Assim vai a europa.
"O polémico cineasta holandês Theo van Gogh, que fez um filme sobre o assassínio do político populista holandês Pim Fortuyn, foi morto a tiro, esta terça-feira de manhã, numa rua de Amsterdão, informou um representante da sua produtora.
Theo van Gogh, realizador, escritor e cronista, rodou cerca de duas dezenas de filmes, alguns dos quais bastante polémicos, como “Submission”, sobre o Islão, para o qual contou com a colaboração de uma política holandesa, Ayaan Hirsi Ali, uma refugiada da Somália a quem foi concedida a nacionalidade holandesa, que se autoproclama uma “ex-muçulmana”. Nesta película, exibida recentemente na Televisão, que valeu ao realizador holandês algumas ameaças de morte, é relatada a história de uma mulher muçulmana forçada a casar, que sofre abusos do marido e é violada pelo seu tio.
Segundo foi ontem tornado público, junto ao cadáver daquele cineasta, neto do célebre pintor com o mesmo nome, foi encontrada uma carta com uma ameaça de morte dirigida a uma deputada liberal de origem somali, a qual tem sido criticada por grupos muçulmanos. Depois de, na passada quinta-feira, terem sido detidos sete radicais islâmicos, entre os quais o alegado autor material do crime – cometido dois dias antes na capital holandesa, Amsterdão –, o ministro holandês da Justiça, Piet Hein Donner, anunciou que a missiva contém uma “advertência directa” contra Ayaan Hirsi Ali, co-realizadora do documentário ‘Submissão’, de Theo, no qual é criticada, por exemplo, a excessiva submissão da mulher islâmica.
Aliás, a deputada tem sido criticada por grupos muçulmanos por ser demasiado liberal, negar as suas origens e adoptar os costumes ocidentais."
Theo van Gogh, realizador, escritor e cronista, rodou cerca de duas dezenas de filmes, alguns dos quais bastante polémicos, como “Submission”, sobre o Islão, para o qual contou com a colaboração de uma política holandesa, Ayaan Hirsi Ali, uma refugiada da Somália a quem foi concedida a nacionalidade holandesa, que se autoproclama uma “ex-muçulmana”. Nesta película, exibida recentemente na Televisão, que valeu ao realizador holandês algumas ameaças de morte, é relatada a história de uma mulher muçulmana forçada a casar, que sofre abusos do marido e é violada pelo seu tio.
Segundo foi ontem tornado público, junto ao cadáver daquele cineasta, neto do célebre pintor com o mesmo nome, foi encontrada uma carta com uma ameaça de morte dirigida a uma deputada liberal de origem somali, a qual tem sido criticada por grupos muçulmanos. Depois de, na passada quinta-feira, terem sido detidos sete radicais islâmicos, entre os quais o alegado autor material do crime – cometido dois dias antes na capital holandesa, Amsterdão –, o ministro holandês da Justiça, Piet Hein Donner, anunciou que a missiva contém uma “advertência directa” contra Ayaan Hirsi Ali, co-realizadora do documentário ‘Submissão’, de Theo, no qual é criticada, por exemplo, a excessiva submissão da mulher islâmica.
Aliás, a deputada tem sido criticada por grupos muçulmanos por ser demasiado liberal, negar as suas origens e adoptar os costumes ocidentais."
Os criminosos islâmicos continuam a impor as suas regras. Liberdade de expressão não existe. Nem mesmo em países alheios. Vai daí e assassinam covardemente quem levanta a mais leve crítica contra o seu estilo de vida retrógrado e torcionário. As esquerdas europeias acham chique defender esta gentinha que se dedica a distribuir a paz pelo mundo, proporcionando viagens involuntárias obrigatórias para o paraíso. Ainda por cima sem direito a uma única virgem.
1 Comments:
Eu vivo na Holanda e neste momento estamos todos com medo dos Marroquinos extremistas que neste momento têm um poder enorme,a morte de THEO foi a 911 dias da morte de PIM FURTJIN.WTC NOVA YORK foi também a 9-11.Isto foi um atentado terrorista e agora?Eles estão com muito poder aqui na Holanda.
LM
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