terça-feira, junho 10, 2008

"Modernices".

"Os ministros do Trabalho da União Europeia alcançaram hoje um acordo sobre a futura lei de tempo de trabalho, que prevê a possibilidade de ser ultrapassado o actual tecto de 48 horas semanais, sem o voto favorável de Portugal. Segundo o compromisso alcançado pelos ministros europeus do Emprego, a semana de trabalho de 48 horas, já contemplada na legislação comunitária, continua válida, mas, em casos excepcionais, a duração máxima de trabalho semanal passará a poder chegar às 60 ou 65 horas, se os trabalhadores aceitarem ou em caso de acordo colectivo (mais aqui)".
Trabalhar mais e até mais tarde. E nós convencidos de que a escravatura já tinha acabado… Enfim modernices de doutores que estudam e ganham muito para alcançar resultados enterrados no baú do tempo. E ao alcance de qualquer leigo na matéria…

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27 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Podem vaiar o Sócrates à vontade
ele até acha graça e tem sempre resposta pronta.

a meu ver a vaia não faz sentido
porque foi eleito com maioria absoluta e o único apupo eficaz é que lha retirem porque até lá, nada a fazer nem o vão destituir, nem ao seu governo que não é meu,já que não votei neles e por isso mesmo,apesar de ser a favor da liberdade de expressão
julgo que a vaia só lhe dá mais força para continuar a mesma política de faca e queijo na mão.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É verdade que muitas vezes os governos (não é só este...) não fazem o que querem mas o que podem, e que existem as Directivas Comunitárias, fazendo aquilo que lhes deixam as nomras comunitárias.
Quem estiver minimamente esclarecido não discute esta permissa.

Mas a questão não é esta quando se fala de Sócrates e da mentira:

Quando Sócrates andou a dizer que estava a governar como nunca em Portugal, que estava a diminuir o défice, que estava a criar empregos, que estava a baixar o desemprego e a inflacção, que estava a aumentar a riqueza, o investimento, o consumo e as exportações, que estava a acabar com certos privilégios, que estava a diminuir o número de funcionários públicos, que os salários e as reformas baixas estavam a aumentar, que as desigualdades sociais estavam a esbater-se, que as reformas estavam de vento em popa, que a economia estava crescer, etc., a razão disto tudo era DO SEU GOVERNO, DA SUA ACTUAÇÃO, DAS MEDIDAS CORRECTAS DOS SEUS EXCELENTES MINISTROS ENCABEÇADOS POR SI! (nunca o ouvi falar das Directivas Comunitárias porra!).

Então a "culpa" das Directivas Comunitárias só é argumento quando esta m.... está a ir abaixo?

Das duas três, como diz o outro: ou as Directivas Comunitárias também foram responsáveis pela tal fase de optimismo de Sócrates, e este nunca o disse (mentindo mais uma vez), ou então não se podem invocar tais normas como responsáveis só pela fase pessimista.
Tem de haver coerência na análise da situação porra.

Senão o argumento dá para tudo: era como o velho taberneiro da aldeia que vendia um vinho rasca - quando lhe perguntavam se tinha vinho, dizia que sim e vendia a mistela como sendo vinho com "um piquesinho"; quando lhe perguntavam por vinagre, vendia a mesma borra chamando-lhe um vinagre fraquinho.
E o povo comprava, satisfeito, e ficavam todos contentes (o povo e o taberneiro).
Parece que estamos na mesma.
Arre, ou é o nosso destino ou é demais!.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

PORTUGUESES ONDE VAMOS PARAR????

- O GOVERNO ROUBA-NOS CADA VEZ MAIS , E VIVEM SEM PRIVAÇÕES A CUSTA DOS NOSSOS IMPOSTOS E SEM ESCRUPULOS, ARRANJANDO CADA VEZ MAIS TACHOS PARA OS AMIGOS, COM BONS CARROS E ORDENADOS CARTÕES DE CREDITO, VIAGENS E ABASTECIMENTO DAS SUAS VIATURAS A NOSSA CUSTA.

