que é a terra das oportunidades.
O plano do Sr Sócrates para educação de forma a dar diplomas e aumentar o número de licenciaturas já pode parar, porque o que vale para vencer é começar da base, e passo a explicar:Tirar o 1º ciclo e depois ir para uma oficina, se ainda houver alguma a funcionar e começar, varrendo o chão, ouvir tudo dos oficiais.
Depois passado algum tempo passará a chefe de oficina e no espaço de 20 anos de varredor passará a presidente do conselho de administração da BMW ou da VW, ou da Renault ou que a vossa imaginação quiser.
Este é o plano tecnológico e então com a ajuda do Sr Barroso a cumprir os ditames do Sr Williamson e o seu guião, o Consenso de Washington, o filme será melhor.

O Tratado de Lisboa irá oferecer o que FMI ofereceu à Argentina aqui há uns anos, o neoliberalismo canino, no seu estado puro, para destruir a Europa conforme as ordens do patrão que colocou em Bruxelas o Sr Barroso e as novas ordens, depois deste patrão sair.A volta a dar será esta.

Como a cal da parede?

Eu, simples toupeira, quando vi o Sr Barroso receber os 3 magníficos nos Açores, percebi o que se iria passar, eu e mais uma série de gente, decerto ovelhas ranhosas do sítio e rezo para que sejam cada vez mais.
Quando este senhor Barroso estendeu a passadeira já sabia qual a prenda a receber há muito, se bem me lembro, este senhor esteve nas festividades da queima da Embaixada de Espanha.
Assim os 3 magníficos ficaram com o caminho livre para destruir à bomba um estado soberano como é Angola, a Líbia, a Argélia, a Arábia Saudita, Israel, com o argumento que já se sabia mentiroso das armas, e depois transformado no argumento que aquele ditador não servia, porque não se admitia vender petróleo com Euros.
A questão de ser uma ditadura com mais ou menos mortos conta? A ONU coisa que não existe, como nunca existiu, saberá explicar conforme os seus donos quiserem.
Depois?Foi fazer o servicinho ajudado pelo moços conhecidos, importar artistas para rebentar à bomba tudo o que mexesse e ajudar a saquear os tesouros da antiga Mesopotâmia.
Infelizmente para o povo do Iraque, que sangra como nós, que ama os seus filhos como nós, o plano é o Inferno pior que o de Dante, com os terroristas a fazer a sua internacional, a tropa defende apenas o plo e o petróleo, o que não está mau para um exército de mercenários em outsourcing ou de empresas de outsourcing, algumas delas com donos no governo que salvará o mundo do inferno de Dante.
Não tem interesse para o negócio do petróleo regimes laicos em nações islâmicas, nem para o preço, nem para o saque.
Como a cal da parede fico eu ao saber que afinal a moral da boa e da má moeda é igual.
Bahhhhh…Deus nos ajude e a este pobre país.

41 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Atrevam-se depois de um post com uma gaja do outro mundo.
Porra! ...Portugal ainda tem alma ou foram todos castrados?

quinta-feira, dezembro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

São todos uns ingratos!Então o PM esfalfa-se na presidência da UE(cimeiras UÉ-China,UÉ-Índia,UÉ-África,UÉ-Chavéz,UÉ de Lisboa)recebe elogios de todo o mundo e,cá,os indígenas,em vez de se juntarem ao côro,desatam a criticar!Ingratos?Ingratões!!!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Em parte o povo,é evidente não todo,é culpado em votar para que tivessem a maioria no parlamento ,temos um governo que só explora os mais desfavorecidos agora só existe uma solução,ou o presidente corre com essa escomalha toda e manda realizar novas eleições ,e o povo que abra os olhos,ou então aguardar até que essa cambada de imcompetente acabe o mandato,e depois prestarem contas .

