Um bando de cucos
Nada mudou neste sítio cada vez mais mal frequentado.
O Orçamento foi aprovado com os votos a favor do PS, PSD e CDS, e os do contra do PCP e BE.
Não, não me enganei o PSD e o CDS votaram a favor porque ao se abster, em nome da estafada e sem razão instabilidade, votaram na sua a sua estabilidade e nas suas agendas políticas, fizeram aquilo que o Presidente desta República de maçons e outras organizações congéneres, queria que fizessem, foram um bando de cobardes.
A cobardia faz parte do inventário deste povo e os políticos são daí paridos.
Portanto estamos conversados sobre este acto circense de segunda categoria.
Aguarda-se o seguimento da desgraça de um país onde o povinho gosta dos malandros e faz deles heróis e arquétipos.
Os heróis desta gente são os filhinhos mal educados que devem seguir as pisadas dos malandros porque afinal, explicam eles às pequenas ninhadas, ou bandos, que assim que nascem comportam-se como os cucos, que depois de roubarem o ninho, afastam os filhos dos donos do ninho, e no caso, são ilibados de tudo, porque são menores e inimputáveis.
Eles e os paizinhos são o imenso rebanho desta sociedade sem rumo e sem vergonha.
Este fenómeno de se desculpar tudo aos meninos levou à desgraça que se instala na sociedade, tudo é perdoado aos petizes, os professores são uns malandros, quem chama atenção da falta de educação, quando não de actos criminosos dos meninos, se não tiver cabedal para responder à letra ou a murro leva, como dizia o outro, quem se mete com , leva.
Esta é a sagrada sociedade criada pela III República que vai acabar muito mal.
Os cidadãos, (como gosto deste termo) faz-me lembrar a, igualdade, fraternidade e a justiça, mas também me faz lembrar a guilhotina e Rousseau.
Assim, vamos então caminhando alegremente em nome da estabilidade da família do senhor Silva, da estabilidade dos pintos de Sousas e de todos os sucateiros do sítio, defensores e acusadores.
Não creio que se o Orçamento fosse rejeitado algo de mau aconteceria a este sítio, pior do que irá suceder, conforme diz o Professor reformado de economia, viveríamos melhor em duodécimos e decerto, acabaria o tacho a muito boa gente, e assim o senhor Silva, mais uma vez, irá ser reeleito para um cargo que apenas dá despesa ao sítio, os outros candidatos pouco valem é certo, venha o diabo e escolha, entre o poeta parasita e o outro que gosta de vestir Armani ou coisa do género.
Estamos, os que se importam com a coisa, tramados.
Sei que muitos que aqui aparecem não gostam, mas é a vida e a vida é dura para alguns.
Este artigo foi escrito contra o acordo ortográfico.
2 Comments:
Fazer como a avestruz ou esperar que as coisas mudem.
As coisas a nível externo não vão mudar enquanto os países ocidentais e as suas empresas não forem penalizadas quando importam chin~es para vender a preços de ocidente.
No entanto às empresaas no cidente tudo lhes é exigido, inclusivé sofrem embargos se não cumprem as regras de democracia (votando, mesmo que seja num corrupto já é suficiente), se não cumprem com a escolaridade até aos 18 anos,se utilizam mão de obra infantil, mesmo que seja para aprender uma profissão aos 14 anos, ser artista,não é considerado.
Portanto lembro-me de se não comprarem ténis feitos na Indonésia porque afinal havia o caso de Timor, não era porque utilizassem trabalho escravo, não cumprissem as regras de sefurança no trabalho, enfim uma série de coisas que por aqui é exigido, inviabilizando qualqur tipo de empresa.
Claro que as multinacionais ao contrário do que se pensa continuam com lucros fabulosos e os seus maiores accionistas e financeiros qque são 1000 famílias a nível mundial continuam a gozar da impunidade que todos os que compram chinês ou indiano.
Só há uma solução para vencer isto voltar aos Estados nação, fehar as fronteiras e impor pautas aduaneiras que penalizem estes países.
Mas ao que parece só é exigida a democracia aos que convém...às multinacionacionais e aos financeiros e especuladores.
Desglobalizar, desglobalizar...
Ver a etiqueta e olha lá... Se querem futuro para os vossos filhos e para vós próprios.
O desglobalizador
Uma data de palhaços.
Mesmo que os melhores palhaços estejam no PS os outros não deixam de ser palhaços
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