- OS BANCOS CADA VEZ ENRIQUECEM MAIS, E CONTINUAM A SER BENEFICIADOS PELO ESTADO, PARA QUE CADA VEZ NOS EXPLOREM MAIS.

- O FOSSO ENTRE OS MUITO RICOS E A RESTANTE POPULAÇÃO CADA VEZ É MAIOR, COM MUITO BONS OREDENADOS E MELHORES REFORMAS VITALICIAS.

- A PARALIZAÇÃO DOS MOTORISTAS NÃO É SÓ POR ELES, É POR TODOS NÓS, É PELA NAÇÃO, PELO POVO PORTUGUES, POR PORTUGAL, PELA EUROPA.

- VAMOS TODOS NÓS DAR O NOSSO APOIO, AOS QUE ESTÃO A LUTAR PELO POVO PORTUGUES.

- VAMOS TODOS NÓS DAR A NOSSA SOLIDARIADADE, ALIMENTAÇÃO E APOIO, E MANIFESTAR QUE O POVO ESTÁ COM ELES E QUE NAO ESTÃO SOZINHOS.

- QUE NÃO SEJAM SÓ OS CAMIONISTAS A PARAR E MANIFESTAR-SE, SE NECESSARIO VAMOS TODOS MAS TODOS TUDO QUANTO FOR VIATURA DAR O SEU APOIO E PARAR NAS CIDADES E ESTRADAS, VAMOS TODOS OLHAR PELOS NOSSOS INTERESSES.

- OS TUBARÕES E A COMUNIDADE EUROPEIA TEM QUE TOMAR MEDIDAS DEMOCRATICAS E NAO OLHAR SÓ PARA AS SUAS BARRIGAS.

O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ DESTRUIDO , VAMOS MOSTRAR QUE PORTUGAL ESTA UNIDO E NAO TOLERA MAIS.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este idivíduo que foi vaiado só é 1º. ministro porque cometeu uma fraude eleitoral: MENTIU aos eleitores sobre o estado do País e sobre os seus planos de governação! Alegou depois que mentiu por ter sido incompetente para diagnosticar o estado económico do país, e o os seus apoiantes (incluindo o presidente Sampaio) nada fizeram! Foram impostas ao país medidas com que os eleitores não contavam, nas quais não tinham votado!
Tem governado a auto-enaltecer-se, numa permanente campanha de promoção! Chegou ao cúmulo de fazer a viagem à Venezuela para impingir aos ingénuos que foi cumprir uma grande missão patriótica sobre os combustíveis, com as suas amizades e diplomacias com o presidente Chavez, e mal regressa dessa encenação, sobe logo os preços dos combustíveis pondo em dificuldades importantes sectores da economia!
Depois de tanta mentira, tanto embuste e tanta "palhaçada" mediática, é natural que lhe esteja a suceder o fim natural destas situações, como na fábula de "O REI VAI NÚ" (neste caso o "inginheiro" da "independente"...)!
E como a fábula demonstra ser natural que aconteça, É VAIADO!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Mas há mais exemplos da "grande coragem":

- Que medidas tomou para que os políticos, após saírem da governação, não possam ingressar em empresas da área da respectiva pasta ministerial?
-Que medidas tomou para que os deputados exerçam o cargo em rigorosa exclusividade?
- Que medidas tomou para diminuir e acabar com as milionárias reformas de políticos e altos funcionários da administração pública (aqui sim é que é coragem, como as dos Presidentes do Banco de Portugal etc, e não cortar na reforma do professor primário ou do funcionário das finanças ou do tribunal de uma vila do interior!)
-Que medidas tomou para aumentar a tributação dos elevadíssimos ganhos dos casinos e dos hipermercados?
-Que medidas tomou quanto às SCUTS cujo pagamento se vai repercutir nas gerações futuras?
- Que medidas tomou para aumentar a tributação dos milionários rendimentos de alguns futebolistas, ouvindo-se que ganham milhões e sabendo-se a taxa que incide sobre esses rendimentos?
-Que medidas tomou para o reordenamento do território e das grandes áreas metropolitanas, regulando a entrada diária de milhares de automóveis nas grandes cidades com os decorrentes prejuízos para a saúde e mobilidade das pessoas, criando transportes públicos de excelência e grandes espaços de estacionamento nos interfaces?
- Que medidas tomou para acabar com o sorvedouro de dinheiro das autarquias, com o emprego de clientelas políticas e deamigos e familiares dos caciques locais?
-Querem mais?