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com o Sr. Sócrates no (des)governo, Portugal, está a avançar para um estadio, que vai inevitavelmente culminar com uma agitação social cujas consequências seram imprevisíveis. O pior de tudo isto, é que quando vier a vassourada, o povo está mais pobre, e eles estão com a barriga cheia e ainda gozando! Porreiro pá! Já os comemos de cebolada!!!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

São os juízes - os advogados não - são os polícias, são os professores, são os alunos, são os funcionarios públicos - os das finanças não, os polícias também não! É o povo que trabalha contra este governo que veio dar cabo do que restou de bom !

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este governo pensa que pode fazer tudo o que lhe apeteca!? Lá por ser o governo, não pode ir contra as leis! Já com os funcionários publicos prejudicou-os imenso, foi contra os direitos que tantos anos demorou a classe trabalhadora a ganha-los! É uma ditadura este governo, deviam era tirar as pençoes vitalicias, etc...

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Iso é o que se chama conversa para boi dormir, querer fazer do povo um bando de ignorantes. Crescimento abaixo da inflação, onde isso é crescimento? e etc, etc. Somos o país com maior taxa de emigrantes e continua a crescer.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Empregos, criou sim, aqueles que agora nem os imigrantes querem. Cr1ou milhares de empregos para os Portugueses, em especial em Espanha.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será que o povo é mesmo ingrato ou o senhor primeiro ministro vive noutro país da UE?Estivessem as fronteiras fechadas e a legião de indegentes ainda seria maior.Os bancos alimentares podem elucidar o senhor Primeiro Ministro sobre a verdadeira situação neste momento

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O camarada conselheiro deixa-me consolado. Que pérola esta : "os portugueses entendem os sacrifícios...". Oh camarada Coelho...por quem sois !!! Quem disser que isto é propaganda...está a ser injusto e a pecar !

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Sem dúvida uma avaliação "muito própria" do nosso conselheiro! Haverá nos hospitais psiquiátricos pacientes com versões mais próximas da realidade que este retrato de Jorge Coelho. De que servem as medidas enunciadas se nenhuma produz efeitos? As “Novas Oportunidades” e as “e-escolas” melhoraram a formação e competitividade dos trabalhadores portugueses, ajudando-os a encontrar trabalho e criar riqueza? Não. Os dentros de saúde, SAPs, maternidades e blocos de parto hospitalares que fecharam melhoraram a qualidade de serviços de saúde? Não. Convém lembrar que o sucesso das medidas não se mede com o que custam ou os protestos que suscitam mas sim o que melhoram na vida dos cidadãos. Os remédios do governo ardem, disso não há dúvida. O problema é que não curam! O sim ao refrendo da IVG foi dos portugueses que votaram, não foi uma vitória do governo (e a ala laranja também já o tinha na calha). O controlo do deficit foi feito à custa da subida de impostos e não de uma melhor gestão dos dinheiros publicos pelo que não é uma vitória, apenas é por estes portugueses a pagar o mau estado que têm em vez de deixar dívidas para as futuras gerações. Resta pois o aumento de 5% do salário mínimo e a presidência europeia. Parabéns pelo aumento e cá esperamos o cumprir de mais uma mentira eleitoral com a não realização do referendo ao tratado de Lisboa.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O que o leva a pensar que os portugueses entendem os sacrifícios? As generalizações são perniciosas. Esquecem que nem todos os portugueses estão descontentes. O mal de uns é o bem de outros. Há quem faça sacrifícios e quem viva "à grande". Em que dimensão? Uma coisa é certa. Fazem-se sacrifícios porque não há outra hipótese. Não porque as pessoas o entendam. Principalmente quando, perto de si, vê outros que não precisam de fazer sacrifícios. A solidariedade nacional, um dos princípios básicos da coesão dum país, está em questão.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O desemprego, talvez, seja um dos motivos porque apesar destes (e de outros) sucessos, continuamos “tristes”, a fazer do nosso fado uma forma de vida????? engano seu, são os impostos é a saúde aeducação o nivel de vida e um governo que nõ faz mais nada senão ROUBAR quem já nada tem, eu ainda queria saber como o senhor tem a distinta lata de escrever alarvidades como as de hoje, e só vejo 2 motivos: 1° não vive no país real 2° tem que dizer bem do governo porque também é socialista e quem se mete com o P.S. leva, não é assim???????ou estarei enganado?

