Para memória futura
2/ «O Director Nacional da Polícia Judiciária (PJ), no caso mais badalado cá dentro e lá fora, em que devia haver todos os cuidados relativamente ao que se pedia em tribunal, às diligências da Judiciária, à actuação do Ministério Público e à decisão dos juízes, o que é que vem dizer: A Judiciária esteve mal, o MP esteve Mal e o juiz esteve mal porque não havia provas suficientes para constituição como arguidos», afirmou o comentador, no programa «Escolhas de Marcelo», na RTP1. «E nós ficamos com esta sensação: se isto é no processo mais badalado, como é que andarão os processos por aí na Justiça portuguesa. Razão tem o presidente da República quando deu aquela pantufada na sessão de abertura do ano judicial (mais aqui)»
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