Coragem uma porra!
São sempre os mesmos a pagar esta m.... toda.
A coragem é igual à do Santana Lopes, que fez a Lei para o Casino de Lisboa; do Guiterres que deixou o pântano e foi para uma vida melhor; do Barroso que deixou o MRPP também à procura de uma vida melhor, etc..
Andamos com estes gajos à volta toda a vida e ainda há quem goste.
Até nem me importo que me f....; mas caraças, ao menos que não me mintam!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Preambulo das Bases Programaticas do PS para as Legislativas de 2005
«Hoje, os portugueses vivem numa economia
parada há já três anos;
• com a taxa de desemprego em 6, 8%, havendo mais de 150.000 novos desempregados;
• com o rendimento médio por habitante em 67, 7% da média da UE-15;
• com a dívida pública em 62% do PIB, ultrapassando o valor de referência do Pacto de Estabilidade e Crescimento;
• com o défice orçamental real em, pelo menos, 5, 2% do PIB;
• com o endividamento das famílias em 118% do rendimento disponível;
• com o IVA em 19%».

As pessoas votam nos partidos com base nos programas eleitorais que apresentam.
Depois quando verificam que o governo em que votaram governa em contradição com aquilo que prometeu e nada mais faz (ou faz ainda pior) do que os que o antecederam, as pessoas ficam indignadas e, conforme o Papa do PS, Mário SOares têm todo o direito de manifestar a sua indignação.
Quando os governantes olham para o lado e fingem não ver nem ouvir e menosprezam essa indignação o seu futuro fica desde logo ditado.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Isto não se faz! o Homem aumentou o salário mínimo para 600 euros como na Eslovénia,Grécia e Malta. As Pensões mínimas equiparou-as ao dito S.M.N.Criou os tais 150.000 postos de trabalho. Obrigou a banca a pagar IRC igual ás serralharias, carpintarias, minimercados e trolhas. Ordenou a abertura dos serviços de atendimento permanente do s centros de saúde, abriu maternidades novas. Criou um imposto de 45% para as grandes fortunas.Os mais ricos passaram a pagar mais pela utilização do Serviço Nacional de Saúde! Alterou o Código de Trabalho Penalizando as empresas que tenham trabalhadores a recibo verde. Outras coisas que já não me lembro... E para Cúmulo ainda é VAIADO pelo povo? INGRATOS!!!!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quanto à coragem do Primeiro Ministro:

- Que medidas tomou no sentido de maior tributação dos lucros da Banca e das enormes fortunas dos banqueiros?
- Que medidas tomou para combater a fuga de capitais para Off-shores e paraísos fiscais?
- Que medidas tomou para combater a deslocalização de multinacionais que tem deixado centenas de trabalhadores no desemprego?
- Que medidas tomou para combater falências fraudulentas por parte de empresários sem escrúpulos que tiram as máquinas das fábricas para com elas abrirem outras em Portugal (muitas vezes tinham de ser os trabalhadores a fazer vigílias à porta para impedir o esbulho).
-Que medidas tomou para combater as enormes fortunas não tributadas resultantes de actividades não produtivas como a Bolsa e a enorme especulação ligada ao sector da construção civil, que tem devastado a paisagem deste país?
-Que medidas tomou para levar à regionalização e à reforma do sistema político no sentido da diminuição do número de deputados, dos círculos eleitorais, de acabar com os governadores civis e Ministros da República na madeira e Açores (para o PS mais rápido foi fazer a lei do aborto e impedir a colocação de piercings - quer dizer, uma miúda de 16 anos pode fazer um aborto mas não podia colocar um piercing... aqui se vêm as prioridades desta gente).
-Que medidas tomou para que os cargos dirigentes fossem a concurso com a apresentação curricular e a escolha por critérios de qualidade e não de confiança pessoal e política?
- É preciso dizer mais?