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Jorge Coelho está fora da realidade prtuguesa e talvez ainda não tenha entendido a situação à qual Portugal chegou: um país falido e com uma dívida externa de mais de 100 mil milhões de euros ou seja 20 mil milhões de contos. Os políticos levaram este país para uma situação perigosa que a breve prazo poderá levar a comvulsões sociais. Vai ser uma questão de tempo. O ano passado já emigraram 120 mil pessoas. Segundo António Barreto, o nº de portugueses que estão emigrar já é superior ao nº dos anos 60. Isto é culpa do sistema político que temos e sobretudo do bloco central

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O Sr. Conselheiro devia falar no singular,porque como muito bem diz isto é a sua opinião pessoal.O Sr. terá as suas razões,(que todos compreendemos) para tecer loas e hossanas ao Governo do seu confrade Sócrates(perdão,engº Sócrates).Agora o cidadão comum compreenderia certamente os sacrifícios,se tivesse uma vida melhor.O que não acontece,pois a única coisa que melhorou,e mesmo assim só em termos percentuais foi o défice,que não em valores brutos,apesar do aumento brutal dos impostos.A despesa continua a subir com este governar faraónico.Os sacrifícios arriscam-se a ser um exercício de inutilidade,que certamente nas urnas os Portugueses "satisfeitos",mas não burros,irão agradecer dentro em pouco nas urnas eleitorais.É caso para perguntar em que raio de País vive V.Excª.????

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Cada um fala por si, o Conselheiro como homem do "sistema", claro que compreende a política do seus camaradas... Eu, como contribuinte não aceito nem posso compreender os sacrifícios de uma boa parte dos Portugueses, nomeadamente: -Quanto custa ter um ou mais filhos a estudar no Ensino Superior fora de casa? -quantos kms faço em estradas miseráveis no interior do País, enquanto se anunciam obras de Regime? - quantos kms e horas de espera gramam os nossos amigos e familiares dos meios rurais, para terem acesso a uma consulta, enquanto o Sr, Ministro a mando do Sr. Sócrates,anda pelo País a fechar urgências e maternidades, para, diz ele, tratar da saúde dos Portugueses! Este Conselheiro do Estado Socialista, deve estar a pensar nos sacrifícios de todos aqueles nomeados e bem remunerados nos Serviços Públicos e não só! - Quanto à grande cimeira, para nós ficou a festa, no dia seguinte estava o Sr, Kadafi a contratar com o Presidente Francês, uns largos milhões de euros,de produtos Franceses, enquanto nós desmontavamos a tenda... A todos os que trabalham um melhor ano 2008.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Disse bem, Dr. Coelho.Estados de alma. Só que a alma de quem passou a dormir mal, pelas dificuldades que este governo criou aos que estão cada vez mais pobres, é uma alma doente!Socrates devia manter-se com os Ministros das Finanças, da Saúde e das Obras Públicas, o resto da vida, na Presidência da União Europeia!É verdade que as reformas do Governo, trouxeram mudanças profundas e foi porque a vida de quem já tinha dificuldades económias, está cada vez pior! Fala do aumento de 5% no salário mínimo. Mas por acaso é o Governo que o vai pagar? Porque não fala das pensões Sociais e outras?O Ministro das Finanças que está a fazer o mesmo que o Salazar fez quaqndo tinha aquela pasta, teve a coragem de pagar o 13% aos pensionistas sem o aumento chorudo podiam eles embebedar-se pelo Natal e pelo ano novo! Quebrou, assim, um bom hábito, para forrar uns euros! Assim, também eu reduzia o défic com o aumento desmesurado de impostos sobre quem já estava com tantas dificuldades.O Dr. Coelho, ouve os lamentos da maioria das famílias? Já viu, só no fim do ano, quanto subiu o gás e o leite? só estes dois bens necessários engoliram os aumentos que os salários baixos e pensões tiveram! Os Serviços Hospitalares, especialmente na Província, são de uma incompetência nunca vista! Querem que lá se faça tudo, o problema é que os profissionais que lá colocam, são de uma incompetência! Alguns destes locais, são bons para acelerar a morte a quem la cai!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O balanço verdadeiro devem fazer todos os cidadãoes eleitores na hora de votar em 2009, e parafraseando Reagan colocarem a seguinte questão: -Qual era a minha situação económica no início deste governo e como é a actual ? Se todos os cidadãoes eleitores se questionarem desta maneira, vamos ter um governo doutra cor, embora muitos votos não sejam convictos mas de "castigo" para a forma como fomos governados. PS. Não estou filiado em nenhum partido porque não me revejo em nenhum do espectro político português, até porque as siglas porque são conhecidos já transmitem,regra geral, uma mentira. BOM ANO PARA TODOS OS QUE TRABALHAM PARA O ENGRANDECIMENTO DO PAÍS, BEM COMO O BEM-ESTAR DE TODOS OS PORTUGESES RESIDENTES E EMIGRANTES.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

