terça-feira, junho 10, 2008

Distribuição sob escolta policial e postos a ficar sem gasolina ao 2º dia de protesto

"A distribuição de bens para as superfícies comerciais decorre hoje sob escolta policial nalguns pontos do país, enquanto começam a «secar» certos postos de combustível, nomeadamente em Lisboa, ao segundo dia de protestos dos camionistas (mais aqui)"

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10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os portugueses não vão é ficar nada satisfeitos por o governo não querer tocar nos lucros pornográficos das Petrolíferas. Vejam só: A GALP obteve em 2004, 650 milhões de euros, em 2005, 863 milhões de euros, em 2006, 968 milhões de euros e, em 2007, numa progressão imparável de lucros, 1011 milhões de euros de lucros. Progressão que continuou no 1º Trimestre do ano com um crescimento de 32,8% face ao 1º Trimestre de 2007. Por seu turno, a REPSOL e a BP obtiveram, em termos de resultados líquidos, aumentos de 36,5%, e a BP de 63,4% face ao mesmo trimestre de 2007. E as Petrolíferas vêm anunciando estes espantosos resultados em tempo de penúria dos trabalhadores, dos pensionistas e dos pequenos empresários. Contudo o governo sabe que uma parte importante destes lucros corresponde à revalorização dos stocks decorrente da subida do preço do petróleo entre o momento da sua aquisição e o momento em que, transformado em combustível, é vendido! E podia perfeitamente criar um imposto extraordinário sobre os lucros com origem no efeito de stock, a cobrar trimestralmente, e destinado a suportar as medidas de apoio às empresas.

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Infelizmente, muita comunicação social tem descrito os participantes neste movimento como "camionistas". Em Portugal, tal expressão designa os motoristas de pesados de mercadorias, na sua maioria trabalhadores por conta de outrem. Quem promoveu estas paragens e bloqueios foram alguns patrões, empresários, industriais ou o que lhes queiram chamar, mas não os trabalhadores. Ainda por cima, à revelia da sua própria associação representativa. À semelhança de tantas outras iniciativas em que há coacção, ameaças e/ou "cadeados nas portas", ficamos sem saber quantos são os que aderiram voluntariamente a esta paralisação, por concordarem com ela. Há ainda três questões que não vi devidamente tratadas: 1) Por que motivo não reflectem estes transportadores o custo acrescido dos combustíveis no preço que cobram aos seus clientes, em vez de esperarem que seja o Estado (todos nós) a subsidiá-los?; 2) Os pesados de mercadorias circulam frequentemente em excesso de velocidade, em particular nas autoestradas - bastará que a reduzam um pouco para que o consumo, e logo o custo do combustível, diminuam; 3) Estará na hora de reduzir os transportes de mercadorias rodoviários e aumentar os ferroviários?

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Força Camionistas! às vezes tenho dúvidas de que tenha havido uma revolução dos cravos. Não assisti a ela por não estar no país e ser ainda de tenra idade. Mas hoje, quando se pede às pessoas que se manifestem todas ou a grande maioria encapotam-se cobardemente nas desculpas mais absurdas para não serem identificados como delatores do governo. Haja Liberdade! Se não para que se festeja o dia de Portugal, o dia da Raça se não mostramos as nossas garras, os nossos descontentamentos?! Força a todos que levantam a voz pela Constiuição: direito à dignidade!

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O País vive, acelerado pela escalada de preços dos combustíveis, uma situação de brutal agravamento das condições sócio-económicas da generalidade dos portugueses, das micro, pequenas e médias empresas, dos sectores produtivos. Destaca-se a perda do poder de compra e subida inflacionária de bens e serviços essenciais, como a alimentação e os transportes. Há a significativa subida dos custos operacionais em empresas onde o peso dos combustíveis é proporcionalmente elevado. A recente e massiva paralisação do sector pesqueiro, as acções de marchas lentas e paralisação das frotas, iniciadas na sexta-feira e em curso, pelas empresas de transportes rodoviários de mercadorias, e as já anunciadas iniciativas do sector agrícola, evidenciam a gravidade dos problemas e da situação! O protesto desencadeado pelas empresas de transporte de mercadorias – independentemente do juízo sobre a sua natureza e objectivos, e da exigência de não poder pôr em causa os direitos dos trabalhadores do sector – é da responsabilidade única do Governo PS/Sócrates, e da sua total inércia perante um problema em crescente e acelerado agravamento desde o primeiro mês do ano. Parece que querem esconder isto.

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

estamos perante um bando de arruaceiros que estão a violar a lei permanentemente. e quem viola a lei deve prestar contas à justiça. por isso aplique-se a lei! o resto do país não pode ficar refém deles e nem tem que pagar o combustível duma dada classe. se estão a sofrer o aumento dos produtos petrolíferos (todos nós estamos) o que têm a fazer é aumentar o preço dos serviços prestados. a brutidade e o desrepeito já tiveram conseguências muito graves.

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Querem calar o povinho e atirar-lhe areia para os olhos! Atirá-lo para a lama com as mãos atadas! Este é o país das emoções! E para a semana começa a fome! Bahahaha!

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Estes camaradas camionistas devem pensar que chantageando conseguem com que os portugueses paguem dos seus impostos o seu negócio e lucros. Devem pensar que com terrorismo social, chantageando o país vão lá. Ou pensarem que é por lutas de rua que derrubam o Governo ou colocam os portugueses ao seu lado na luta. Como já foi dito, esta é a oportunidade de ouro de Sócrates para provar a firmeza do Governo contra a ilegalidade. Porque os portugueses não admitem que uns arruaceiros que fazem greve para ter dinheiro para os mercedes impeçam quem quer trabalhar de o fazer. Ou que ponham em causa a mobilidade dos portugueses ou os fornecimentos do país. São empresas e camionistas destes que esperemos que desapareçam com os novos preços dos combustíveis porque não levam nada de nós.

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Vem para aqui estes tristes palhaços sem conhecimento de causa, comentar o que nao tem conhecimentoe sao tao cegos que nada mais querem ver, entretanto o governo a dificultar ainda mais a vida dos portugueses com o apoio de imbecis cegos! O desespero e a sobrevivencia é que esta a motivar esta paralizaçao! os camionistas Sao a fonte mais importante do mundo, sem eles e o sacrificio que fazem ao privar de passar tempo com a familia para que cabroes mal agradecidos possam ter de comer e que exista alguma escolha para nao comerem batatas todos os dias! Pois ate aqui o que tem feito o sector sobreviver tem sido o gasoleo de espanha senao isto estaria bem pior. e nao me venham com tretas pois a anos atraz espanha comercializava o gasoleo com precos mais elevados que portugal! Agora dizem que o culpado e o preco do barril, certamente portugal deve ter um mercado paralelo ao dos estados unidos mas com um preco mais elevado. por essa razao que nao baixa o preco! Sois tao cobardes k ate precisam de se esconder com nomes ficticios, se sabem o k dizem de k se escondem?

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ora aí está a ajuda prometida deste governo. Guarda costas para os poderosos. Daqui a nada estão a viver em condomínios fechados com todas a mordomias e claro com as tais forças de segurança a guardar-lhes a porta.

terça-feira, junho 10, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ide pela sombra.

terça-feira, junho 10, 2008  

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