Pois neste contexto, coragem foi mexer com os professores, os polícias, os militares, os médicos da função pública, em geral os funcionários públicos - como é sabido grandes privilegiados perigosos cujas grandes fortunas e regalias importa cortar (em vez de Bancos, Banqueiros etc.), colocando-os aos olhos do povo como gente que não quer trabalhar e autênticas parasitas.

Que grande coragem, meus senhores!
E que grandes reformas foram feitas - foi precisa a crise energética para toda esta m.... abanar.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Essa de serem os comunistas a vaiar o Sr. José Pinto Sousa já não cola. As pessoas vaiam porque é a única forma de mostrarem o seu desagrado ou se quiserem como os próprios socialistas ja disseram " é o direito à indignação" nessa altura julgo que o Dr. Soares não pertecia ao PCP, ou será que era um agente infiltrado?

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Interessante, que ainda há quem defenda esta escumalha: seja Sócrates (tido lá fora e cá dentro como o pior 1º ministro de sempre a governar-nos), e a CGTP, que sempre ajudou, desde que existe, a afundar o País!
Sabemos que a esquerda é malcriada, sempre o foi, e que também não gosta de trabalhar. Esta manifestação só é mais uma prova. Além disso, também é vulgar distribuirem a parca riqueza do País, pelos "amigos" e pelos mais vadios. Sempre assim foi, desde os primeiros republicanos.
Gostava de ver, se sócrates (o português) que meteu o País nas lonas, fosse de um partido de direita, toda a esquerda estava nas ruas a partir tudo e a insultar, virando Portugal do avesso...
Como é triste viver neste canto!!!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Só quem anda distraído, não entende que a falta de investimento produtivo matou a Maioria Absoluta; Quem investe na Indústria em Portugal? As mais-valias foram encaminhadas para os especuladores financeiros e para os distribuidores, que apostaram em supermercados e centros comerciais!Os activos financeiros cresceram exponencialmente criando bolhas...As PME´s geradoras de riqueza e emprego foram colocadas na mira do Fisco, da Asae, etc, contribuindo para o descontentamento da maioria da classe média, a qual sai agora á rua,... protestando contra o empobrecimento. As elites julgavam que iam continuar a Almoçar, mas começam a ficar sem lugar na Mesa, dos Senhores do Petróleo! E ainda continuam a defender o modelo económico de Barroso e Sócrates...Os especuladores da bolsa global aceleraram a crise do modelo económico!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não há dúvida de que estamos a caminhar no sentido inverso. Daqui a pouco estamos como na China de há 40 anos!!!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

É inaceitável. Querem uma revolução? vão no bom caminho. As empresas actualmente já podem trabalhar 24 sobre 24. Só tem que ter os efectivos necessários. Aumentar o tempo de trabalho é fomentar o desgaste rápido e os acidentes de trabalho. As empresas ficam com o lucro e o estado com o custo social. Só pode ser anedota

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Claro os (des)governantes têm de exigir do povinho mais horas de trabalho, p/compensar as que os politicos passam nos aeroportos, viagens, faustosas jantares, passeios sem vislumbrarmos o minimo interesse p/o País. Não se esqueçam nada é eterno e o POVO está atento e saturado. Até quando vai aguentar pacificamente. Saudades do passado já andam e muitos. O 25 Abril só serviu esta escumalha.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

E os senhores deputados, quantas horas trabalham por semana? Para além de que, por mais horas que fossem, não se cansavam muito...Pobre Povo!!

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Hora aí está uma medida simplex, para quê dormir , descansar, pausar, trabalha-se sempre assim há menos burocracia. Estamos a passos largos a caminhar na direcção do estilo de vida chinês. Para este tipo de decisões não precisavamos de tantos intelectuais no parlamento europeu, bastava um ditador que ficava mais baratinho.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Afinal onde estão os nossos direitos!! 60horas na semana? E possivelmente 65horas? Bem isto significa 10 horas por dia! 06 dias na semana! Realmente eu cada vez tenho mais vergonha de ser portuguesa! Infelizmente todos os nossos direitos acabaram! Vivemos cada vez pior o custo de vida é insuportável! Já agora vão discutir na Assembleia da Republica o aumento dos ordenados????