"A crise financeira passou....". Em meu entender não passou, senão os Bancos Centrais não andavam a injectar centenas de biliões de Dólares no mercado interbancário, no mês de Desembro. Que a crise financeira está a ter implicações económicas e estas serão mais profundas em 2008,... vou por aí.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

vergonha, vergonha, vergonha; incrivel como se assiste imperturbavelmente á nacionalização de um banco e a pedido expresso dos accionistas. Grandes capitalistas, que ao primeiro sinal de problemas correm para debaixo das saias da mãe. Depois queixam-se do peso do estado na economia. Incestuosa até dizer basta, a relação que permite que clientes de referência o sejam também enquanto accionistas. Se eu sou sócio de uma pastelaria juntamente com mais milhares de papalvos e trabalho lá, quem me impede de comer os pasteis de nata sem pagar? E com entidades de supervisão ( colaboracionismo? ) como o BdP, cujos salários principescos pagos por todos os clientes bancários servem para comprar cúmplicidades e silêncios objectivos, temos o quadro geral do sistema viciado e vicioso em que vivemos a todos os niveis e que contamina todos os aspectos da vida em sociedade. Nada a fazer a não ser limitação de danos. O povo em geral e os respectivos dirigentes merecem-se, o que nos confirma á saciedade não existir solução para certas caracteristicas que nos classificam como sociedade.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A liberdade da qual nos falam hoje em dia é a liberdade do capitalismo, que não é feita para as pessoas mas para a circulação de mercadorias e capitais. No capitalismo não é o ser humano que tem liberdade, mas o capital.Os politicos viraram treta. Enquanto o ser humano não preceber isto cada vêz será máis escravo da burguesia

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

É de todo aconselhável (e lucrativo) que passamos a controlar com regularidade e perspicácia a documentação que recebemos da banca, respeitante à movimentação das nossas (vossas) contas, para apresentar perguntas, elaborar reclamações e efectuar diligências. Depois. Assim foi, acho ter sido um murro bem dado. Por outro lado o Senhor Ministro da Economia preocupou-se. Com estes acontecimentos, isto é, o murro e a preocupação por um lado e a Teixeira Duarte por outro, parece (e em política o que parece é) que o PS conta com mais um lugar de manifesta importância no exercício da sua insaciável e dinâmica influência. Por sua vez, os sectores do capital no nosso singular País, andam de unha e carne com o socialismo em liberdade. É ver, para crer, como os empreiteiros de obras públicas vão comprando tudo à sua volta. Ai. A felicidade às vezes, é apenas um resultado merecido pelo estado incessante da inocência. Sr. Director Permita que expresse os meus sinceros votos de felicidades, no limiar das novas funções para que muito justamente foi nomeado. Necessitamos como de pão, enquanto abrasamos, de uma imprensa sem medo do patrão, nascida e criada de olhão. Boas Festas.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

