segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Para memória futura

1/ "Não me pronuncio sobre processos. Nem sobre os que conheço e muito menos sobre aqueles que não conheço. Considero que começa a ser um hábito perigoso e recente esta ideia de responsáveis de organizações da justiça, seja o bastonário da Ordem dos Advogados, seja o director da Polícia Judiciária, se pronunciarem sobre processos violando o Dever de Reserva» afirmou o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público criticando que responsáveis de organizações da Justiça violem o Dever de Reserva ao falarem sobre processos pendentes, como os casos «Maddie» ou «Casa Pia (mais aqui)".

2/ «O Director Nacional da Polícia Judiciária (PJ), no caso mais badalado cá dentro e lá fora, em que devia haver todos os cuidados relativamente ao que se pedia em tribunal, às diligências da Judiciária, à actuação do Ministério Público e à decisão dos juízes, o que é que vem dizer: A Judiciária esteve mal, o MP esteve Mal e o juiz esteve mal porque não havia provas suficientes para constituição como arguidos», afirmou o comentador, no programa «Escolhas de Marcelo», na RTP1. «E nós ficamos com esta sensação: se isto é no processo mais badalado, como é que andarão os processos por aí na Justiça portuguesa. Razão tem o presidente da República quando deu aquela pantufada na sessão de abertura do ano judicial (mais aqui

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