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ena pá só 60 a 65 horas? Eu acho que deviam ter aprovado as 100 h, pois é a única maneira de podermos correr com esta corja de vampiros. Os europeus agradecem tanta amabilidade e espírito de sacrifício por parte dos ministros. O Vieira da Silva que se cuide... Já deve ter contratado mais uns quantos guarda-costas para defesa pessoal.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

FINALMENTE REGRESSOU A VELHA TRADIÇÃO DA ESCRAVATURA, TÃO NOTAVELMENTE DEFENDIDA POR ESTA EUROPA NO SEU PASSADO GLORIOSO.....PARABÉNS

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Razão tem os "hermanos"...
Em vez de darem mais empregos com menos horas de trabalho a mais gente, dão menos empregos, mais bem pagos, mas com menos qualidade social e de vida.

Nao me lixem, quem trabalha 11 a 13h num dia, dorme umas 8h, fica com quanto tempo para comer, lavar-se e ir de casa pro trabalho?

Estar com a familia pelos vistos e secundario...

Ah, so com acordo entre patroes em empregados... (ou sim ou rua porque os outros ja aceitaram e so tu e que nao).

Ou muito me engano, mas a "revolução tecnologica" pela qual a humanidade esta a passar, assemelha-se cada vez mais a revolução industrial de ha um seculo atrás no reino unido...

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Luta-se para quê,para agora andar para trás, tanto desemprego distribuam o trabalho não subrecarreguem quem trabalha ás vezes sem ganhar nem para as despesas,quem está de acordo que experimente andar a pedreiro, carregador subir e descer prédios com moveis e electrodomésticos e etc: depois digam se aguentam tantas horas gostava de ver os senhores das leis experimentar primeiro e depois fazerem a lei .