MAIS UMA GRANDE TRETA! O BCP, nasceu na base de empréstimos politicamente avalizados do extinto BPA: 2 milhões de contos... apenas 10 milhões de Euros. Decorridos apenas 20 anos, depois de várias emissões de capital mais que duvidosas (parte das quais com contornos criminais que fazem rolar cabeças... e vai-se ver mais o quê!)no mais puro estilo pirâmide mafiosa ou Dª Branca para tontos... processo imparável de gerar pretensa "riqueza"... as fachadas estão a ruir. As admnistrações e alta gestão riem-se... porque os milhões que "limparam" ninguém lhos tira! O Vitinho faz de conta que está zangado... Quem se lixa? O mexilhão!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Com tantos escandalos, omissões e falta de transparência na comunicação aos supervisores e publico em geral (pequenos accionistas), gente de bem que afinal se veio a verificar que é de bem duvidoso. E agora se o Millennium tiver de pagar elevadas quantias (multas) aos supervisores, mercado, etc, porque não se "bloqueiam" as acções desses senhores para isso - acho que deve chegar - ( devem saber de quem estou a falar), e já agora não dêm bonus à actual administração, distribuam antes pelos funcionários que também têm sofrido na pelo os "escândalos" que abalam o Millennium. E senhores accionistas, devem dar um voto de confiança à nova equipe de gestão do Millennium, mas não aceitem o Vara.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

As actividades públicas, ou de grande dimensão, onde os despedimentos são restrictos ,constituem uma minoria,embora com muitas cabeças.A realidade é que o "turnover" de pessoal é ,em Portugal, semelhante a outra qualquer economia europeia(vá a Itália e compare...).Que pena o discurso não ser, antes, o de que um trabalhador treinado e motivado faz crescer capacidade competitiva da empresa(andei, durante alguns anos, a ensinar Qualidade Total para gestores "surdos"...) .Estas posiçãos acabam por justificar a cegueira incompetente dos sindicatos.Uma boa "luta"...

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Desculpe-me mas a questão do código laboral já está demasiado estafada. Mesmo que não existisse código laboral e fosse o laissez faire total, as empresas continuariam mal dirigidas....

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O vg usa o termo de comparacao errado. As economias da Europa Ocidental teem o mesmo problema que Portugal: leis laborais demasiado rigidas, causadoras de desemprego elevado. O facto de a Italia estar em pior situacao que Portugal e' parco consolo quando a Republica Checa, a Estonia, os paises nordicos, a Irlanda, o Reino Unido, a Alemanha, etc. estao em muito melhor situacao. O argumento de Jse e' totalmente irrelevante. Uma legislacao laboral mais flexivel podera' nao fazer com que as empresas passem a ser melhor geridas, mas dado o nivel de gestao que teem, sem duvida que levara' a melhores resultados e uma maior disponibilidade para contratar mais. As empresas em Portugal estao relutantes em contratar novos trabalhadores porque isso e' caro e arriscado, nao porque os gestores sejam maus. Finalmente, flexibilizar a legislacao laboral e' algo que um governo pode fazer com resultados imediatos. Ja' a qualidade dos empresarios e' algo que nao pode controlar ou melhorar durante a legislatura.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A Espanha cresce porque constroi aos milhares,apesar dos jovens não poderem sequer alugar casa,porque utiliza milhares de trabalhadores clandestinos na industria agrícola e porque é o segundo destino turístico da Europa,onde os velhos do norte da Europa vão acabar os seus dias,ao Sol.A agravar o nosso problema está deficiente educaçaõ,atrás das muitas universidades que já tem Espanha.Ou seja,o mal português não é fado,mas deriva de uma realidade concreta que não vai ser possivel mudar nas próximas décadas.Factos que radicam na mediocridade das elites portuguesas adormecidas na modorra Salazar -Cerejeira.E estas coisas pagam-se durante muito tempo,sobretudo na época das velocidades.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Não concordo com a sua visão da economia espanhola. A diferença entre as duas economias é que a Espanha nunca deixou o deficit chegar tão longe e, por outro lado, sempre teve uma visão digamos neokeynesiana sobre a economia, com muito investimento em obras públicas: as expo, os jogos olimpicos o TGV (AVE), as estradas, etc. No lado de cá nós criámos um ódio absurdo às "obras de betão" e (pior ainda) convencemo-nos de que o que fazia falta era dar "formação" à malta. A bolha imobiliaria em Espanha existiu (existe) mas não explica o crescimento espanhol. A comtrario do que diz, não considero os espanhois com mais "formação" que os portugueses. A terminar qyeria acrescentar que a tal política "neokeynesiana" não foi só seguida por Zapatero. Foi-o tambem por Felipe Gonzales e Aznar (sim, Aznar).