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Porque não colocar uma cama no local de trabalho?Seria uma forma de economizar petroleo,causar menos poluição e sempre se poderia trabalhar um pouco mais.Que acham.
Só seriam lucros para o pais:nem cinema,bola touros fátima, não seria só o trabalhinho, sim porque o trabalhido é muito bonito.
O menino é mal criado e não sabe que o pais esta em crise,que temos uma classe patronal democratica, e que aceita a sua desculpa para não colaborar.
Pobre de nós regressamos lenta mas firmemente ao passado.
Será necessário uma revolução popular e mandar os taxistas de bruxelas às malvas.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não haja dúvida que os políticos europeus querem o desencadear duma nova guerra, não me referindo apenas a uma guerra com os trabalhadores e sindicatos.
Os que se recordam, os outros certamente leram que, após a II Guerra Mundial as populações, homens e mulheres e crianças a partir de certa idade, trabalhavam duramente, quase sem limitações de horários, para reconstruirem o seu país, devastado pelos bombardeamentos dos alemães e dos aliados depois.
Era necessária a reconstrução dos países e não se olhava a meios para o conseguirem. Mas os povos foram os primeiros a dar o exemplo do que era necessário fazer-se, fazendo-o.
Depois foi reconstruida a Europa Social, onde a França desempenhou papel preponderante no seu desenvolvimento.
Agora, com taxas de desemprego alarmantes, quase catastróficas nos países europeus, pretendem aumentar substancialmente ao horário laboral sabendo, todavia, que irão causar quer mais desemprego quer mais doenças, mortes até.
O ser humano tem certos limites de resistência fisíca e psicológica, mas os políticos europeus sabem bem que depois de terem imposto a Guerra Mundial Económica, correm o sério risco de, com as suas ideias, provocarem a Guerra armada que, para eles seria muito benéfica, como seria saudável para os capitalistas que veriam aumentar os seus investimentos e respectivos lucros.
Caminhou-se lentamente, de forma inexorável, para a Globalização e para um Neo-Liberalismo feroz, que arrazou completamente as classes trabalhadoras e as economias mais débeis como a nossa, por exemplo, seriamente abalada, causando uma verdadeira calamidade social onde prolifera o consumo de drogas, prostituição e o crime é rei.
Os governos não quiseram ou não souberam prever o que se aproximava de forma inevitável, e hoje vive-se um clima de quase terrorismo do capital contra os povos.
Amanhá poderá ser demasiado tarde para tomar medidas que impeçam o desencadear duma nova guerra, que terá proporções inimagináveis devido ao avanço tecnológico das sofisticadas armas actuais.
A acontecer, será a verdadeira razia dos povos, porque os capitalistas farão a única coisa que sabem fazer face aos perigos, como numa Revolução, fugir para lugares onde reine a calma, o sossego e a paz, e onde possam ir enriquecendo ainda mais.
Cabe-nos a todos obrigá-los a respeitarem as nossas vidas e os nossos sentimentos, fazendo com que entrem na razão, porque desmesuradamente ambiciosos.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Oh Deolinda que excelente ideia que a senhora teve.
Meter os nossos politicos, a trabalhar como serventes na construção civil, era a forma de nos vermos livres dele em apenas um dia de trabalho, pois poucos consegueriam sobreviver ao primeiro dia, e os que conseguissem tal proeza, passavam logo a semana de trabalho para 10 horas, pois duas horas é o máximo de tempo que essa gente aguenta num trabalho a sério.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O Enigma do Senhor Trichet: O senhor Trichet quer manter uma política de contenção monetária em que a estabilidade dos preços e contenção orçamental são os objectivos primaciais do BCE. É um desiderato louvável num presidente duma instituição de regulação monetária, mas desfazada do contexto económico-financeiro actual. A visão do Senhor Trichet, num mundo em constante mudança e incertezas, é a de uma União Europeia coesa,monolítica, alicerçada numa moeda forte em competição com os dois blocos económicos: o americano e o asiático. Esquece-se que a sua rígida política monetária está a gerar um forte abrandamento das economias europeias, um colapso de diversos sectores mais afectados com a desvalorização do dólar e a alta do petróleo, uma eminente e generalizada crise de emprego e o desânimo e uma profunda crise de confiança dos investidores e dos cidadãos. O senhor Trichet é a imagem de um Europa envelhecida, assente em dogmas económicos ultrapasados, sem uma visão de confiança no futuro, sem a força mobilizadora da inovação e da coragem. O seu maior enigma é querer gerar a mudança na imobilidade. É o seu maior contrasenso e fatalidade para a Europa actual. E o maior aliado da sempre da nossa estimada Morgan Stanley que na mira dos seus investimentos de futuros sempre que o senhor Trichet profere um discurso clama para os mercados financeiros internacionais que o preço do crude vai chegar facilmente aos 150 dólares....

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O Sr Trichet pensa cada vez mais em alemão e em holandes, com a obcessão pelo controle da inflação. Os grandes problemas da Europa para os prox. 20 anos são o problema da energia e a inevitável ascenssão da China e da India. A globalisação é inevitável mas...não podemos ficar pela eliminação das barreiras aduaneiras. Necessitamos outro sistema cambial a nivel mundial. Os EU estão a fazer pouco da Europa. A China (com um cambio artificialmente baixo) tambem. E depois acumula reservas monumentais. A globalização não é só uma questão de direitos aduaneiros, é tambem uma questão de cambios justos.

quarta-feira, junho 11, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Esta malta esquece o mandato expresso em que assenta a constituição do BCE. Se queriam a bandalheira das desvalorizações "competitivas" não entravam no euro. O valor do euro assenta fundamentalmente na solidez (quer dizer, trabalho e competência ) dos alemães que exigiram ao falecido Miterrand (que assim quis amenizar o previsivel agigantamento da Alemanha após a reunificação) o actual estatuto como contrapartida para o abandono do Marco. O portugueses e outros indígenas do solarengo sul da Europa não se dão bem com o rigor, estão no seu direito mas, nesse caso, não tivessem aderido. A comparação com os Sates não colhe. As questões cambiais têm na Europa um impacto muito mais vivo e profundo que na vida do americanos por razões óbvias. É verdade que a união monetária comporta algumas contradições (sistemas fiscais díspares, ciclos desencontrados etc etc.), mas que estavam a fazer os economistas quando a desenharam?

quarta-feira, junho 11, 2008  

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