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Concordo com Pois é, mas acrescento que os chacais que tem andado sempre a agoirar que vai ser tudo pior do que o previsto, devem estar a fazer figas para que tudo corra pelo pior. Estou careca de ouvir que era necessário que Portugal crescesse acima da média da UE. Agora que a previsão da OCDE - que faz sempre previsões mais pessimista e sempre mais erradas do que as do governo - admite que o objectivo, gritado até à exaustão, pode ser atingido no próximo ano, já não interessa a média da UE mas sim os 3% da Espanha. Apeterce dizer: agora o que interessa é Angola com os seus 30%. Isto acontece ao fim de 2 anos de grandes restrições orçamentais que, como toda a gente sabe, atingiram o investimento público. O que está a acontecer é quase um milagre que se deve à coragem de Sócrates e à competência e seriedade de Teixeira dos Santos que quando deixar de ser ministro deve dedicar-se a dar umas aulas de economia à maioria dos comentadores da especialidade e sobretudo a dar-lhe aulas de seriedade intelectual que pelos vistos andam a fazer falta a muita gente da área.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ao Sr.Pois é. È assim mesmo.As elites mediocres portuguesas de Salazar-Cerejeira. Todos os governantes que temos tido desde há 30 anos para cá, estão cheios de salazarismo.Todos!! Nenhum deles teve experiência democrática. Veja-se o baile espantoso do ministro Mário Lino , etc. Não dá.Há que esperar pelas novas gerações , com esta gente não se vai a lado nenhum.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O momento não é para optimismos apesar da previsão optimista da OCDE,que desta vez se arrisca a isso mesmo,ser optimista.Os dados económicos esta semana publicados,reflectem um abrandamento no crescimento do PIB(1,8%),que pode comprometer o bom andamento do 1º semestre.Por outro lado o abrandamento das exportações,pode pôr em xeque todo este optimismo,pois a economia tem andado a reboque destas.Os índices de consumo interno não mostram melhoras,e com o aumento camuflado das tributações no OE 2008,e a subida dos combustíveis,tudo se conjuga para mais um ano de oportunidade perdida,e de continuar a marcar passo.Acresce que a despesa corrente primária no referido OE,vai subir,pouco mas o suficiente para absorver todo o acréscimo da receita,manietando qualquer "empurrão" do Governo.Como muito bem diz o articulista,estamos também a pagar a factura da não diversificação dos destinos das nossas exportações,além de termos morto o mercado interno,com a prática irracional de salários esclavagistas.Há muito que as indústrias de "vão de escada",e patrões do séc.XIX,deviam ter sido arredados da economia nacional,pois têm sido os principais "empatas" do desenvolvimento daquela,além de que o emprego que cria,não tira os empregados da pobreza,não tendo por isso qualidade.Por outro lado não deixa de ser preocupante,o crescimento do desemprego de licenciados.Que tipo de desenvolvimento estamos a criar.Um "remake"dos anos 60 do séc.passado??Afinal que tipo de indústria está a nascer,que prescinde de quadros técnicos.Estaremos a criar uma indústria,á boa maneira dos anos 60 citados,exclusivamente consumidora de "royalties"?São questões que exigem resposta,se queremos realmente falar de desenvolvimento.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Confio em Portugal e nos portugueses. Somos pobres, não estúpidos e saberemos dar a volta por cima como sempre o fizemos. Ainda estamos a recuperar de anos difíceis e as feridas não saram num piscar de olhos. Um dos sintomas foi Salazar ser escolhido como o maior português e isso só demonstra que ainda há um caminho a percorrer. Portugal crescerá mais no futuro e terá um crescimento mais sólido que Espanha, que apanhará uma séria constipação agora devido ao facto que a bolha está a rebentar, porque o problema não é o sector em si, mas o facto de que o desemprego começará a crescer de forma muito acentuada, e esse sim é o desafio ao país. Também se vê um grande pessimismo na classe empresarial catalã, a alavanca da economia espanhola! Basta ler o informe do Cercle d'economia de Catalunya para ver que a economia espanhola está a abrandar e Madrid não conseguirá fazer frente a este facto. A nossa economia, pelo contrário está em fase de remodelação e reajustamento e por isso ainda não se encontra a avançar em velocidade cruzeiro. O que mais importa neste momento é diminuir a despesa corrente do Estado em termos nominais e promover a desburocratização relacionada com a produção de riqueza e empresas e mais tarde pensaremos na formação, embora se tenham de manter os actuais investimentos nessa área. Os impostos não podem baixar agora e teremos de fazer depois os necessários choques fiscais, mas apenas depois de resolvidas uma série de questões...

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os portugueses somos muito critícos com nós mesmos. Melhor, somos hipercríticos. Por outro lado, pode que seja este sentimento que faz com que acabamos sempre por sair adiante. Na actual conjuntura ecónomica mundial, este crescimento é para estar optimista. A Espanha basou todo o seu crescimento na construção, á base de uma mão de obra imigrante barata e na falta de condições para os trablhadores, por isso, só neste ano já levam 1000 mortos por acidentes laborais. Mas, serviu para crescer. Agóra bem, o que em determinado momento foi positivo, agora transforma-se em negativo. Todos os que estão a despedir do sector da construção não podem ser colocados em outro sector. Porquê? Simpelesmente não existe outro sector que possa absorver estes desempregados. Em seviços? Durante tosos estes anos não receberam qualquer formação profissional. Espanha cresceu, mas só a pensar no presente, e não no futuro. Depois de todos estes anos de festa, agóra toca pagar a conta. Uns poucos fizeram autênticas fortunas. Os outros, a maioria hipotecados até á ponta dos cabelos por umas vivendas que compraram um 30% e até um 50% por encima do seu valor. Isto e um sistema educativo do mais mediocre que te podes encontrar em Europa. E uma coisa está clara, os paises que não invertam em educação e formação têm um futuro bastante negro. A questão é: que modelo de sociedade queremos? Só a pensar no presente e não no futuro? O modelo do norte ou o do sul?

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

a questão está em saber qual a riqueza que os investimentos anunciados quer em obras públicas (mercado interno)quer de empresas privadas (mercado externo) vão criar e acrescentar ao produto português é que mesmo que as economias que puxam pelas exportações portuguesas cresçam acima de 3% se Portugal não for capaz de se superar a si mesmo (ACTUAL PROBLEMA ECONÓMICO DE pORTUGAL) o país continuará em estado de estabilidade descendente não é o país que não aumenta a sua riqueza mas são os outros que têm uma velocidade na criação de riqueza superior a Portugal

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Como de costume continuamos olhar para o vizinho aonde tudo é melhor em vez de tentar perceber porquê que a OCDE mantém as sus previsões para Portugal contrariamente aos outros País. Aí está a questão a qual o Sr jornalista poderia responder. A Espanha, o nosso exemplo é só para nós porque em toda a Europa o crescimento Espanhol é visto pouco virtual. Contrariamente ao que todos querem deixar pensar, a Espanha é um dos país mais endividados da Europa, com fraca evolução da produtividade e competitividade . As Exportações aumento abaixo do comercio mundial estão a perder quota de marcado. As bases do crescimento da Espanha são as mesmos que de Portugal nos anos 90 (endividamento, obras e imigração com fracos salários, precariedade no emprego). Bases que todos economistas sabem insustentável no longo prazo. Deixamos de olhar para os outros e tentamos vencer os nossos desafios, já conquistamos meio mundo porquê não atingir os objectivos de ser um povo com orgulho em vezes de queixinhas e eternamente insatisfeito. Precisamos de coragem e não é os Espanhóis que nos vão ajudar.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

O granadeiro, desmascarou-se com as afirmações que fez na entrevista: A PT, vai para anos lida com os clientes em posição dominante, faz o que quer, investe e desinveste e apoia-se no governo para todas estas atitudes de má fé. Sou uma vitima da Pt, que atraves de uma sus devisão contratou o fornecimento de ADSL, em determinada largura, que tem um preço, factura ao preço da tabela. mas fornece o que quer! Quando reclamado a Anacom manda-nos para uma comissão de conciliação! se è assim è porque verificou que a PT está a meter a mão nos bolsos do cliente!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

A falta de pragmatismo e o insistente recurso à retórica e, claro, a linguarejares incompreensíveis sempre foi uma característica deste país onde abunda a ambiguidade, a borucracia, a confusao e a falta de claridade. Nao é difícil entender o que está escrito, mas o vocabulário utilizado (a taxa, por exemplo, seria bastante mais simples e até correcto vocabularmente em detrimento de indexante)e a insistência nas frases compostas em vez do pragmatismo de frases simples é realmente constrangedor.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Os Bancos Cntrais deviam ter uma actuação mais rápida e sobretudo uma forma de comunicar mais clara. Contudo, os termos estão certos e tem que se aplaudir os tiros na direcção correcta. Como em muitas instituições o BP precisa de um Gabinete de Comunicação mais próximo deste século. Convém contudo não esquecer que não foi o Banco de Portugal que actuou em primeira instância. Um dos problemas está a em minha opinião na pequenez do mercado onde todos "dormem uns com os outros" e sobretudo onde todos já estiveram ou querem estar onde os outros estão. Muita proximidade leva a perdoar muita coisa. A deixar passar. Numa análise mais vasta acho que o Sr. Berardo com os "hello's", "goodbye's" e forma uma forma de "dar à lingua" estranha à linguagem dos negócios feitos em português e por portuguêses, mexeu muito em tudo isto. Por detrás do estilo cómico e "goofy" o homem mete respeito e assusta a este ponto. Agora parece que anda tudo em alerta. Claro que assim que isto passar volta também a tentação de regressar ao mesmo ritmo de sempre. Ou não? Long live Mr. Berardo.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Apesar da importância do tema, conviria que a crítica fosse suficientemente construtiva ao ponto de explicar aos (leitores)devedores o que de facto está em jogo; explicar a diferença entre um indexante, prazo do indexante e prazo de revisão de taxa, sem laivos de "populismo", para que num futuro (ainda incerto)quando as taxas "viajarem" em sentido descente, os mesmos que agora acham que "explicam"/informam, possam depois também "explicar" que afinal as prestações dos empréstimos não baixam à mesma "velocidade" das taxas", como sucedeu num passado recente lembram-se?)porque prevalecem as condições "contratualizadas" (como agora se diz), ou porque a lei não é clara. Que afinal a taxa de juro baixa todos os dias, mas que só é reflectida na prestações ao fim de seis meses, etc, etc. A medida do Popular até pode estar errada, mas a explicação aos leitores tem de ser clara (tecnicamente),racional e, sobretudo, imparcial e sem emoção, pensando que haverá amanhã.

sexta-feira, dezembro 28, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Encontra-se sempre formas de criticar mesmo quando as acções são correctas: o que importa, de facto, para os consumidores é saber que há uma entidade vigilante e é bom que haja mesmo! Os consumidores não podem estar sujeitos à volatibilidade e falta de transparência da banca. Já nos basta a volatibilidade devido à crise do subprime nos EUA e à falta de liquidez que nos arrasta para subidas das taxas euribor,apesar do Banco Central Europeu não ter alterado as taxas de referência. Maus tempos sobretudo para nós portugueses que dependemos das taxas euribor para ter habitação, mais do que qualquer outro país na Europa!

sexta-feira, dezembro 28, 2007  

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